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Todo Mundo Quer Mandar no Mundo: Terrorismo

Fazia tempo que não tínhamos um novo programa sobre política internacional, mas voltamos finalmente a mais um Todo Mundo Quer Mandar no Mundo, que faço ao lado do professor Tomaz Paoliello. Desta vez resolvemos conversar sobre terrorismo e como este conceito vai mudando com o tempo e normalmente está associado a atores que não pertencem a governos estabelecidos, mas mostramos como isso também pode servir como uma ferramenta do regime vigente.

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DM: Polarização de mentira

Dodô ainda reluta para vir a São Paulo e rememora o comício de Lula na Cinelândia na semana passada enquanto lembro de debates que vi e participei que abordam a questão racial que está tão presente neste ano de eleição. Aproveitamos a deixa para falar sobre a falsa polarização que tanto martelam e sobre a disposição para voltar às ruas. De quebra, o vídeo do debate sobre funk que comentei.

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Tudo Tanto #134: Felipe Vassão

Felipe Vassão se descobriu produtor musical ainda na adolescência e, como muitos nesta área, começou a desbravar sua profissão através da publicidade. Mas trabalhando com artistas tão diferentes quanto Rock Rocket e Emicida, ele aos poucos conseguiu sua liberdade artística, embora ainda com os pés na propaganda. Só que com a pandemia, ele começou a espalhar seu conhecimento musical em pequenas pílulas em suas contas no Instagram e no TikTok, disseminando técnicas e histórias sobre gravações clássicas em um novo formato, que lhe trouxe fama para além dos trabalhos que produz.

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Bom Saber #090: Katia Lyra

Vamos falar sobre comida? Mas não estou falando de receitas e modos de preparo e sim como a culinária e a gastronomia estão ao nosso redor e como é inevitável abraçá-las. Chamei a chef Katia Lyra, que entre várias cozinhas também é uma das cabeças por trás do Sopão das Manas, para falar sobre a centralidade das refeições em nossas vidas, em sua carreira e como isso conversa tanto com cultura quanto com política. Sirva-se!

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Tudo Tanto #133: Thiagson

A história da música é racista, classista, machista e colonialista. Esse é o pressuposto básico do qual parte o professor Thiagson para falar especificamente sobre o funk brasileiro do ponto de vista da musicologia acadêmica. Dentro da universidade ele foi aos poucos percebendo o quanto a música popular era colocada em segundo plano como uma forma de disfarçar uma série de preconceitos e privilégios a partir de conceitos como “beleza”, “grande arte” ou “música boa”. A partir de sua própria paixão adolescente – o funk que originalmente nasceu no Rio de Janeiro mas que se espalhou por todo o Brasil – ele começou a quebrar estas barreiras dentro da academia e aos poucos ganhou as redes sociais discutindo questões que devem ir para além dos muros da escola. E ele antecipa em primeira mão o primeiro livro de funk escrito por um músico!

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Na 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Começou mais uma Bienal do Livro em São Paulo e me convidaram para participar de quatro atividades a partir desta segunda-feira. As duas primeiras acontecem já na segunda: a primeira delas às quatro da tarde, quando faço a mediação de um bate-papo sobre game e cultura com o Rafael Evangelista, que escreveu o prefácio do livro que traduzi para ano passado The Playstation Dreamworld, e o compadre Pablo Miyazawa, e depois, às sete da noite, converso com Aline Zouvi, Hugo Canuto e Rafael Calça na mesa Fazer HQ no Brasil hoje. Na quarta-feira, dia 6, faço a mediação de um bate papo com Danilo Cymrot, autor do livro O Funk na Batida: Baile, Rua e Parlamento, e ninguém menos que MC Bin Laden, na mesa que leva o nome do livro. E, finalmente, na quinta-feira, às 19h, converso com os grandes Kalaf Epalanga e Allan da Rosa na mesa Poesia, Música e Letras. A semana promete!

Aparelho: Uma máquina de pogo muito louca de verão amazônico

Depois do hiato de um mês sem Aparelho, voltamos à ativa recapitulando os últimos dias, mas com cuidado para não falar em política – mas não há muito como contornar isso. O papo então começa indo por uma gileadzação dos festivais de rock, a consciência de classe da inteligência artificial, a nova fase do Maurício de Souza, a profecia autorrealizável de Top Gun, a esgrima do amor do sabre de luz e a invenção de uma máquina de pogo – vê se é possível uma coisa dessas. Estamos de volta, putada!

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Centro Westworld: The Auguries

Finalmente entramos em uma nova etapa de uma das melhores séries da atualidade e mesmo depois de uma fraca terceira temporada, Westworld volta com um episódio que parece costurar os desvios da safra anterior de capítulos ao cogitar uma nova realidade em que até a personagem Dolores é reinventada. E assim retomo o Centro Westworld, série de programas que criei em 2020 para comentar semanalmente a série da HBO.

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DM: Tudo em Todo Lugar Ao Mesmo Tempo – inclusive Pavement, Dinosaur Jr, R.E.M., Cure e David Byrne

Longo DM à moda antiga, em que eu e Dodô discutimos sobre a lenta paulistanização da metade carioca desta dupla (que no mês de julho dará um curso em São Paulo, na Casa Waiwai – mais informações aqui – e se você quiser desconto, manda um email pra dodomundi@gmail.com dizendo que soube do desconto pelo DM) ao mesmo tempo em que mais uma vez revisito minha viagem às duas edições do festival Primavera para falarmos sobre Pavement, Dinosaur Jr, Yo La Tengo e outras bandas que queríamos ver ao vivo (como R.E.M., The Cure, Sonic Youth e David Byrne). E não podíamos também ficar sem falar sobre o filme da vez, Everything Everywhere All At Once, que explodiu nossas cabeças.

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Altos Massa: Contemplando um mundo (quase) pós-pandêmico

Primeiro Altos Massa presencial que, achávamos, seria feito no velho continente, durante nossas férias. Mas eu e Pablo Miyazawa preferimos gravar programas em áudio em vez de ligar a câmera por nossa passagem pela Península Ibérica – nossa primeira viagem juntos – e deixar para conversar sobre este assunto quando já estivéssemos de volta ao Brasil. A novidade é que, além de fazermos o primeiro programa num mesmo ambiente, também voltamos a falar sobre pandemia e a vida depois do Coronavírus, comparando a vida que levamos num país que só não foi completamente negacionista por conta da própria população com a de países que seguiram estritamente os protocolos de segurança e agora quase sequer mencionam a existência da doença.

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