O texto da Adele do Comendo com os Olhos é do ano passado, mas os pontos-chave em que ela toca sobre a forma como os food trucks entraram na rotina do paulistano ainda valem – e mostram como um formato tão interessante (e popular) estar virando o extremo oposto do que poderia ser:
Pratos com os mesmos preços ofertados em lanchonetes e restaurantes conceituados. Sanduíches que custam mais do que R$ 20, macarrão requentado servido em pratinho de isopor por R$ 18, doces tão tradicionais e sem inovação – como brigadeiros ou quindins, com preços de comidinhas gourmets.
E ai estão algumas das coisas que não consigo entender. A primeira delas é que a grande vantagem e proposta de se ter um caminhão de comida, é poder percorrer diversos locais, ser itinerante, mas a única movimentação neste caso é sair de um estacionamento e parar em outro.
Sim, eu sei que uma van não pode simplesmente estacionar onde quiser, mas a prefeitura dispõe de 900 pontos autorizados que permitem a comercialização de alimentos de rua em São Paulo. Por que não se revezar entre eles?
Os pontos privados, como estacionamentos e galpões, cobram aluguel – e caro, por sinal, chegando a R$ 2.5 mil por um fim de semana – para os food trucks e barraquinhas. Obviamente nós consumidores também arcamos com tal gasto, uma vez que esse valor nos é repassado no preço dos comes.
A grande procura e interesse do público pela novidade é outro ponto que contribui para a alta dos preços. Enquanto houver gente desembolsando quantias absurdas por comidas que não valem tudo isso, haverá empreendedores mantendo os valores elevados.
Uma família de quatro pessoas – pai, mãe e dois filhos – por exemplo, saindo para comer um lanche, uma bebida e uma sobremesa cada um, atinge facilmente a soma de R$ 150.
Ela continua o sarrafo no Comendo com os Olhos e a conclusão é precisa. Vai lá ler a íntegra.
A moda da sriracha já rolou um tempinho, mas a Heinz não deixou barato e já anunciou um catchup com esse sabor pra esse ano.
Demorou. Vi no Huffington Post.
É uma dúvida cruel para alguns: bolo ou pizza? Eis que surge uma solução, dá uma sacada nisso:
E é bem mais fácil de fazer do que você pode imaginar, vai vendo…
Tchanã! Demais, não? Vi no Macho Alpha.
O vídeo é velho (de abril), mas vale a pausa pra quem ainda não assistiu:
A Luanda Gazoni, capitã do excelente Torrada Torrada, sugere uma bela dica pra quem gosta de desfrutar o calor com uma sobremesa gelada – e pra fazer seu splitz, você só precisa de quatro ingredientes: banana, framboesa, bolacha tipo Oreo e coco ralado. Olha só que beleza:
A receita, mais detalhada, está no site dela.