Hitchcock e a morte

Veja em tela cheia.

E me lembrem de falar do Hitchcock outro dia, tou com uma história massa pra contar.

Mais cinema minimal ainda

Desta vez, à brasileira:

Pedro Vidotto é brasiliense e criou um monte de outros posters do tipo – todos em seu site.

Se você gostou desses, sugiro também o espanhol Hexagonall, o americano Brandon Schaefer, o Supertrunfo de fontes do Face 37, os livros-game de Olly Moss, os filmes de papel do Spacesick, os pôsteres do polonês Grzegorz Domaradzkis, o Tarantino do canadense Ibraheem Youssef, a filosofia pop do Mico Toledo e os super-heróis pulp de Steve Finch.

O primeiro “That’s what she said”

A tradição de Michael Scott começou com ninguém menos que Alfred Hitchcock (na verdade, ele diz “as the girl said”). Vi no Office Tally.

Mais cinema minimal

O designer Brandon Schaefer segue uma linha parecida com a do minimalista espanhol Hexagonall – e ambos pertencem a uma cena global de remixadores visuais do inconsciente coletivo que, através do design, relêem o século 20 e o começo deste 21 com perspectivas bem além dos clichês que os cercam. Nessa mesma linha, vale conferir o Supertrunfo de fontes do Face 37, os livros-game de Olly Moss, os filmes de papel do Spacesick, os pôsteres do polonês Grzegorz Domaradzkis, o Tarantino do canadense Ibraheem Youssef, a filosofia pop do Mico Toledo e os super-heróis pulp de Steve Finch. E estes são apenas alguns dos que republiquei por aqui. Há muito mais.

Cinema minimal

Curtiu o trabalho do cara com os pôsteres do Tim Burton? O espanhol Hexagonall também fez umas versões minimalistas para clássicos – velhos e novos – do cinema. Separei uns aqui:

Curtiu? Tem (muito) mais aqui e aqui.

Hitchcock x Guerra nas Estrelas

Outra criação do espanhol, desta vez em vídeo.

A primeira chama-se Psychosith, a segunda Force by Forcewest.

Clássico é clássico

Já falei da seqüência psicodélica de sonho em Um Corpo Que Cai, mas o que dizer deste encontro entre Hitchcock e Salvador Dali em Quando Fala o Coração (Spellbound)? Incrível.

Planos-seqüência clássicos

touch-of-evil

E por falar em plano-seqüência, separei alguns clássicos pra matar o tempo. Começando pelo principal deles, o ousado início de A Marca da Maldade, de Orson Welles. Se ele inventou o cinema em Cidadão Kane, com esse filme ele inventou o cinema B:

Tem vários outros aí embaixo:

 

Hitchcock psicodélico

E, ali, no meio de Um Corpo que Cai, um mestre deixa-se alucinar pelo sonho:

1967 ainda estava bem longe (o filme é de 1958), mas o dia da bicicleta aconteceu dia 19 de abril de 1943 e o Portas da Percepção é de 1954. Fora Freud. Kibei do Rafa.

Saul… quem?

Saul-Bass

Se você não sabe quem é Saul Bass, olha o que você está perdendo…


Ocean’s 11 (1960)


Anatomia de um Crime (1959)


O Homem com o Braço de Ouro (1955)


Spartacus (1960)


Bunny Lake is Missing (1965)


Deu a Louca no Mundo (1963)


Tudo que Você Queria Saber Sobre Sexo Mas Tinha Medo de Perguntar (1972)

E, claro, sua obra-prima.


Um Corpo que Cai (1958)

Ser um gênio é relativamente fácil. Ser um gênio com estilo é que são elas.