No Bom Saber desta semana, chamei minha comadre Kátia Lessa para discutir sobre estes dias tétricos que estamos atravessando, ela que, jornalista, nasceu em uma família formada por médicos, que a ajudou a entender o drama da linha de frente em primeira mão. Aproveito esse gancho para falar de sua quarentena e como ela vem lidando com esta crise a partir de diferentes pontos de vista.
No Bom Saber desta semana converso com o compadre Oga Medonça e falamos sobre os trabalhos que ele tem feito durante a pandemia, mas também do impacto que esta vida quarentenada terá em nossa cultura, a partir desta mudança de hábitos que reorganizou completamente nossas rotinas.
A conversa do Bom Saber da vez é com a diretora do Espaço Cult (https://www.cultloja.com.br) Fernanda Paola, que conta como adaptou seus cursos presenciais para a nova realidade pandêmica e como este ano passado mudou completamente a natureza do espaço, que seguirá online mesmo após o fim da quarentena eterna. Também conversamos sobre temas relevantes neste período e as dificuldades e facilidades do ensino à distância, entre outros assuntos.
Depois de muito tempo conversando só pelas redes sociais, puxei o Gustavo Gitti, que toca a comunidade online O Lugar, para saber como ele tem atravessado esse período e quais lições ele tem tirado desta época tétrica que estamos atravessando. Observando tudo pelo ponto de vista budista, ele conduz um papo sobre conexões, isolamento, meditação, contato, luto e abrir-se para os próprios sentimentos e para os outros neste período.
Na edição desta semana do meu programa de entrevistas, puxei Eduardo Nasi para conversar sobre cinema – e não apenas sobre filmes – e nossa relação entre a sétima arte e a quarentena. Nasi criou uma newsletter semanal recomendando filmes para toda a semana (o excelente Boletim do Meteoro, peça por email aqui) e aproveito para conversar sobre a falta das salas de cinema, a onipresença dos programas de streaming e como isso tudo tem afetado nosso comportamento.
Em mais uma edição do meu programa semanal de entrevistas, convido a querida Fabiana Moraes para conversar sobre as mudanças que estão acontecendo no jornalismo brasileira. Ela, que atualmente publica no Intercept Brasil e também dá aula de sociologia, passou por alguns dos principais veículos independentes do Brasil e publicou cinco livros desenvolvidos a partir de reportagens que apurou. Aproveito para pedir que ela comente sobre seus dois próximos trabalhos, um sobre a importância da pauta no jornalismo e outro sobre como o nordeste brasileiro era visto pela geração modernista há um século.
Na edição desta semana do meu programa semanal de entrevistas, conversa com a cientista da computação Nina da Hora, que mesmo sem sair da Baixada Fluminense, vem dando passos consideráveis para tornar sua área mais popular, agregando novos entusiastas à medida em que expande seus projetos, como a série Computação Sem Caô, seu canal no YouTube e seu podcast Ogunhê, dedicado a contar histórias de cientistas do continente africano. Aproveito para saber como ela conseguiu se estabelecer numa área tão branca e masculina e também sobre o instituto que ela quer fundar em Duque de Caxias.
No meu programa semanal de entrevistas Bom Saber, chamei meu querido chapa Samir Salim Jr., que atualmente edita a newsletter sobre tecnologia Interfaces, para conversar sobre o estado deste mercado nesta virada do século e sobre como seu veículo começou a se estabelecer ao mesmo tempo em que criava uma forma crítica de abordar seu principal tema. Mas como o papo com o Samir sempre abre mil janelas, falamos também sobre política, jornalismo, quarentena, preconceitos brasileiros e as tecnologias do futuro.
Na entrevista desta semana do Bom Saber, converso com a ativista Rebeca Lerer, que desde a juventude se envolveu com causas humanitárias e questões como o cataclisma ecológico e a legalização das drogas. Aproveito seu ponto de vista para uma visão bem cética em relação aos problemas que hoje afligem o Brasil, mas também falamos de coisas boas, como quando ela organizou uma rave na Amazônia.
Na edição desta semana do meu programa semanal de entrevistas Bom Saber, tenho o prazer de receber o grande Alê Santos, que começou fazendo threads no Twitter sobre personagens e histórias afrobrasileiras pouco conhecidas do grande público em sua conta @SavageFiction , e aos poucos foi criando suas próprias histórias, que aos poucos estão virando podcasts, séries e seu primeiro livro, o romance afrofuturista O Último Ancestral, que deve ser lançado ainda este ano.