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A primeira discotecagem de 2023

É claro que você se lembra do Alberta #3 – e a Neiva e a Noemi, que ainda carregam a marca da pistinha que marcou a noite de São Paulo, resolveram reverenciar o saudoso clube da Avenida São Luís em uma festa naquela vizinhança, no @cineclubecortina, e me chamaram para discotecar e lembrar dos bons tempos daquele inferninho em que as #noitestrabalhosujo reinava todas as sextas entre 2011 e 2015. Mas não vou ficar só na nostalgia e neste sábado, dia 7 de janeiro, faço minha primeira discotecagem de 2023. Toco a partir da 1h30 e os ingressos podem ser comprados antecipadamente neste link. Vamos?

Leonard Cohen: Dito e Lido – mais uma vez

O Trabalho Sujo completa 27 no próximo domingo, mas já antecipo aqui algumas atividades que estou fazendo para comemorar mais um aniversário. A primeira delas é a realização de mais uma edição do espetáculo Leonard Cohen: Dito e Lido que concebi e dirigi com a querida amiga Juliana Vettore e que desta vez acontece no Sesc Pinheiros. Mais uma vez reunimos Bárbara Eugênia, Jeanne Callegari, Jose Bárrickelo, Juliana R. e Michaela Schmaedel para celebrar a obra do mestre canadense, entre canções e poemas que passam por diferentes fases de sua carreira. O espetáculo acontece no dia 18 de novembro, na próxima sexta-feira, às 21h, e os ingressos já estão à venda no site do Sesc.

Conversando sobre HQ

Neste domingo, a partir das 16h, participo do II Festival Mario de Andrade – Literatura e Artes na Pauliceia 2022, dentro da programação que o Sesc 24 de Maio faz durante o evento. Na mesa HQ: uma pequena história dos quadrinhos para uso das novas gerações faço a mediação de um papo sobre a importância dos quadrinhos a partir do livro que o batiza, mais uma empreitada do professor Rogério de Campos para expandir esta disciplina que é mais antiga do que podemos imaginar, com a participação do grande Marcelo D’Salete, que contribui à discussão tanto como quadrinista (ele é autor de dois marcos do quadrinho nacional, Cumbe, de 2014, e Angola Janga, de 2017, cruciais para a questão da identidade negra no Brasil) quanto como mestre de história da arte. A atividade é gratuita e acontece na praça do térreo da unidade, que fica no Centro de São Paulo (mais informações aqui).

Cine Ensaio: Sandman é uma boa adaptação? (com Ramon Vitral)

Eu e André Graciotti desviamos o assunto do cinema para a televisão para falarmos sobre o novo seriado feito pela Netflix. Sandman, de Neil Gaiman, é um marco na história dos quadrinhos e sua adaptação audiovisual já havia sido considerada infilmável, mas isso finalmente aconteceu em 2022 e com a supervisão do próprio autor da série. E como estamos também falando sobre quadrinhos, chamamos o nosso compadre Ramon Vitral, do blog Vitralizado, uma das principais fontes sobre HQs do Brasil, para discutirmos se a adaptação foi bem sucedida ou não.

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Bom Saber #095: Duda Bolche

Em mais uma edição do meu programa de entrevistas, desta vez converso com a gaúcha Duda Bolche, que mora no Uruguai e trabalha com relações internacionais – e puxei-a para conversar sobre a ascensão das forças progressistas que está acontecendo na América Latina nos últimos anos muito por conta da hegemonia de extrema-direita que assola o planeta há mais de cinco anos. Falamos especificamente sobre a situação na América Latina à luz dos acontecimentos recentes na Bolívia, na Argentina e no Chile, sem deixar de falar no Brasil, que pode estar virando essa página neoliberal de sua história nestas eleições.

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Tudo Tanto #142: Black Pantera

Como todos os artistas brasileiros, o trio mineiro Black Pantera foi pego de surpresa com a chegada da pandemia e teve de suspender o lançamento de seu álbum Ascensão por mais de dois anos. Quando finalmente puderam lançar o disco, com sample de Elza Soares e forte teor de contestação política, o grupo pode mostrar para todo o Brasil sua colisão de heavy metal com hardcore ao dividir o palco do Rock in Rio ao lado do grupo pernanbucano Devotos, além de atravessar o país em uma turnê explosiva. Bati um papo com os três sobre este ano decisivo para o grupo.

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DM: Do bar às nuvens

Dessa vez sou eu quem começo despejando a verborragia, fazendo Dodô ouvir minha lenta readmissão à boemia dos botecos que eu havia há quase duas décadas e que esse momento pós-pandemia está me trazendo de volta. Aproveitamos para falar do nosso encontro com Milton Nascimento e o significado deste nome para nossa cultura, além de mergulhar no volátil e genial novo filme de Jordan Peele, Nope.

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Todo Mundo Quer Mandar no Mundo: Proibicionismo e a história da guerra às drogas

Primeiro programa com um convidado, eu e Tomaz Paoliello recebemos o professor Paulo Pereira, colega de Tomaz no Departamento de Relações Internacionais da PUC de São Paulo, para conversar sobre o assunto de sua especialização: a questão sobre como governos do mundo todo lidam com o tema das drogas. Mas para contextualizar, optamos por voltar no tempo, às raízes do proibicionismo contemporâneo, para entender como ele deu origem à infame guerra às drogas, que tem desdobramentos muito mais complexos do que a simples forma como as pessoas expandem sua consciência e a relação deste direito com a repressão estatal.

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Vida de Artista: Maurício Pereira

Programa novo no meu canal: em Vida de Artista, convido gente de todas as áreas artísticas a discutir a relação entre sua produção criativa e sua vida pessoal, como uma interfere na outra e como arte é um trabalho interminável. Começo pela música e conversando com o meu compadre Maurício Pereira, a quem convido dar uma volta no passado e comparar o mundo independente quando ele lançou-se como artista solo e da realidade atual, fazendo um balanço tanto de sua carreira quanto de como amadureceu pessoalmente neste período.

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13 anos de Cultura Livre

Sou suspeito de falar porque a Roberta é comadre, mas o Cultura Livre é um dos principais incentivos à música brasileira contemporânea há mais de uma década, tanto que nem pestanejei quando ela me chamou pra discotecar na festa do décimo terceiro aniversário do programa, que acontece nesta quinta-feira, dia primeiro de setembro, no Bubu, restaurante que fica no estádio do Pacaembu. Melhor ainda que discoteco com outra comadre, a querida Bárbara Eugênia, e a farra começa cedinho – às 18h – e vai até à meia-noite. Não paga para entrar, só o que consumir. Vamo lá?