
A primeira foi épica, a segunda não vai ser diferente, ainda mais que é numa sexta! Puxo mais uma edição do Inferninho Trabalho Sujo, festa que inventei para celebrar a existência – e o habitat natural – para bandas tocarem ao vivo até se acabar e em São Paulo hoje este lugar é o grande Picles, que passou por uma baita reforma em seus cinco anos de aniversário e se firma cada vez mais como uma das principais entidades da vida noturna de São Paulo. Discoteco mais uma vez com minha comadre Francesca Ribeiro, logo depois de mais um shows dos queridos Pelados, mostrando seu excelente Foi Mal num lugar perfeito para a ferveção e a acabação simultânea, sempre naquela sintonia alto astral que já estamos acostumados. O Picles fica na Cardeal, 1838, e quem chegar até às 21h não paga pra entrar (quem chegar depois, paga R$ 25). Vamo nessa!

Vocês querem festa? Então toma! Nessa quinta-feira inauguro mais um puxadinho da minha zona de influência como parte das comemorações dos cinco anos de vida do sensacional Picles, que acabou de ser reformado e apresenta sua nova cara ao público nesta semana de aniversário. Inferninho Trabalho Sujo é uma festa quinzenal em que faço todo mundo dançar logo depois de uma das atrações da noite, o show de uma banda, essa espécie em extinção. E começo com um grupo exemplar desta nova safra, os queridos Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo que acompanho desde antes do primeiro single. Às vésperas de lançar seu segundo álbum, o grupo faz um dos últimos shows de seu disco de estreia e sintoniza a frequência dessa minha nova onda, de fazer o lugar queimar de tanta música. E quem chamei pra ferver a pista é a comadre Francesca Ribeiro, a Fran, que repete a divisão de MP3 que fizemos naquele baile de carnaval no Cortina. O Picles fica na Cardeal, 1838, e quem chegar até às 21h não paga pra entrar (quem chegar depois, paga R$ 25). Bora?