Em mais um mashup de possibilidades dos programas do meu canal, cruzo as duas mesas redondas que faço frequentemente por aqui para falar de música e política – e que prazer reunir Emerson “Tomate” Gasperin, Danilo Cabral, Vladimir Cunha e Luiz Pattoli para falar sobre como a música pop influenciar na vida política e vice-versa. Vem com a gente!
Baixou o frio e resolvemos, eu, Luiz Pattoli e Danilo Cabral, que tocamos as Noites Trabalho Sujo quando não estamos numa pandemia, resolvemos saber se a música sente frio e as relações sinestésicas entre sonoridade e temperatura. E pra você? Que música te faz sentir frio? Ou melhor: o frio te chama algum tipo de música?
Mais um programa conversando sobre música com meus irmãos Luiz Pattoli e Danilo Cabral, resolvemos fazer como fazemos quando discotecamos nas Noites Trabalho Sujo e não armamos nada e todo o papo vem no improviso. E daí vamos de Mike Watt a Dona Onette, músicas para bebês, o show que esperamos ver depois da pandemia, os primeiros discos do Planet Hemp, a lista de convidados do show do Radiohead nos anos 90, Yannis em laser disc, Sade, Beck Record Club, Edu Lobo, The Wall do Pink Floyd em sala de aula, Hiatus Kaiyote, CD vintage, Vangelis, Bad Brains, London Calling, a Quinta de Beethoven em versão disco music, Muzzarellas, Stephen Malkmus e o Television, trilhas sonoras dos filmes da Marvel, as fichas da Bizz, Kathleen Hannah, boatos de que Danilo não gosta de Eumir Deodato, Urgh a Music War, memórias do Kalunga do Cabeça, rockabilly x psychobilly.
Mais um mês de junho sem festas juninas e eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli puxamos a nossa memória para falar das diferenças destes tipos de festa em nossas infâncias e juventudes, deixa apara transformamos nosso papo sobre música no NTS em fenômenos regionais musicais do país e como eles se tornaram – ou não – sucesso em todo o país. E o papo foi tão bom que deve ter uma segunda – ou terceira – edição…
Em vez de conversar sobre música, decidimos conversar sobre como escutamos música – e em mais uma edição do NTS, eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli revisitamos arquivos de MP3, rádios online e offline, programas de streaming, discos de vinil, fitas cassete, YouTube e televisão para falar sobre como nos acostumamos a ouvir nossos clássicos e novas canções. E você? Como você escuta música?
Mais uma vez me reúno com meus compadres de Noites Trabalho Sujo – Luiz Pattoli e Danilo Cabral – para conversar sobre música. E desta vez puxamos papo sobre um tema que muitos se sentem desconfortáveis, mas que resolvemos atacar de frente: a vergonha de gostar de certos artistas ou músicas. Os chamados “guilty pleasures” não existem se você realmente gosta de música – e é sobre isso que conversamos nesta edição do programa.
A pedidos, discutimos o oitentão Roberto Carlos, ícone da música brasileira que, apesar da onipresença ainda massiva, não tem mais a importância popular que um dia já teve, embora ainda seja um dos principais autores da música brasileira contemporânea. E é por aí que eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli embarcamos em um longo papo sobre sua carreira, sua paranoia de controle, seus especiais na rede Globo, sua discografia e suas manias, numa grande homenagem a uma das maiores unanimidades do Brasil.
Nesta edição do NTS, programa que faço com meus compadres de Noites Trabalho Sujo Luiz Pattoli e Danilo Cabral, resolvemos não ficar em um gênero específico para falar do que a gente está ouvindo, o que pode ser um tema recorrente no programa. Assim, puxamos tanto discos deste ano – o novo do BaianaSystem, o disco de estreia da Jadsa, o do Rico Dalasam, o do Pharaoh Sanders com o Floating Points, o da Sophia Chablau, o da Arlo Parks, do Madlib e o do Nick Cave com o Warren Ellis -, além de alguns do ano passado (Kali Uchis, Taylor Swift e Dua Lipa – haja coração) e clássicos desenterrados, como Fausto Fawcett e os Robôs Efêmeros, In the Aeroplane Over the Sea e pérolas do bregroove.
Em mais uma reunião para falar sobre música com os meus irmãos das Noites Trabalho Sujo, eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli atravessamos os anos 80 em busca do pop perfeito. Década que fez parte de nossas infâncias e adolescências, é um período de experimentação musical e de consolidação de artistas completamente novos no panteão mundial. E assim passamos dos gigantes Madonna, Prince e Michael Jackson pelo rock brasileiro da década, a ascensão do U2, o heavy metal daquele período, o surgimento do rap e da música eletrônica e um monte de hits que não saem de nosso inconsciente. E a gente podia ficar falando horas sobre isso…
E mais uma vez me reúno com meus chapas de Noites Trabalho Sujo para conversar sobre música – e nesta edição do NTS, eu, Luiz Pattoli e Danilo Cabral escolhemos falar de um artista que foi importante em nossa formação – o grupo que inventou o hard rock e mudou a cara dos anos 70, Led Zeppelin. Mergulhamos nas memórias que o universo sonoro criado por Jimmy Page, John Bonham, John Paul Jones e Robert Plant em dez anos, além de comentar a biografia, ao mesmo tempo épica e trágica, e nosso encontro com a dupla que liderava o grupo em nossas adolescências.