No meio do mar de lama emocional que atravessamos neste 2020 que segue se arrastando por 2021, às vezes dá vontade de parar de saber de tudo que está acontecendo para focar apenas nos seus próprios problemas pessoais – que já não são poucos. Na primeira edição do Altos Massa a ir para o domingo, eu e Pablo Miyazawa falamos da importância de tirar a atenção dos problemas de larga escala pelo menos momentaneamente e como isso não necessariamente implica em alienar-se da realidade.
Mais um Altos Massa sobre nosso dia-a-dia em tempos de quarentena, eu e Pablo Miyazawa nos debruçamos sobre nossa alimentação, conversando tanto sobre como retomamos a cozinha nesta época quanto como passamos a cuidar daquilo que comemos como uma forma de perceber como a comida mexe com tudo em nossas vidas. E você, está se alimentando direitinho?
Mais um Altos Massa e mais uma vez eu e Pablo Miyazawa deixamos questões psicológicas e mentais destes tempos de pandemia para falar sobre nossos corpos – não os nossos próprios (oloco), mas a forma como lidamos com nossa saúde física em meio a tantas más notícias. Sedentários por sermos de humanas, aos poucos fomos percebendo a importância de sair disso, praticar exercícios, cuidar do próprio corpo e da alimentação para não sermos pegos de surpresa – como já fomos, inclusive.
Mais uma vez cutucamos feridas em um Altos Massa e eu e Pablo Miyazawa resolvemos falar sobre gatilhos: o que nos atormenta só pela simples menção? Você silencia palavras no Twitter? Como o Big Brother Brasil acaba espalhando o imaginário das redes sociais através da TV aberta? Você acompanha algo só para passar raiva? E como reconhecer nossos próprios gatilhos nessa época tão bizarra que estamos atravessando.
Em meio a essa maré de más notícias dos últimos anos, tentamos o tempo todo erguer a cabeça para superar nossos problemas, mas chega uma hora que parece difícil tentar manter o astral pra cima, mesmo que apenas em casa. Por isso, eu e Pablo Miyazawa resolvemos discutir um tema que infelizmente ecoa para todos: a frustração. Entre expectativas e desenganos, dedicamos esta edição do Altos Massa a discutir como lidar com esta sensação.
Será que este novo ano pode ser bom? Há como ser otimista no meio deste caos que estamos atravessando? Eu e Pablo Miyazawa recepcionamos o novo ano no primeiro Altos Massa de 2021 com um ceticismo duro que pode por vez soar paranoico, mas que também tende a criar uma espécie de rede de segurança. E é justamente neste ponto em que encontramos a chave para encarar o ano com algum otimismo… Será?
Último programa do ano e eu e Pablo Miyazawa resolvemos voltar para trás e recapitular o impacto deste 2020 em nossas vidas: o que aprendemos? Como podemos melhorar? Que lições tiramos deste ano bizarro? Qual a expectativa em relação ao ano que vem por aí? E será que algum de nossos espectadores completou o bingo da quarentena?
Qual é a diferença entre saudade e nostalgia? Por que nos apegamos ao passado e às memórias como se elas pudessem nos salvar emocionalmente? Por que guardamos tantas coisas? Por que buscamos tantas referências antigas? Eu e Pablo Miyazawa dissecamos essa necessidade de olhar para trás e constatamos que ela mais faz mal do que bem, em mais uma edição do Altos Massa – a primeira gravada em altas temperaturas.
Eu e Pablo Miyazawa resolvemos pegar mais leve e puxamos música como assunto deste Altos Massa, mas em vez de falarmos de artistas, discos ou canções, resolvemos discutir como a música mexe com nosso comportamento, nossas rotinas e nossos sentimentos, ajudando a moldar nossa personalidade ao mesmo tempo em que abre portas para percepções bem diferentes de mundo.
Nem tudo que eu e Pablo Miyazawa gravamos no Altos Massa vai para a edição final – e como Pablo é quem edita o programa, ele foi separando conversas anteriores para essa edição sazonal que apelidamos de #tapaburaco. A conversa não segue um tema, mas de alguma forma segue, pois falamos sobre apps de relacionamentos, como lidar com o capitalismo na internet, o que podemos aprender com as plantas, shows que não perdemos, ser kitsch com orgulho, a obsessão dos fãs pelo Metallica, egoísmo, meia-idade, ficar preso no banheiro morando sozinho, lidar com doenças na família e como funcionam os canais no YouTube. Vem com a gente!