DM: Sobre a importância de Fabio Bianchini

Finalmente vi Barbie, mas atropelo o comentário sobre o filme de Greta Gerwig para falar sobre o novo filme de Kleber Mendonça Filho, que Dodô usa como gancho para falar sobre museus e acervos – neste caso, pessoais. E em mais um DM emotivo, mergulhamos na coleção de lembranças que cada um de nós carrega e usa como autoficção para definir quem somos, cada um de nós. Isso é deixa para mergulharmos em amizades que nos deixaram, como a do meu querido irmão Fred Leal – que Dodô só conheceu pela internet, como pode? -, a trágica história de seu compadre de adolescência Elmer e, vamos festejar nossos amigos em vida, do grande Fabio Bianchini, o Mumu, uma das melhores pessoas que conhecemos (e olha que conhecemos muita gente boa).

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DM: O efeito Barbenheimer

Dodô começou o DM falando que não achava que esse papo de Barbenheimer era grande coisa, uma vez que achava que Barbie humilhou Oppenheimer, mas eu continuei falando sobre a importância desse tipo de antagonismo na época em que vivemos – um antagonismo essencialmente político, mas que transcende o limite básico entre dois gêneros. Isso é motivo para falarmos deste fenômeno pop para além das telas de cinema e também discorrermos sobre a greve de atores e roteiristas de cinema e TV nos EUA, o novo do Scorsese, a masculinidade tóxica de um Hamlet original, o mundo multipolarizado e outros assuntos que atravessam mais um DM.

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DM: Entre Zé Celso Martinez Corrêa e a inteligência artificial

Mais um DM gravado sem pauta pré-definida, fazendo com que eu e Dodô Azevedo saiamos do frio deste inverno que sempre gostamos de falar mal para a morte de Zé Celso Martinez Corrêa e sua relação com São Paulo, daí para a greve dos roteiristas e atores nos Estados Unidos, o filme novo de Kleber Mendonça Filho, a série do The Weekend, a importância do erro e da imperfeição, como os serviços de streaming e os aplicativos de entrega e transporte fazem a mesma coisa com as pessoas, citando 2001, John Carpenter, o novo Indiana Jones, a força do teatro e a outra série do Donald Glover.

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DM: A normalização do absurdo

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Retomamos nosso DM depois de algum tempo distantes – e você sabe que isso é só combustível pra mim e pro Dodô falarmos sem parar. Os assuntos vão desde o frio que paira sobre Rio e São Paulo à turnê de reencontro dos Titãs, passando por documentários que assistimos no In Edit e a nova temporada de Black Mirror, sem esquecer de comentar que ainda estamos numa pandemia e que é preciso se vacinar.

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DM: O último DM do resto de nossas vidas

Ultrapassamos a meia centena de programas e isso nos levou a uma DR sobre a natureza deste encontro – e inauguramos a segundo temporada do DM discutindo sobre o que significaram esses 50 programas e como os encaramos daqui pra frente. Mas não vamos ficar centrados só em nós mesmos, por isso além de eu e Dodô falarmos sobre a importância deste programa para nossas biografias por conta do momento histórico que ainda atravessamos, também falamos sobre shows no Rio de Janeiro e São Paulo, a épica reviravolta de Succession e inevitavelmente chegamos em Twin Peaks.

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DM: Balanço do verão 2023

Um mês sem DM – o último foi antes do carnaval! – e isso é motivo para eu e Dodô não apenas revermos o mês passado, que passou voando pra ele e bem devagar pra mim, como também fazer um balanço destes três primeiros meses do novo ano, falando tanto da guerra na Europa e da iminente crise econômica mundial como do começo do governo Lula e como isso tem impactado em nossas rotinas. É claro que isso é a deixa pra falarmos de tudo quanto é assunto, desde a violência desse começo de ano, do disco inédito dos Tincoãs (e seu desdobramento histórico, mais que musical), a secessão brasileira, o filme novo de Martin Scorsese em Cannes, a série que o Dodô escreveu e sobre mais um encontro presencial, porque um só pro começo do ano não foi suficiente.

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DM: Vamos festejar!

Mais um DM pré-Carnaval e Dodô já começa desconfiado com uma falta de politização nesta primeira folia sem Bolsonaro, o que bate com uma sensação que vinha sentindo sobre um individualismo extremo na festa deste ano. E aproveitamos para falar do exato oposto disso, trazido à tona pelo excelente documentário Andança, sobre Beth Carvalho, que coloca arte e cidadania no mesmo balaio, sem distinção. E damos nossas dicas de Carnaval – e deixo o link pra quem quiser aparecer na sexta-feira no Cineclube Cortina para festejar em mais um Baile à Fantasia Noites Trabalho Sujo com a Charanga do França. Vai ser bonito!

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DM: Uma encruzilhada chamada Brasília

Nos encontramos em Brasília e quase fizemos um DM diretamente do Planalto Central, mas foi bom que o primeiro programa do ano não fosse realizado na minha cidade, pois além do deslumbre literal que acometeu Dodô, também pudemos refletir sobre a tragédia que abateu-se sobre a cidade uma semana após a posse do novo presidente. Falamos portanto dessa resistência fascista, mas dedicamos, sem querer, o programa a um panorama sobre Brasília em que eu, nativo, falo sobre as características específicas e históricas de nossa capital e Dodô, forasteiro, faz sua leitura de fora da cidade especificamente neste novo momento que felizmente estamos atravessando.

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DM: Do bar às nuvens

Dessa vez sou eu quem começo despejando a verborragia, fazendo Dodô ouvir minha lenta readmissão à boemia dos botecos que eu havia há quase duas décadas e que esse momento pós-pandemia está me trazendo de volta. Aproveitamos para falar do nosso encontro com Milton Nascimento e o significado deste nome para nossa cultura, além de mergulhar no volátil e genial novo filme de Jordan Peele, Nope.

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DM: Mais um mês em Dogville…

Outro reencontro com Dodô Azevedo, cada vez mais tentado por São Paulo mas assustado do frio, e divagamos sobre as eleições deste ano e o paralelo traçado pela situação que vivemos hoje e os filmes de Lars Von Trier… E você sabe que quando a conversa vai para este lado, não fazemos ideia como ela irá terminar…

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