Mais um DM em que eu e Dodô Azevedo mergulhamos na política, mesmo que os principais temas do papo de hoje sejam os atuais – e improváveis – Jogos Olímpicos no Japão e igualmente inusitada presença da estátua paulistana do Borba Gato em forma de ícone às avessas – pois chamuscada – em pleno 2021.
Em mais uma edição do programa que faço com Dodô a partir de um protesto nas ruas, comentamos sobre o momento político em que atravessamos e como ele desenha o cenário para o ano que vem, conversando sobre impeachment, forças armadas, os poderes que mandam no Brasil, o papel da nova esquerda, as motocadas e as manifestações na rua.
Depois que Dodô vacinou-se, ele me avisou que puxaria o papo sobre a sensação que teve após começar sua imunização num DM futuro assim que eu passasse pelo mesmo processo. Por isso, depois que vacinei, conversamos sobre esta sensação de recomeço de vida que atravessou nossas cabeças em diferentes momentos – e Dodô aproveita para contar porque não vai ao protesto de sábado.
E a partir desta edição, eu e Dodô passamos a observar os protestos de 2021 como parte do processo eleitoral para o ano que vem. Sempre que houver um destes eventos, vamos comentar como isso se repercutiu para além das ruas – e quais os possíveis desdobramentos destes acontecimentos para o futuro próximo do país.
No primeiro mashup de programas aqui no meu canal, uma das novidades desta quinta temporada de episódios do CliMatias, promovo o encontro do DM com o Cine Ensaio ao chamar Dodô Azevedo e André Graciotti para um papo sobre cinema, arte, cultura, política e a necessidade de se posicionar politicamente em tempos tão tensos quanto os que vivemos. E o papo rendeu…
Eu e Dodô conversamos sobre os protestos do fim de semana passada – ele foi no Rio, eu fiquei em casa em São Paulo – e traçamos um horizonte a partir do que pudemos assistir neste fim de semana, em mais um movimento que prova que as mudanças estão acontecendo e que é importante a participação de todos.
Finalmente Dodô fala do Big Brother Brasil 2021 – mas como estamos juntos, puxo pro lado da política e temos, portanto, um programa que contempla o futuro próximo do Brasil a partir das pistas deixadas pelo maior reality show do mundo. E as notícias deste DM, vou te dizer, são boas…
Eu e Dodô Azevedo entramos em uma discussão sobre intelectualismo, pseudo-intelectualismo e papos cabeças – e como estes rótulos acabam elitizando discussões que poderiam estar ao alcance de todos. E, no meio do caminho, você sabe, falamos dos beats, da nouvelle vague, do documentário do Chorão, do Big Brother Brasil, entre otras cositas más.
Dodô está de volta e assim temos mais o DM de volta à programação. E além de me explicar o motivo da ausência, ele também fala sobre “Alvorada”, filme mais recente da Anna Muylaert, sobre os últimos dias de Dilma Rousseff em Brasília, que ainda está percorrendo o circuito de festivais. É a deixa para conversarmos sobre expectativas políticas para o Brasil nos próximos meses – e anos. E trazemos boas notícias.
O que acontece quando não há Carnaval? Eu e Dodô embarcamos em mais um DM sem freio em busca da identidade brasileira a partir de um ano que não começa após o Carnaval – pois não há Carnaval. Dodô aproveita para destilar todo seu ódio contra o glitter, esse ícone do carnaval-pose dos últimos anos, além de falar sobre gente que vive o Carnaval o ano inteiro. Alalaô do jeito que dá!