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Inferninho Trabalho Sujo apresenta Saravá e Tutu Naná @ Picles (21.11)

Vamos a mais um Inferninho Trabalho Sujo no Picles nessa sexta-feira, quando recebemos duas bandas que já passaram por diferentes palcos da festa, mas que tocam pela primeira vez no sobrado da Cardeal Arcoverde! A primeira delas é o trio fulminante Saravá, que antecipa o que será seu primeiro álbum, que será lançado no ano que vem, num show em que mistura rock clássico, MPB e indie brasileiro. Depois é a vez do quarteto Tutu Naná, que também mistura as mesmas referências mas por um outro viés, enterrando suas canções em camadas de microfonia e vocais sussurrados. Depois dos shows é a vez de eu e a Fran nos reencontrarmos mais uma vez no Picles para incendiar a pista de lá até altas da madrugada. E quem comprar ingresso antes paga mais barato. Bora?

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Desaniversário | 15.11.2025

Já tem programa para este sábado? Pois pode incluir nossa deliciosa festa no Bubu, quando eu, Camila, Claudinho e Clarice transformamos o restaurante que fica na marquise do estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller, s/nº) na nossa querida pistinha, com direito a hits de todas as épocas pra fazer todo mundo dançar sorrindo! E lembre-se que é uma festa de adulto, que tem hora pra começar (cedo, às 19h) e pra acabar (também cedo, meia-noite), pra que todos possam curtir o domingo numa boa. Vem dançar com a gente!

“You don’t love me…”

A volta das Noites Trabalho Sujo, que aconteceu no Mamãe nesta sexta-feira, só não foi melhor porque o irmão Luiz Pattoli não pode comparecer à discotecagem que fiz com o Danilo Cabral, mas outras virão! Antes da pista começar, chamei mais uma vez as duas Soxy pra, mais uma vez acompanhadas pelo guitarrista do Marrakesh Lucas Cavallin, mostrarem suas primeiras composições no formato cru de vozes e guitarras. E aproveitaram para mostrar ao vivo a versão que fizeram para o clássico do reggae de Dawn Penn, “You Don’t Love Me (No, No, No)”, que elas já haviam dado uma palhinha online anteriormente. E isso foi só o esquenta antes da festa começar…

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Noites Trabalho Sujo @ Mamãe Anexo (7.11)

30 anos de glória não são 30 dias por isso começo a comemorar o retorno de Saturno do Trabalho Sujo, que acontece neste mês de novembro, cutucando em um passado não muito recente ao mesmo tempo em que aponto para o futuro. Nessa sexta-feira, reacendo a chama da clássica Noites Trabalho Sujo, festa com a qual atravessei a década passada ao lado dos meus compadres Danilo Cabral e Luiz Pattoli, num endereço novo, levando-a pela primeira vez aos domínios do novo clássico Mamãe Bar, na Barra Funda. E como Luiz não poderá vir por motivos de Kim Kardashian (quem conhece sabe), eu e Danilo chamamos a Bella e a Zyom, também conhecidas como a dupla Soxy, para ajudar nessa comemoração. Elas tocam a partir das 23h e logo depois nós voltamos no tempo com aquela discotecagem do nível acabação feliz madrugada adentro, conectando nosso delírio que passou por lugares clássicos em nossa memória, como o Alberta, a Trackers, o Apartamento BYOB, entre outras casas, ao novíssimo Mamãe, que fica na rua Lopes Chaves, 391, na Barra Funda. A casa abre às 22h, o show começa às 23h e a discotecagem da meia-noite em diante. Vamo lá?

Quintou!

Mais um Inferninho Trabalho Sujo quente nesta quinta-feira no Fervo, quando reuni as bandas Nigéria Futebol Clube e Schlop, ambas reincidentes nestes dois anos de festa, para uma noite barulhenta na casa da Água Branca. Quem abriu a noite foi o Nigéria Futebol Clube, cujo show começou com o baterista Raphael “PH” Conceição puxando o público para dentro da casa com sua caixa enquanto o guitarrista Rodrigs e o baixista Eduardo preparando o terreno sonoro com ruídos e marcações de groove que lentamente se transformariam em um set extenso e contínuo, com o grupo misturando improvisos e momentos pré-definidos entre linhas de baixo pós-punk, guitarra ruidosa, bateria pesada e canções-manifesto, cantadas em sua maioria por PH. Um show completamente diferente do que havia feito com eles no Redoma no início desse semestre, mas igualmente elétrico.

Depois foi a vez da Schlop encerrar a noite em uma formação improvisada pois o novo baixista não pode comparecer, restando à guitarrista Lúcia Esteve assumir o instrumento, deixando a vocalista Isabella Fontes como única guitarrista de seu grupo, que ainda conta com Antonio Valoto na bateria e teve a participação especial do saxofonista Rômulo França, que solou durante a já clássica versão que o grupo fez para a balada do LCD Soundsystem sobre Nova York, que em português virou “São Paulo Eu Te Amo, Mas Tá Foda Demais”. Fora alguns deslizes no percurso – como a famigerada corda da guitarra estourando no meio do show -, o Schlop versão trio ainda pode apresentar músicas inéditas, que apontam o rumo do próximo álbum, que começa a se materializar, lentamente.

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Inferninho Trabalho Sujo apresenta Schlop e Nigéria Futebol Clube @ Fervo (23.10)

Na próxima quinta-feira, dia 23, teremos mais uma edição do @inferninhotrabalhosujo na @ocupacao.fervo, que fica pertinho do Sesc Pompeia. Nessa noite reunimos duas bandas reincidentes na festa, a Schlop e o Nigéria Futebol Clube, num evento que começa às 18h e vai até pouco depois da meia-noite — e como é no Fervo (que fica na R. Carijós, 248), a entrada é gratuita. Vamos nessa?

Duas estreias – cada uma à sua maneira – em mais um Inferninho no Redoma

Duas estreias na edição deste sábado do Inferninho Trabalho Sujo no Redoma. A primeira foi uma estreia de fato, quando Isabella Gil e Zyom finalmente colocaram em prática seu projeto musical Soxy – que só existia no quarto delas e em alguns MP3s no Soundcloud. A princípio elas iam tocar sozinhas – Bella na guitarra e vocais, Zyom nos vocais -, mas por ser a primeira vez chamaram o camarada Lucas Cavallin, guitarrista da banda curitibana Marrakesh, com quem elas estão gravando os primeiros sons, para ajudá-las nesse debut e o convite deu certo, trazendo uma nova camada da fase Doug Yule do Velvet Underground à crueza blues das duas, que tocaram apenas músicas próprias em seu primeiro show, um feito e tanto. Uma bela estreia – e elas já querem fazer outros shows!

A outra estreia desta sexta-feira já é de uma banda veterana na festa, quando as Boca de Leoa tocaram pela primeira vez no Redoma. Cada vez mais entrosadas, elas também fizeram o show inteirinho autoral, salvo à exceção da bela versão trip rock que fazem para “Azul Moderno”, de Luiza Lian, que voltou para o repertório. É muito bom vê-las tocar, como a precisão discreta da baixista Duriu e da guitarrista Nina Goullos encaixa-se com a força carismática da baterista Bee Cruz e da vocalista Duda Martins, que dessa vez tocava um synth. Acompanho a carreira delas há dois anos, logo que Nina entrou na banda e fechou essa formação e é muito bom ver a evolução do quarteto. E encerraram a noite tocando duas músicas, apontando para o que já pode ser o sucessor do disco de estreia que lançaram esse ano, No Canto da Boca. Vamos lá, garotas!

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Inferninho Trabalho Sujo apresenta Boca de Leoa e Soxy @ Redoma (10.10)

Mais uma vez levo meu Inferninho Trabalho Sujo para o Redoma e no dia 10 de outubro, assistiremos a mais uma apresentação de uma banda que cresceu com a festa e mais uma atração que estreia no nosso palco. Quem abre a noite é a dupla Soxy, formada pelas vocalistas Zyom e Isabella Gil, que também toca guitarra e faz sua estreia ao vivo fundindo de forma experimental e DIY gêneros musicais como indie/alt-rock e dream pop, com um quê de nostalgia, em formato intimista. Já a Boca de Leoa, que já passou por diferentes palcos do Inferninho, estreia no Redoma mostrando seu disco de estreia que lançou este ano, No Canto da Boca, misturando rock e brasilidade com muita personalidade. E eu toco antes, entre e depois dos shows no Redoma, que fica na rua Treze de Maio, 825-A, no Bixiga. A festa começa às 21h e os ingressos já estão à venda.