DM: O primeiro presencial

Dodô caiu de paraquedas em São Paulo e não tivemos dúvida: ligamos a câmera pra gravar o primeiro DM presencial. E além de assuntar sobre o que raios ele veio fazer por aqui, também falamos sobre um possível esquecimento sobre a pandemia mesmo sem ela ter terminado, a explosão da população sem teto em São Paulo e seriados como Yellowjackets, Severance e Upload, além do filme dirigido pelo Lázaro Ramos, Medida Provisória.

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Aparelho: Information Society é melhor que Depeche Mode

São questões de diferentes ordens que se cruzam em mais um encontro do Aparelho em que eu, Tomate e Vlad sincronizamos temas tão díspares quanto o modelo de negócios das comunicação digital, o futuro da ficção científica, a verdadeira história de “Pass the Doochie” e “Take a Toke”, a polêmica do sorvete no Twitter, os tortos paradigmas do jornalismo atual e a pura energia da música para dançar.

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Fechamento: Gisele Kato

A entrevistada da primeira edição de 2022 do meu programa sobre jornalismo é a editora-chefe do canal Arte1, emissora de TV voltada à cobertura de cultura sem que esta seja necessariamente pautada pela agenda de programação e que possa estimular a crítica e a sensibilidade do espectador. E a conversa com Gisele Kato inevitavelmente nos leva a conversar sobre a situação e os desafios do jornalismo cultural nestes tempos em que tanto o jornalismo quanto a cultura sofrem tanto.

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Bom Saber #084: Michi Provensi

O papo do meu programa semanal de entrevistas é com a modelo Michi Provensi, que aproveitou seu período de reclusão para trabalhar em seu segundo livro, o primeiro de ficção. Enquanto sua estreia Preciso Rodar o Mundo contava suas memórias e os bastidores do mundo da moda sem glamour, Marinheira de Açude (já em pré-venda aqui) é um mergulho no oeste catarinense de sua infância, retratando uma região pouco registrada na cultura nacional, que por pouco não se chamou Faroeste Colono, em seu primeiro livro de contos. E ela aproveita para contar o que mais fez neste período de reclusão: da retomada dos patins a um casamento!

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Aparelho: Um panteão de analogias (pâncrea’s not dead)

Entre os desvios da terceira via e a loucura como método para conquistar corações e mentes, começamos mais uma sessão de jornalismo-fumaça quando eu, Emerson “Tomate” Gasperin e Vladimir Cunha embarcamos em mais uma autópsia dessa bad trip que atravessamos enfileirando o Foo Fighters brasileiro, Tiririca, Planet Hemp, Milli Vanilli, Creed, Terence Trent D’Arby, Yanni, os princípios da história do DJ, a importância de Camilo Rocha pra música eletrônica brasileira e a busca por um Jean-Michel Jarre tupiniquim, o que nos levou a cogitar um festival de música do Aparelho, com “Walk of Life” tocada por Lenny Kravitz com o teclado do Polegar, com direção musical de Bozo Barretti. Além de nos lembrarmos da Demusa. Ah, a Demusa…

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Tudo Tanto #127: Virginie Boutaud (Metrô)

O papo desta semana no meu programa sobre música brasileira é com a vocalista do grupo Metrô, Virginie Boutaud, que, mesmo morando na França, mantém fortes conexões com o Brasil. Além de lembrar de sua infância e formação musical, sobre como uma banda de rock progressivo se tornou uma das maiores bandas de música pop do país e os trabalhos que ela tem feito atualmente ao lado de nomes como Arrigo Barnabé, Fernanda Takai, Edgard Scandurra, entre outros (conheça estes projetos aqui).

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DM: Assuntos demais, tempos de menos

Sobrevivemos ao maior março da história e entre tapas do Will Smith e beijos no ombro durante o Lollapalooza, eu e Dodô Azevedo repassamos o excesso de conjunturas que estamos atravessando que transformou a realidade em algo mais Big Brother Brasil que o próprio Big Brother Brasil e fez com que o conflito entre Rússia e Ucrânia desaparessesse do radar, como também vem acontecendo com a pandemia. E isso nos leva a um assunto ainda mais complexo: Battlestar Galactica.

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Bom Saber #083: Juliana Vettore

No meu programa semanal de entrevistas, converso com Juliana Vettore, que toca a iniciativa A Capivara e o papo inevitavelmente é sobre livros, literatura, poesia e o mercado editorial brasileiro – dos pequenos aos grandes – e como sobreviver a estes tempos de trevas políticas e pandemia dentro deste meio.

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Aparelho: A harmonização (inclusive a escrotal) é o primeiro passo do transhumanismo

A equipe Aparelho se reúne para mais uma sessão de discussões incongruentes, infames e ingratas que desta vez parte da possibilidade de harmonizarmos TUDO – a ponto do improvável botox escrotal ser lançado com o nome real de SKROTOX. Isso nos faz cogitar uma inteligência artificial que emule as sugestões de Ed Motta para qualquer situação de sua vida, um possível Red Hot Steely Dan, wurlitzers e uma economia baseada em cu, além de inspirar reflexões sobre samba, reggae e funk-o-metal.

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Tudo Tanto #126: Fred Zeroquatro

O papo do meu programa sobre música brasileira desta vez é com o líder e fundador do Mundo Livre S/A Fred Zeroquatro, que está lançando mais um disco com sua banda, Walking Dead Folia, que comenta esse período pandêmico que estamos atravessamos – e aproveitamos para relembrar as décadas de história do grupo que é um dos pilares do mangue beat.

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