Quem quer bater um papo com o Peter Hook?

peter-hook-mancha

“Entre 15 e 20 vezes”, Peter Hook puxa pela memória, ao tentar lembrar-se de quantas vezes veio ao Brasil – seja com o New Order, o Revenge ou simplesmente discotecar. “Parecia bem mais selvagem naquela época”, diz ao lembrar-se dos anos 80, quando vieram pela primeira vez, “mas acho que é porque não estávamos acostumados. Sempre tivemos uma reação maravilhosa do público e tocamos para mais gente do que quando tocamos em casa, o que é estranho, mas não reclamo. Também passamos por alguns apuros, mas o quanto menos se falar sobre isso, melhor.”

O baixista fundador do Joy Division e do New Order vem mais uma vez ao Brasil com sua banda The Light no longevo projeto de tocar toda sua discografia ao vivo: começou com os discos do Joy Division em 2011 e emendou com os dois primeiros discos do New Order no ano passado. Dessa vez ele vem tocar a transição do rock para a música eletrônica, quando o grupo fundou a base para a cena indie dance que nasceu em Manchester no final dos anos 80. Lowlife e Brotherhood são o tema do show que ele apresenta sexta-feira no Clash. No mesmo dia ele bate um papo com fãs na Casa do Mancha, às duas tarde, e eu que vou intermediar essa conversa. Como as vagas são limitadas é preciso inscrever-se para participar da conversa e as instruções estão na página do evento do Facebook.

“Gravar Lowlife foi particularmente bom, pois ainda estávamos curtindo e nos divertindo”, lembra-se Peter, em entrevista por email. “No Brotherhood as coisas começaram a ficar mais fracionadas, especialmente a divisão entre as canções acústicas e eletrônicas. Não tocamos muitas o Brotherhood ao vivo, o que torna delicioso tocá-lo agora, tenho que dizer”. Ele gosta de ser visto como um roqueiro clássico (“mas prefiro o termo lenda viva, em especial na parte viva!”), mas escuta muita música nova, especialmente porque também discoteca. “Atualmente tenho ouvido muito Metronomy, The National, Tinie Tempah, Drake, Asap e Everything Everything.”

Tenho um par de ingressos para o show de sexta. Para concorrer é só dizer qual sua música favorita do New Order de um desses dois discos (Lowlife e Brotherhood) e explicar o porquê – além de deixar seu email para entrar em contato.

#SussaVaiTerCopa – Brasil x Camarões

sussa23junho2014

SUSSA. Sol. Ar. Luz. Sim. Música tranquila. Gente legal. Seguimos nossa torcida tranquila no coração do Woodstock paulistano que se tornou a Vila Madalena durante a melhor Copa. O clima é aquele que você já conhece: Casa do Mancha, com telão e música boa, comidinhas, drinks e ótimas companhias. Boraê!

SUSSA – Vai Ter Copa
Segunda, 23 de junho de 2014
Discotecagem de Alexandre Matias, Babee, Danilo Cabral e Klaus Kohut
Petiscos da Beth’s Bakery
Casa Do Mancha
R. Felipe de Alcaçova – Vila Madalena. São Paulo.
Telefone: (11) 3796-7981
A casa aceita cartões de débito.
Ingresso: R$ 10
Horário: a partir das 16h

#SussaVaiTerCopa – Brasil x México

sussa17junho2014

SUSSA. Sol. Ar. Luz. Sim. Música tranquila. Gente legal. Segue a Copa do Mundo naquela vibe que você já conhece. Venha ver a melhor das Copas no melhor dos climas – na Casa do Mancha, com telão e música boa, comidinhas, caldinhos, drinks e ótimas companhias. Chega mais.

SUSSA – Vai Ter Copa
Terça, 17 de junho de 2014
Discotecagem de Alexandre Matias, Babee, Danilo Cabral e Klaus Kohut
Caldinhos da Jussa
Petiscos da Beth’s Bakery
Casa Do Mancha
R. Felipe de Alcaçova – Vila Madalena. São Paulo.
Telefone: (11) 3796-7981
A casa aceita cartões de débito.
Ingresso: R$ 10
Horário: a partir das 15h

Hoje é dia de Clube Sussa

clubesussa2

Quinta é dia de Clube Sussa – em vez de sair do trabalho e pegar fila num bar lotado, o lance é ir à Casa do Mancha tomar um drink, comer um hambúrguer e ouvir música boa, com discotecagem de Alexandre Matias, Danilo Cabral e Klaus Kohut. A entrada é R$ 10 e a primeira cerveja é por nossa conta. Começa às 19h e os Kod Burgers do Bruno Alves estarão por lá.

O Clube Sussa está sendo transmitido ao vivo por aqui.

CLUBE SUSSA
Quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Com discotecagem de Alexandre Matias, Babee, Klaus Kohut e Danilo Cabral
Kod Burgers Artesanais e Bazar Companhia Rapadura
Casa Do Mancha
R. Felipe de Alcaçova – Pinheiros. São Paulo.
Telefone: (11) 3796-7981
A casa aceita cartões de débito.
Ingresso: R$ 10 (a entrada dá direito a uma cerveja)
Horário: a partir das 19h

Hoje é dia de Clube Sussa

clubesussa (1)

Em vez de sair do trabalho e pegar fila pra sentar numa mesa num bar lotado, que tal ir na Casa do Mancha tomar um drink, comer um hambúrguer e ouvir música boa? O Clube Sussa começa nesta quinta com discotecagem de Alexandre Matias, Danilo Cabral, Babee e Klaus Kohut. A entrada é R$ 10 e a primeira cerveja é por nossa conta. Começa às 18h e os Kod Burgers do Bruno Alves estarão por lá.

CLUBE SUSSA
Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Com discotecagem de Alexandre Matias, Babee, Klaus Kohut e Danilo Cabral
Kod Burgers Artesanais e Bazar Companhia Rapadura
Casa Do Mancha
R. Felipe de Alcaçova – Pinheiros. São Paulo.
Telefone: (11) 3796-7981
A casa aceita cartões de débito.
Ingresso: R$ 10 (a entrada dá direito a uma cerveja)
Horário: a partir das 18h

Como foi a Sussa com os Suppaduppa

2014_02_09_Sussa_Casa do Mancha_041

E a Sussa no domingo, com o Six e o Denem comemorando cinco anos do Suppaduppa foi incrível – quem foi sabe (e dá pra sacar pelas fotos da Ju, saca só. E essa semana teremos uma surpresa Sussa… Aguarde…

 

Verão 2014: Fevereiro SUSSA

sussa9fevereiro2014 (1)

Qual o melhor jeito de aproveitar esse calorão do que saindo de casa numa festa ao ar livre, com uma trilha sonora sossegada no meio de gente boa? Neste domingo, a Tarde Trabalho Sujo chega mais uma vez à Casa Do Mancha, e convidamos Six e Denem, do Suppaduppa, para comemorar seu aniversário de cinco anos de existência do site na tranquila, e os dois ainda trazem o Bazar Rapadura para a tarde de domingo, que ainda conta com os já tradicionais Kød. burgers artesanais do Bruno Alves, além das discotecagens de Alexandre Matias, Klaus Kohut e Babee. A festa começa às 16h20 e segue noite adentro – e a casinha, de visual novo, agora aceita cartões de débito.

Vambora!

SUSSA – Tardes Trabalho Sujo
Domingo, 9 de fevereiro de 2014
Com discotecagem de Alexandre Matias, Babee e Klaus
Convidados: Suppaduppa (Six e Denem) completando 5 anos do site Suppaduppa
Kod Burgers Artesanais e Bazar Companhia Rapadura
Casa Do Mancha
R. Felipe de Alcaçova – Pinheiros. São Paulo.
Telefone: (11) 3796-7981
A casa aceita cartões de débito.
Ingresso: R$ 20
Horário: a partir das 16h20

Como foi a festa Trabalho Sujo + Casa do Mancha no Anexo B

2014-01-11-10

Quem foi sabe como a primeira conjunção Trabalho Sujo + Casa do Mancha para além dos domínios da Trackers foi o primeiro grande sábado de 2014. Os Garotas Suecas estão em ponto de bala e o Gorky incendiou a pista a seguir com funk que muita gente nem lembrava que existia. Abaixo, os vídeos do show que fiz do show (o grave tá estourado porque filmei com o celular, mal aê) e na sequência, as fotos do Bira. Outras virão…

 

13 de 2013: Sussa

sussa

Há dez anos alimento a idéia de uma festa vespertina. Que começaria um pouco antes de um almoço lento e demorado num sábado, teria chefs convidados e bandas e DJs tocando um sonzinho tranqüilo à medida em que a tarde cai. Cheguei a tentar algo do tipo na época da Gente Bonita, quando comecei a conversar sobre isso com o pessoal do Espaço +Soma, mas não foi pra frente – e olhando em retrospecto, foi bom que tenha sido dessa forma. Até que, quando o Alberta #3 suspendeu suas atividades por quase três meses no início do segundo semestre, bateu a crise de abstinência de discotecagem e comecei a caçar lugares onde poderia fazer uma edição extra das Noites Trabalho Sujo. Falei com o velho compadre Dago sobre a disponibilidade de noites do Neu e ele me falou que pra agendar alguma noite tava meio em cima da hora e emendou “mas estamos começando a fazer festas no domingo, começando a tarde e o próximo domingo está vago…”

Plim!, acendeu-se a velha lâmpada sobre minha cabeça. Acionei os suspeitos de sempre da Noites Trabalho Sujo – meus queridos irmãos Babee, Danilo e Pattoli – e o Klaus, com quem já vinha conversando sobre esse tipo de festa devido a afinidades sonoras, e os lembrei da idéia da Sussa. “Vamos nessa!”, responderam todos em uníssono digital. O famoso “plus a mais adicional” veio por intermédio da minha esposa, cujo recém-sócio Bruno Alves (2014 promete!), estava disposto a levar seus hambúgueres artesanais, que ele só fazia para os amigos, para a rua. Acionei o Silvano, que faz os flyers das Noites Trabalho Sujo, para pensar em um conceito visual para a festa, criei uma conta no Instagram apenas para a novidade, conversa daqui, conversa de lá e no dia 29 de setembro estreamos a primeira Sussa no quintal do Neu. O tempo estava dos piores, aquele domingo domingo nublado em que você implora para não ter de sair da cama, mas mesmo assim 70 heróis vieram ver o que seriam a versão vespertina da festa que começou no Alberta #3.

A festa evoluiu intercalando edições entre o Neu e a Casa do Mancha – pois já havia assuntado outro velho compadre, o Mancha, quem havia chamado para dividir outra festa na Trackers, sobre a possibilidade de fazer uma Sussa em sua casinha na Vila. Soube que a Fefa vinha para São Paulo com seus Sweet Grooves, que já acompanhava via internet, e perguntei se eles não queriam fazer uma jornada dupla depois da festa em que tocariam no sábado, e eles vieram. Na edição seguinte, o Dago perguntou se eu não era a fim de fazer shows e, no domingo anterior à terceira edição da festa, morreu o Lou Reed. Perguntei pra Lulina se ela não animava fazer um show em homenagem ao nosso herói e, no estilo “vambora” que tem sido uma das marcas da festa, ela topou e ensaiou um show em menos de uma semana. Na última edição do ano foi a vez de colocar Rafael Castro e Bárbara Eugênia para tocarem músicas próprias e de compositores de sua geração. E o tempo frio foi desanuviando, o sol começou a abrir e o clima foi ficando cada vez mais na medida.

Enquanto o Bruno virava seus Kød Burgers Artesanais e o som variava entre o Washed Out, o Blood Orange e os Boogarins, crianças corria pelo quintal e a pista virava atração secundária – estamos mais preocupados em fazer uma boa trilha sonora pra gente legal bater papo numa tarde de domingo do que fazer as pessoas dançar. E o povo vinha me cumprimentar sobre a iniciativa, que para mim sempre me pareceu inevitável e, com o passar dos anos, óbvia. Às vésperas dos 40 anos (faço 39 no próximo dia 13), muitos amigos que lamentam não poderem ir às minhas outras festas noturnas (ou por terem filhos pequenos ou por não se verem mais fora de casa depois das três da manhã) finalmente puderam comparecer e aos poucos estou definindo meu futuro na manha. Fora que depois de uma certa idade, a noite fora de casa perde um pouco o sentido se for além de um jantarzinho.

Só tivemos cinco Sussas até agora. Por isso, aproveito esse momento retrospectiva 2013 para agradecer publicamente o empenho de quem esteve diretamente envolvido na festa – Dago, Gui e o povo do Neu, Mancha, Tomáz e a rapeize da casinha, Klaus, Danilo, Babee e Pattoli (que ainda tá devendo a discotecagem numa Sussa – do ano que vem não passa!), a Dre (♥) e a Helena (♥) que toparam fotografar, além da Lulina, Bárbara Eugênia, Rafael Castro e os Sweet Grooves, que aceitaram tocar de tarde quase sempre de supetão – e de coração aberto. A festa já é um sucesso graças ao carinho de vocês – e prometo fazer tudo para que 2014 seja bem mais… Sussa 😉

Como foi a primeira SUSSA de sábado

sweetgrooves

Choveu, né? Mas mesmo assim umas dezenas de heróis compareceram à casinha na Vila Madalena para ouvir mais um set suave dos Sweet Grooves e passar um fim de tarde agradável, ainda que o tempo só tenha melhorado quando a noite caiu. Mas as fotos da Dre, abaixo, dão a idéia de como estava aquela tarde de sábado: