E como parte da campanha de lançamento da série de reedições Why Pink Floyd?, o grupo inglês está transmitindo, de hora em hora em seu canal do YouTube, a íntegra do show que fez no estádio de Wembley, em Londres, quando tocaram todo o Dark Side of the Moon, em 1974. Dica do P2P.
Um clássico revisitado, mastigadinho pra quem nunca viu. Aperte play, apague a luz, clique em fullscreen e boa viagem…
O site NextMovie aproveitou a onda do último filme do Harry Potter e redesenhou capas de discos clássicos com os personagens da série.
Tem mais lá.
The Record Books é um projeto do designer See Gee e é autoexplicativo, não? Tem muito mais lá no set do Flickr dele.
O designer Brock Davis pegou oito pacotes de Doritos diferentes e recriou o clássico Dark Side of the Moon só com embalagens do salgadinho. Em seu Flickr ele mostra que cor é referente a que tipo de sabor, para quem quiser recriar sua obra em casa.
Mais uma do Frogman. Neguinho podia fazer algo com o In Rainbows e o Double Rainbow, isso sim.
O designer Ty Lettau segue a tendência de revisitar ícones pop através de um design minimalista e lança uma série de capas de discos reimaginadas. Algumas são ótimas, outras nem tanto – e dá para sacar pelo gosto musical do sujeito, que, além dos clássicos daí de cima, também recriou discos palhas de bandas como Mötley Crüe, Coldplay e Alice in Chains, veja lá em seu Flickr. Vi no Merigo.
Calma, não é isso que você está pensando: é só uma ação publicitária desenvolvida pela produtora inglesa Cake para trazer para fora do papel a icônica capa do melhor disco do Pink Floyd pós-Syd Barrett (mas tem o Meddle o Obscured by Clouds no meio… Ah, Pink Floyd…). Abaixo segue como os caras fizeram o prisma funcionar de verdade fora do espaço preto bolado pelo estúdio de design Hypgnosis.
É, lenda velha, já até tinha postado no Sujo, mas os vídeos saíram do ar e com o gancho dos Flaming Lips, resolvi repostar. Mas você sabia que o Dark Side of the Moon pode funcionar como trilha sonora para o Mágico de Oz? Antigamente, pra ver isso, tinha que fazer altos malabarismos com o vídeocassete e o CD player, mas em tempos do YouTube, é só dar o play (se bem que os dois vídeos que eu achei – aí embaixo – só podem ser vistos no próprio YouTuba).
Só achei essas duas cenas, se alguém arrumar link pro filme todo, avisaê.