Em busca de uma nova psicodelia brasileira
A psicodelia brasileira sempre caminhou na paralela e, salvo raras exceções (um Mutantes aqui, um Júpiter Maçã ali, um Supercordas acolá), seus grandes artistas e discos clássicos foram descobertos e celebrados bem depois de sua época. Pensando nisso, o site Miniestéreo Contracultura, dedicado à música de expansão da consciência, organizou a coletânea virtual Neo Psicodelia Brasileira, em que seus integrantes e mais alguns colaboradores (como o chapa Cristiano Bastos, a Lucinha Turnbull que era do Tutti Frutti, o Zé da Flauta do Ave Sangria, Klaus Eira do festival Psicodália e Gabriel Guedes, do Pata de Elefante, entre outros) escolheram 18 faixas de gente virtualmente desconhecida de todo o Brasil, mostrando que a psicodelia brasileira pode parecer que está numa entressafra, mas segue firme e forte – onde menos se espera. Dá pra ouvir a coletânea abaixo:
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