Morreu um dos maiores diretores de sua geração: William Friedkin era da clássica safra norte-americana que apresentou Scorsese, Spielberg e Coppola ao mundo e dirigiu alguns dos maiores filmes daquela leva, como O Exorcista e Operação França. Morreu antes de ver seu filme mais recente, The Caine Mutiny Court-Martial, estrear (no fim deste mês, no festival de Veneza).
O velho Macca acaba de avisar que passa pelo país no final do ano em cinco datas: dia 30 de novembro em Brasília (no Mané Garrincha), dia 3 de dezembro em BH (na MRV Arena), dia 9 em São Paulo (no estádio do Palmeiras), dia 13 em Curitiba (no Estádio Couto Pereira) e dia 16 no Rio (no Maracanã). São as últimas datas de sua Got Back Tour, que começa na Austrália, e os ingressos já estão à venda!
Morreu nesta segunda-feira, a eterna Cassandra do Largo do Arouche e Dona Armênia, a musa Aracy Balabanian.
O grupo Unknown Mortal Orchestra acabou de anunciar que fará três datas na América Latina: dia 12 de novembro em Buenos Aires, dia 15 em Santiago e dia 17 na Cidade do México. Nada de Brasil – por enquanto -, porque como o Cleber lembrou é bem na época do Balaclava Fest, portanto…
E não custa lembrar que não é a primeira vez do grupo por aqui – o UMO tocou em São Paulo tocando hits de seu clássico disco II… Quem foi lembra como foi foda.
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Morreu, nesta quinta-feira, o ator Mark Margolis, que atuou em Scarface, Oz e em seis filmes do Darren Aronofsky, e que tornou-se célebre ao interpretar o vilão Hector Salamanca, em Breaking Bad.
Dodô começou o DM falando que não achava que esse papo de Barbenheimer era grande coisa, uma vez que achava que Barbie humilhou Oppenheimer, mas eu continuei falando sobre a importância desse tipo de antagonismo na época em que vivemos – um antagonismo essencialmente político, mas que transcende o limite básico entre dois gêneros. Isso é motivo para falarmos deste fenômeno pop para além das telas de cinema e também discorrermos sobre a greve de atores e roteiristas de cinema e TV nos EUA, o novo do Scorsese, a masculinidade tóxica de um Hamlet original, o mundo multipolarizado e outros assuntos que atravessam mais um DM.
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Neste sábado discoteco mais uma vez para esquentar a chegada da Charanga do França, repetindo aquele clima de baile de carnaval das Noites Trabalho Sujo do começo do ano. E aproveitando o match musical, chamo mais uma vez a querida Francesa Ribeiro para discotecarmos só música brasileira antes da banda começar no Cineclube Cortina. A noite começa às 21h e vai saber que horas acaba… Os ingressos estão à venda neste link.
Não bastasse a força do single “Vampire”, Olivia Rodrigo acaba de soltar a ordem das músicas de seu segundo disco, Guts, que sai só em setembro, e quase todo título é uma pedrada no meio da testa no que diz respeito a como batizar uma canção pop no século 21:
“All American Bitch”
“Bad Idea Right?”
“Vampire”
“Lacy”
“Ballad Of A Homeschooled Girl”
“Making The Bed”
“Logical”
“Get Him Back!”
“Love Is Embarrassing”
“The Grudge”
“Pretty Isn’t Pretty”
“Teenage Dream”
Deixando a Lana Del Rey de fora porque ela é hors concours (e pode, segundo rumores, estar presente neste mesmo Guts), desde que Dua Lipa anunciou os nomes das músicas de seu Future Nostalgia eu não tenho tanta vontade de ouvir um disco só por conta dos títulos das faixas. Esse disco promete…
E o espetáculo que Laura Lavieri realizou nesta terça-feira no Centro da Terra, por mais que tivesse cânticos indígenas e mantras indianos que justificassem o título da noite (Mântrica), não ficou apenas em repetições e círculos musicais ancestrais e, auxiliada por Estevan Sincovitz, Regis Damasceno e Igor Caracas, ela invadiu o terreno da canção popular e levou essa lógica musical cíclica para clássicos de Cole Porter, Tincoãs, Radiohead, Beatles (e George solo!) e até Can, fazendo tudo correr como parte de um mesmo fluxo criativo, como por exemplo quando enfileirou a eterna “É Preciso Perdoar” com “As Esferas” de Ava Rocha e Negro Leo. Uma noite plena.
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Começamos os trabalhos de agosto no Centro da Terra com uma apresentação que Laura Lavieri criou especialmente para esta ocasião. No espetáculo Mântrica, a cantora e compositora abraça poemas circulares pelas ondas da música, trabalhando elementos que estão ligados à sua produção artística e à forma de relacionar-se com o mundo, como controle, proteção, concentração, expurgo. Nessa imersão musical e terapêutica, ela vem acompanhada dos amigos Estevan Sincovitz, Regis Damasceno e Igor Caracas. O espetáculo começa pontualmente às 20h e ainda há ingressos à venda neste link.