Antes da chegada de Violar

O segundo disco do Instituto, chamado Violar, será lançado nessa sexta-feira e o grupo, reduzido apenas aos produtores Tejo Damasceno e Rica Amabis uma vez que Daniel Ganjaman oficializou sua saída liberou o trailer do disco, incluindo vários trechos das participações especiais (que eu antecipei aqui ontem).

Esse vídeo também é a capa do novo trabalho e mostra o artista plástico Alexandre Orion (com quem o grupo já havia feito o vídeo “Ossário”) colocando um grafitti-neon com o nome do disco enquanto é abordado pela polícia no processo. Uma das cenas do vídeo é a capa da versão digital do disco, mas a versão analógica, em vinil, terá várias destas imagens do vídeo como sua capa, veja só:

violar-vinil

E o grupo também liberou a faixa “Alto Zé do Pinho”, cujos vocais do rapper Sabotage foram gravados no Recife e que conta com as participações da Nação Zumbi, Sombra e Otto. Pesada!

Violar, o novo disco do Instituto, será lançado nesta sexta

Violar

Essa é a capa do segundo disco do Instituto, Violar, que aparecerá no Spotify a partir da próxima sexta e segue online no site oficial do coletivo na semana que vem, agora uma dupla, reduzida a Rica Amabis e Tejo Damasceno. O novo disco repete o desfile de grandes nomes e compadres que caracterizou a estreia do antigo trio (já que Daniel Ganjaman não faz parte mais do grupo), Coleção Nacional, de 2002, e dessa vez reúne gente de alto calibre, um verdadeiro quem é quem na atual música brasileira, como a Nação Zumbi, os Metá Metá, Fred Zero Quatro, M. Takara, Lanny Gordin, Karol Conká, Tulipa Ruiz, Fernando Catatau, BNegão, Guilherme Held, Curumin, Sombra, Criolo e um vocal inédito de Sabotage, além da participação dos gringos Mike Relm, Tony Allen, Rob Mazurek, Lyrics Born, entre outros. Segue a ordem das faixas e as participações em cada uma delas, exclusivo pro Trabalho Sujo.

“Polugravura” (com Tejo Damasceno, Pupillo, Dengue e Thiago França)
“Vai Ser Assim” (com Rica Amabis, Criolo, Junior Areia, Tony Allen, Lanny Gordin, Axé, Gustavo Da Lua, Thiago França e Fred Zero Quatro)
“Alto Zé do Pinho” (com Sabotage, Nação Zumbi, Otto, Sombra, Rica Amabis e Tejo Damasceno)
“Mais Carne” (com Tulipa Ruiz, Karol Conká, Rica Amabis, Tejo Damasceno, Alexandre Basa e Mike Relm)
“Na Surdina” (com Jorge du Peixe, Rica Amabis , Luca Raele, Dengue e Rob Mazurek)
“Bossa Chineva” com Rica Amabis, Dengue e M.Takara)
“Pacto com o Mato” (com Curumin, Rica Amabis, Marcelo Cabral, Gui Amabis e Mike Relm)
“Tudo Que Se Move” (com Tulipa Ruiz, Rica Amabis, Lúcio Maia , Dengue e Gui Amabis)
“Seco’ (com Tejo Damasceno, Rica Amabis, Lyrics Born, Joyo Velarde, BNegão, Thiago França e Klaus Sena)
“Ossário” (com Rica Amabis, Marcos Gerez, Tejo Damasceno, Fernando Catatau e Luca Raele)
“Isso é Sangue” (com Tejo Damasceno, Daniel Ganjaman, Rica Amabis, Kiko Dinucci e Jorge du Peixe)
“Irôco” (com Rica Amabis, Klaus Sena, Guilherme Held, Kiko Dinucci, Thiago França e Juçara Marçal)
“Baía” (com Tejo Damasceno, Thiago França, Tony Allen e Maurício Alves)

E o disco, que será lançado pela YB, tá tão bom… Depois eu conto.

O Frou Frou de Bárbara Eugênia

froufrou

Eis a capa do terceiro disco da cantora Bárbara Eugênia, o ótimo Frou Frou, que ela me chamou para escrever o release. O disco deve ser lançado ainda este mês e está com campanha para se materializar fisicamente através do site Embolacha. Atualmente ela viaja pela Europa em um rolê/turnê antes de entrar no modo disco novo – e volta ao Brasil no mês que vem para fazer shows do novo disco, produzido por ela e pelo baterista do Cidadão Instigado Clayton Martin.

Eis a capa do disco novo do BNegão

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A capa de TransmutAção, que, como comentei outro dia, está prestes a ser lançado, foi feita pelo grafiteiro Marcelo Ment, parceiro de Bernardo.

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A ilustradora italiana Priscilla Fois Missk criou um alfabeto inteiro a partir de letras sugeridas em capas de discos clássicas, veja só:

Eis a capa do disco novo de Emicida

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O segundo disco de Emicida, Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa está saindo do forno e a capa é esta acima, assinada por Black Madre Atelier; assista ao making-of do clipe “Boa Esperança“, que aproveita a recente viagem que Emicida fez à África, para tratar da questão do racismo e da ligeira mudança na relação entre patrões, senhores de escravos e seus subordinados.

Guerra nas Estrelas no rádio

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Esses discos inspirados no imaginário de Guerra nas Estrelas que o pessoal do Superfi fez é demais…

Lá no blog tem mais.

MC Marvel

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E a dominação da cultura pop pela Marvel começa a atingir novos patamares com o anúncio de uma nova linha chamada Hip-Hop Variants, em que personagens de seu universo são recriados em capas de discos clássicos de rap. O lançamento oficial acontece em outubro – e essas capas eu vi no Uproxx, que tem outras por lá.

Ivete Sangalo + Criolo: que capa medonha

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Confesso que fiquei completamente por fora da polêmica e da realização do encontro de Ivete Sangalo com o Criolo para homenagear Tim Maia – muita informação inevitavelmente faz a gente deixar passar um monte de outras coisas -, mas não dá pra passar batido dessa capa horrorosa feita a partir de uma foto normal da dupla. Tem gente que pode achar que capa de disco é coisa do passado, que a era digital transformou o que era um pôster quadrado em um ícone de desktop, não-sei-o-quê e tralalá, mas não dá pra não lamentar que dois nomes tão importantes pra música brasileira lancem um disco com uma capa que parece uma coletânea genérica que a Paradoxx lançava no final dos anos 90…

E o terceiro disco de Tulipa Ruiz chama-se: Dancê!

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Tulipa finalmente mostrou a capa de seu terceiro álbum, batizado de Dancê, que será lançado no início de maio e deve contar com umas participações da pesada…