Eis a programação de música da Virada Cultural no Centro Cultural São Paulo. É a primeira vez que o CCSP vira 24 horas durante a programação da Virada e esse foi o pessoal que a gente escolheu pra tocar nesse fim de semana- e tudo é de graça.
Sala Adoniran Barbosa
18h – Juçara Marçal
19h30 – Mariana Aydar
23h – Bárbara Eugênia
1h – Tiê
2h30 – Anelis Assumpção
4h – Cidadão Instigado
12h – Mahmundi
14h – Curumin
16h – Karina Buhr
18h – Siba
Jardim Suspenso – lado 23 de maio
11h – Lucas Vasconcellos
Além de música tem teatro, dança, cinema, infantil, circo, artes visuais e até ioga com música indiana quando o sol raiar (mais informações aqui). O restaurante e o metrô vão funcionar direto. Nada mal, hein?
Um disco sendo construído ao vivo – assim o público da temporada de maio das segundas-feiras do Centro da Terra, onde sou curador de música, vai conhecendo o disco ainda sem título que Tiê lança apenas em junho. Na segunda passada, além do recém-lançado single “Mexeu Comigo”, ela mostrou outras três inéditas, “Torrada e Café”, “Oi” e uma em que ela divide os vocais com um convidado que ela ainda não pode revelar. Hoje ela mostra outras músicas com uma pequena mudança na formação, que ela explica no papo que tivemos, ouça abaixo. Mais informações sobre o show, que começa às 20h, aqui.
Como você comparar este disco de 2017 com os anteriores?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-como-voce-comparar-este-disco-de-2017-com-os-anteriores
O que você achou da primeira noite?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-o-que-voce-achou-da-primeira-noite
O que você pode contar sobre as músicas que mostrou na segunda passada?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-o-que-voce-pode-contar-sobre-as-musicas-que-mostrou-na-segunda-passada
O pode adiantar sobre o show de hoje?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-o-pode-adiantar-sobre-o-show-de-hoje
Depois que o disco for lançado você vai tocar todas as músicas ao vivo?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-depois-que-o-disco-for-lancado-voce-vai-tocar-todas-as-musicas-ao-vivo
Comecei a conversar com a Ana Cañas no ano passado, quando ela estava saindo de seu disco mais recente, Tô na Vida, e começando a ensaiar a série de shows Mulher Galáxia, que apresentou no início do ano ao lado do baixista Fábio Sá. No meio deste processo, ela me mostrou uma música completamente diferente das que já tinha feito. “Respeita” originalmente gravada apenas com voz e violão, havia sido inspirada em um documentário sobre hip hop e cutucava feridas que falam diretamente a essa era feminina (e não só feminista) que estamos atravessando. Ela me disse que iria levar a música para ser produzida pelo Instituto e que queria chamar o João Wainer e pela Isa Brandt para dirigir o clipe – e o papo culminou com o lançamento do clipe que acontece neste sábado, no Centro Cultural São Paulo, às 19h, quando ela promete transformar o lançamento de “Respeita” em um manifesto para dar voz a todas as mulheres.
Mais informações sobre o show aqui – e o clipe acaba de sair do forno:
Nesta segunda começamos a terceira temporada no Centro da Terra de 2017, desta vez com a cantora e compositora paulistana Tiê, que mostra, pela primeira vez, seu quarto disco com um mês de antecedência. Ainda sem nome, o sucessor de Esmeraldas vai ser experimentado ao vivo durante três segundas-feiras do mês de maio, no momento em que começa a ser mixado, antes da masterização, prensagem e de todas as etapas industriais que precedem um lançamento deste tipo. Durante as três apresentações Tiê vai entender como este disco soa ao vivo ainda com a tinta fresca, dando retoques e mexendo nas músicas durante este processo.
Quando este disco efetivamente começou?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-quando-este-disco-efetivamente-comecou
Quem te acompanha no palco durante os shows?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-quem-te-acompanha-no-palco-durante-os-shows
Como vai ser a dinâmica deste primeiro show?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-como-vai-ser-a-dinamica-deste-primeiro-show
É a primeira vez que vocês tocam as músicas do disco novo ao vivo?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-e-a-primeira-vez-que-voces-tocam-as-musicas-do-disco-novo-ao-vivo
A banda curitibana Ruído/mm volta a São Paulo, desta vez para despedir-se do disco Rasura num show na Sala Adoniran Barbosa, no Centro Cultural São Paulo, neste sábado, cedo, às 19h (mais informações aqui). Abaixo, os vídeos que fiz quando o grupo lançou o disco, um dos melhores de 2014, em março do ano retrasado.
O processo de composição e criação de uma obra de arte não pode ser automático. Mesmo que haja uma engrenagem de produção envolvida que exija prazos e estabeleça regras, o momento da criação é emotivo e sentimental, transcende a razão, a pressa e uma lógica racional. É essencialmente humano. E é no fim deste ciclo que chamei Tiê para nos apresentar a um mergulho em seu quarto álbum, que, apesar de ser lançado apenas em junho, será dissecado em mais uma temporada no Centro da Terra, com a minha curadoria. Por três segundas do mês (dias 8, 15 e 22 de maio), enquanto retoca a arte final de seu disco no estúdio, a cantora e compositora abre sua cabeça e seu coração para contar sobre este processo criativo num ensaio aberto, em que mostra, a cada show, um punhado das músicas que seus fãs ainda não conhecem. Falei com ela sobre este processo, que começa na segunda-feira.
Em que fase do disco você está?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-em-que-fase-do-disco-voce-esta
O que dá para adiantar do disco sem estragar a surpresa?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-o-que-da-para-adiantar-do-disco-sem-estragar-a-surpresa
Como os três shows serão diferentes um do outro?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-como-os-tres-shows-serao-diferentes-um-do-outro
O quanto o primeiro single conversa com o resto do disco?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/tie-mergulho-o-quanto-o-primeiro-single-conversa-com-o-resto-do-disco
O primeiro single do disco ainda sem título é a faixa “Mexeu Comigo”, que já está disponível nas plataformas digitais. Abaixo, a Tiê preparou uma série de vídeos contando a história deste disco que vamos ver nascer.
Os ingressos podem ser comprados aqui. O Centro da Terra fica na Rua Piracuama, 19, no Sumaré.
Quando bolamos, lá no Centro Cultural São Paulo, uma semana para marcar o século do nascimento da amizade entre Mário e Oswald de Andrade, um encontro que fez nascer o país que conhecemos hoje, pensei em ir além do que se espera de uma curadoria de música de um lugar como aquele – resumidamente, shows – e reuni um time de pensadores e cabeças da música que explicitaram sua reverência aos mestres em um ou em vários momentos de sua carreira. Assim, junto com a programação completa da Semana MáriOswald, que acontece desta terça até o domingo, a Sala Adoniran Barbosa recebe a série Conferências sobre uma Amizade, com nomes como Tom Zé, Iara Rennó, Elo da Corrente, José Miguel Wisnik e Ronaldo Fraga. Cada um deles vai falar sobre a importância dos dois até hoje, cem anos depois de seu encontro, em uma programação gratuita que começa hoje com a apresentação do José Miguel Wisnik, uma das principais autoridades sobre estes dois pensadores, que disseca o amor e a inimizade entre a dupla. Abaixo o texto que escrevi para o catálogo desta semana:
Conferências sobre uma amizade
Gênios de personalidades complementares, não é exagero dizer que Mario e Oswald de Andrade inventaram e anteveram a cultura brasileira do século que viram nascer. Uma cultura urbana, cosmopolita, brincalhona e musical, que enxergava futuro ímpar e de destaque para um país rural de dimensões continentais recém-saído de uma colonização europeia. Se politicamente ainda engatinhamos, culturalmente somos filhos deste encontro.
Durante a Semana MariOswald, realizada na última semana de abril, a Sala Adoniran Barbosa receberá conferências de grandes nomes da cultura brasileira, herdeiros diretos e indiretos desta amizade, que aprofundam a relação de seu trabalho com a influência que tiveram dos dois maiores ícones do modernismo brasileiro.
José Miguel Wisnik, Iara Rennó, Elo da Corrente, Ronaldo Fraga e Tom Zé expõem diferentes aspectos da vida e obra de Mario e Oswald de Andrade e os colocam em contraponto às suas próprias produções. Em vez de shows, as apresentações realizadas durante a semana seguem o formato de conferência, em que artistas estabelecidos em diferentes áreas da cultura brasileira expõem sua relação com os dois homenageados.
O músico, cantor, compositor, professor e ensaísta José Miguel Wisnik abre a Semana MariOswald falando sobre a relação entre os dois autores – tanto suas proximidades quanto suas divergências. A conferência de abertura acontece na terça-feira e chama-se “Mario e Oswald: Amor e Inimizade”. No dia seguinte é a vez do estilista Ronaldo Fraga falar de seu grande mentor intelectual, Mario de Andrade, e de como sua obra foi crucial na formação de sua carreira.
Na quinta-feira é a vez de Iara Rennó mostrar e conversar sobre sua Macunaópera Tupi, um disco composto em cima do clássico livro de Mario de Andrade, Macunaíma. A apresentação mistura músicas do disco com interpretações da autora sobre sua obra e a obra original. No sábado é a vez do grupo de rap Elo da Corrente viajar pelas Missões do mesmo autor, mostrando as canções que compuseram sobre os registros feitos por Mario no início do século passado. Como a conferência de Iara, os integrantes do grupo também falarão sobre o processo de composição e de pesquisa para a realização de seu trabalho, feito em 2009 em parceria com o Centro Cultural São Paulo.
A semana de conferências na Adoniran Barbosa encerra-se com a presença do cantor e compositor Tom Zé, que fala sobre a importância do Modernismo para a Tropicália, fazendo também uma conexão com a cultura brasileira atual. A base da conferência do genial baiano é seu disco Tropicália Lixo Lógico, de 2012.
Todas atrações da Adoniran Barbosa durante a semana MáriOswald serão gratuitas.
Conferências sobre uma Amizade
de 25 a 30 de abril
Cinco conferências com personalidades que se inspiraram nas obras e na dualidade entre Mário e Oswald de Andrade para falar sobre as transformações que acontecem no Brasil de hoje – e como elas veem a importância desses autores em suas obras e na história do Brasil.
Conferência de abertura: Mário e Oswald – amor e inimizade, com José Miguel Wisnik
dia 25/4 – terça – 20h
Ronaldo Fraga (estilista) fala sobre Mário de Andrade, seu mentor intelectual
dia 26/4 – quarta – 21h
Iara Rennó disseca sua versão de Macunaíma
dia 27/4 – quinta – 21h
Elo da Corrente embarca na viagem das Missões
dia 29/4 – sábado – 19h
Tom Zé traça a conexão entre o modernismo, a tropicália e hoje
dia 30/4 – domingo – 18h
Sala Adoniran Barbosa
grátis – a bilheteria será aberta duas horas antes do inícío do evento para a retirada de ingressos, que não estarão disponíveis pela internet – cada pessoa poderá retirar um par
Mais informações sobre o evento, que tem atividades em todas as outras curadorias dedicada ao tema, aqui.
Este sábado o evento Record Store Day completa dez anos e é indiscutível que ele foi crucial para que a indústria fonográfica começasse a ver que o velho vinil – tido como morto para a maioria das pessoas àquela época – poderia ser reencarado como um produto viável, inclusive comercialmente. Um novo interesse pelo formato, temperado com uma forte dose de nostalgia, fez o disco voltar à franca circulação, primeiro como curiosidade, depois como modismo e finalmente como uma das fontes de renda de artistas, tanto jovens quanto veteranos e defuntos.
Mas a renascença do vinil só aconteceu devido a uma resistência analógica que manteve-se firme mesmo quando parecia que o digital ia dominar tudo. Enquanto todos se desfaziam de suas coleções de discos, estes personagens – DJs, técnicos, colecionadores, artistas – guardavam as suas como seu maior tesouro, enquanto criavam uma rede de troca e de interrelações que permitiu que o vinil renascesse pleno. Ele não ressuscitou do nada – e sim de um terreno que nunca deixou de ser alimentado.
São estes os heróis celebrados no evento Cultura do Vinil, que acontece no Centro Cultural São Paulo nos dias 22 e 23 de abril, das 14h até o início da noite. Chamei os caras da Patuá Discos – Paulão, Ramiro e Peba – para me ajudar a criar um evento que falasse da importância cultural do disco, não apenas do ponto de vista mercadológico, e assim reunimos bambas de todas as estirpes para dissecar este objeto cada vez mais clássico. O fim de semana começa com o pioneiro Seu Osvaldo, um dos primeiros DJs do Brasil, contando seus tempos de Orquestra Invisível e ainda tem um debate sobre fuçar discos em sebos, com dois mestres no assunto, Rodrigo Gorky (Fatnotronic) e Edson Carvalho (Batuque Discos); uma aula de limpeza e manutenção de discos, com César Guisser; e outra sobre masterização para vinil, com Arthur Joly. Além disso teremos apresentações de cobras como DJ Nuts, Erick Jay e o braço paulistano do núcleo Vinil é Arte, Formiga e Niggas. O evento será encerrado com uma homenagem ao querido Don KB, que faleceu no mês passado, quando seu irmão, Marcio Cecci, apresenta-se ao lado do grande MZK, recriando o clima das Jive Nights, e apresentando o filho do Don, Enzo Cecci, dando continuidade à linhagem nos toca-discos.
E o melhor: tudo de graça. Chega cedo pra garantir a presença. Abaixo, a programação completa (tem mais informações aqui):
Sábado, 22 de abril
14h: Naquele tempo, com Seu Osvaldo
Seu Osvaldo começou a discotecar em 1958 com sua Orquestra Invisível e é considerado o primeiro DJ do Brasil. Ele conta um pouco de sua experiência e mostra o som que rolava nas festas de sua época.
15h: Nos toca-discos: DJ Nuts
DJ Nuts é um dos DJs brasileiros mais reconhecidos fora do Brasil tanto pela técnica como por sua pesquisa. Ele fala um pouco sobre sua trajetória e exibe sua habilidade nos toca-discos.
16h: Busca sem fim, com Edson Carvalho e Rodrigo Gorky
Edson Carvalho (Batuque Discos) é reconhecido como um dos melhores “record dealers” do Brasil. Rodrigo Gorky, além de DJ e integrante do Bondê do Rolê, é um voraz colecionador de vinil. Os dois conversam sobre os macetes de como fazer um bom garimpo de LPs e compactos.
17h: Limpeza e Manutenção, com Cesar Guisser
Nem sempre um vinil que está pulando, está riscado. Cesar Guisser, especialista em limpeza e conservação de discos de vinil, apresenta as melhores técnicas e produtos para manter sua coleção em bom estado de conservação.
18h: Nos toca-discos: Vinil é Arte
Vinil é Arte é um coletivo que reúne 6 DJs, com três duplas que representam as cidades de São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. A programação de sábado termina com uma discotecagem dos DJs residentes em Sampa: Formiga e Niggas.
Domingo, 23 de abril
15h: Nos toca-discos: Erick Jay
Erick Jay é o DJ residente do programa “Manos e Minas” e atual campeão mundial do DMC, o principal campeonato de DJs do planeta. Ele faz sua performance de “turntablism”, a arte de invenção musical a partir de dois toca-discos.
16h: Masterização em vinil, com Arthur Joly
Arthur Joly (Reco Master) é especialista no Brasil na complexa ciência da produção de um vinil. Ele divide com o público a sua experiência nessa rara atividade.
18h: Homenagem a Don KB
Don KB, falecido aos 47 anos em março deste ano, foi uma das figuras por trás da casa noturna Jive, que fomentou a vida noturna paulistana e a cultura de vinil no começo dos anos 2000. Ele é homenageado com discotecagem de dois de seus principais parceiros na Jive (MZK e Marcio Cecci) e também do seu filho, Enzo Cecci.
Chegamos à terceira noite de Negro Leo Chega em São Paulo e ele avisa que a partir desta segunda-feira as coisas vão ficar insanas. Se você não sabe o que é Negro Leo Chega em São Paulo, ele fala mais sobre isso aqui e aqui – e aqui tem mais informações sobre o show desta segunda no Centro da Terra.
São Paulo está mudando para você à medida em que você fazer essa série de shows em São Paulo?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/negro-leo-chega-em-sao-paulo-sp-muda-para-voce-a-medida-em-que-voce-faz-essa-serie-de-shows-em-sp
A segunda noite foi uma versão alternativa da primeira noite?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/negro-leo-chega-em-sao-paulo-a-segunda-noite-foi-uma-versao-alternativa-da-primeira-noite
A terceira noite pode seguir o mesmo rumo?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/negro-leo-chega-em-sao-paulo-a-terceira-noite-pode-seguir-o-mesmo-rumo
Como que as dimensões do Centro da Terra favorecem esse tipo de composição?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/negro-leo-chega-em-sao-paulo-como-que-as-dimensoes-do-centro-da-terra-favorecem-essa-criacao
O quanto esse processo é ensaiado e o quanto ele é improvisado?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/negro-leo-chega-em-sao-paulo-o-quanto-esse-processo-e-ensaiado-e-o-quanto-ele-e-improvisado
Como criar em frente a uma plateia muda o processo de criação?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/negro-leo-chega-em-sao-paulo-como-criar-em-frente-a-uma-plateia-muda-o-processo-de-criacao
O que esperar da terceira noite de Chega em São Paulo?
https://soundcloud.com/trabalhosujo/negro-leo-chega-em-sao-paulo-o-que-esperar-da-terceira-noite-de-chega-em-sao-paulo
Kiko Dinucci mostra seu Cortes Curtos neste domingo de Páscoa, às 18h, lá no CCSP. Em versão enxuta, sem convidados, só com esse power trio pós-punk perfeito: Kiko grunhindo na guitarra e conversando nos vocais, Marcelo Cabral tortuoso ao mesmo tempo no baixo e no synth e Serginho Machado moendo a bateria (mais informações sobre o show aqui).









