Enquanto isso, em Paris, em 1969…

Olha essa jóia que o Ronaldo descobriu

Sem exagero: isso é tipo assistir aos Beatles tocando as músicas do Sgt. Pepper’s ou do Magical Mystery Tour ao vivo. Sério – e é sem o Liminha ainda. Ele conta mais em seu recauchutado blog.

“Na trincheira do dia-a-dia, não há lugar para o ateísmo”

Boa parte das certezas que carrego comigo acabam se revelando totalmente equivocadas e ilusórias. Vou dar como exemplo uma de minhas convicções automáticas: tudo à minha volta respalda a crença profunda de que eu sou o centro absoluto do universo, de que sou a pessoa mais real, mais vital e essencial a viver hoje. Raramente mencionamos esse egocentrismo natural e básico, pois parece socialmente repulsivo, mas no fundo ele é familiar a todos nós. Ele faz parte de nossa configuração padrão, vem impresso em nossos circuitos ao nascermos.

Querem ver? Todas as experiências pelas quais vocês passaram tiveram, sempre, um ponto central absoluto: vocês mesmos. O mundo que se apresenta para ser experimentado está diante de vocês, ou atrás, à esquerda ou à direita, na sua tevê, no seu monitor, ou onde for. Os pensamentos e sentimentos dos outros precisam achar um caminho para serem captados, enquanto o que vocês sentem e pensam é imediato, urgente, real. Não pensem que estou me preparando para fazer um sermão sobre compaixão, desprendimento ou outras “virtudes”. Essa não é uma questão de virtude – trata-se de optar por tentar alterar minha configuração padrão original, impressa nos meus circuitos. Significa optar por me libertar desse egocentrismo profundo e literal que me faz ver e interpretar absolutamente tudo pelas lentes do meu ser.

Num ambiente de excelência acadêmica, cabe a pergunta: quanto do esforço em adequar a nossa configuração padrão exige de sabedoria ou de intelecto? A pergunta é capciosa. O risco maior de uma formação acadêmica – pelo menos no meu caso – é que ela reforça a tendência a intelectualizar demais as questões, a se perder em argumentos abstratos, em vez de simplesmente prestar atenção ao que está ocorrendo bem na minha frente.

Estou certo de que vocês já perceberam o quanto é difícil permanecer alerta e atento, em vez de hipnotizado pelo constante monólogo que travamos em nossas cabeças. Só vinte anos depois da minha formatura vim a entender que o surrado clichê de “ensinar os alunos como pensar” é, na verdade, uma simplificação de uma idéia bem mais profunda e séria. “Aprender a pensar” significa aprender como exercer algum controle sobre como e o que cada um pensa. Significa ter plena consciência do que escolher como alvo de atenção e pensamento. Se vocês não conseguirem fazer esse tipo de escolha na vida adulta, estarão totalmente à deriva.

Pare o que está fazendo e leia agora A Liberdade de Ver os Outros, de David Foster Wallace, que saiu na Piauí deste mês e pode ser lido na íntegra aqui. Depois me diz o que você achou.

Clássico é clássico é clássico: Lou Reed, Mick Jagger e David Bowie

Que trio!

Três décadas de hip hop só no beatbox

Fodaço. A bula tá lá no Bruno.

O espaço do spray

Loucaço.

James Brown te ensina todos os passinhos

Buy it, use it, break it, fix it, trash it, change it, mail – upgrade it, charge it, pawn it, zoom it, press it, snap it, work it, quick – erase it, write it, cut it, paste it, save it, load it, check it, quick – rewrite it, plug it, play it, burn it, rip it, drag and drop it, zip – unzip it, lock it, fill it, call it, find it, view it, code it, jam – unlock it, surf it, scroll it, pause it, click it, cross it, crack it, switch – update it, name it, rate it, tune it, print it, scan it, send it, fax – rename it, touch it, bring it, pay it, watch it, turn it, leave it, start – format it

Olhe fixamente para este gif e aperte o play do vídeo abaixo.


Uma idéia roubada do Fuck Yeah Albuquerque, dica do Danilo.

Curtindo a Vida Adoidado – O jogo de tabuleiro

Olha a idéia do designer argentino Maxim Dalton: transformar Curtindo a Vida Adoidado num jogo de tabuleiro! Eu compraria fácil! A dica foi da Pamela 🙂

E por falar no Tim Maia…

Que capa de disco essa, hein. Ímpar, eu diria.

O futuro do cinema

Impressionante. Dica do Jesse.