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Noites Trabalho Sujo apresenta Baile Psicodélico de Carnaval

noites28fevereiro2014

A última Noite Trabalho Sujo de fevereiro também coincide com o início do carnaval, por isso vamos entrar no mesmo clima quente do verão 2014 com nosso já tradicional Baile Psicodélico de Carnaval, em que eu, seu anfitrião, recebo Danilo Cabral e o garoto da início da festa Vinícius “Bracin” Félix para uma noite de delírio sensual arco-íris de prazer com hits de todas as épocas e o astral mais alto do Brasil. Quem conhece sabe…As coordenadas pra chegar estão dadas no site do Alberta #3 e na página do evento do Facebook – e mande seus nomes pra lista de desconto até às 20h pro email noitestrabalhosujo@gmail.com, porque o carnaval tá só começamdo…

Hoje é dia de Clube Sussa

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Quinta é dia de Clube Sussa – em vez de sair do trabalho e pegar fila num bar lotado, o lance é ir à Casa do Mancha tomar um drink, comer um hambúrguer e ouvir música boa, com discotecagem de Alexandre Matias, Danilo Cabral e Klaus Kohut. A entrada é R$ 10 e a primeira cerveja é por nossa conta. Começa às 19h e os Kod Burgers do Bruno Alves estarão por lá.

O Clube Sussa está sendo transmitido ao vivo por aqui.

CLUBE SUSSA
Quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Com discotecagem de Alexandre Matias, Babee, Klaus Kohut e Danilo Cabral
Kod Burgers Artesanais e Bazar Companhia Rapadura
Casa Do Mancha
R. Felipe de Alcaçova – Pinheiros. São Paulo.
Telefone: (11) 3796-7981
A casa aceita cartões de débito.
Ingresso: R$ 10 (a entrada dá direito a uma cerveja)
Horário: a partir das 19h

Uma Sussa antes do carnaval 2014

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Mais uma SUSSA no Neu e pra fechar o fim de semana daquele jeito, chamamos o Adriano Cintra pra mostrar, pela primeira vez ao vivo, as canções de seu primeiro disco solo. E antes da apresentação, Alexandre Matias, Babee, Danilo Cabral e Klaus Kohut vão deixando a tarde naquele clima tranquilo já característico e com a presença dos já clássicos Kod Burgers, do Bruno Alves. Você sabe como é: o barato é curtir o restinho do fim de semana sem ligar a televisão e ao ar livre, junto com gente legal com uma trilha sonora caprichada ao cair da tarde…

Vamos lá?

SUSSA – Tardes Trabalho Sujo
Domingo, 23 de fevereiro de 2014
A partir das 16h20
Show: Adriano Cintra
DJs: Danilo Cabral, Babee, Alexandre Matias e Klaus Kohut
Neu Club
Rua Dona Germaine Burchard, 421. Água Branca. (mapa)
Telefone: 3862-0481
Aceita os cartões MasterCard, Visa, Diners
Ingresso: R$ 15 (com nome na lista pelo email noitestrabalhosujo@gmail.com) e R$ 20 (sem nome na lista)

Hoje é dia de Clube Sussa

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Em vez de sair do trabalho e pegar fila pra sentar numa mesa num bar lotado, que tal ir na Casa do Mancha tomar um drink, comer um hambúrguer e ouvir música boa? O Clube Sussa começa nesta quinta com discotecagem de Alexandre Matias, Danilo Cabral, Babee e Klaus Kohut. A entrada é R$ 10 e a primeira cerveja é por nossa conta. Começa às 18h e os Kod Burgers do Bruno Alves estarão por lá.

CLUBE SUSSA
Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Com discotecagem de Alexandre Matias, Babee, Klaus Kohut e Danilo Cabral
Kod Burgers Artesanais e Bazar Companhia Rapadura
Casa Do Mancha
R. Felipe de Alcaçova – Pinheiros. São Paulo.
Telefone: (11) 3796-7981
A casa aceita cartões de débito.
Ingresso: R$ 10 (a entrada dá direito a uma cerveja)
Horário: a partir das 18h

Como foi a Sussa com os Suppaduppa

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E a Sussa no domingo, com o Six e o Denem comemorando cinco anos do Suppaduppa foi incrível – quem foi sabe (e dá pra sacar pelas fotos da Ju, saca só. E essa semana teremos uma surpresa Sussa… Aguarde…

 

Verão 2014: Fevereiro SUSSA

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Qual o melhor jeito de aproveitar esse calorão do que saindo de casa numa festa ao ar livre, com uma trilha sonora sossegada no meio de gente boa? Neste domingo, a Tarde Trabalho Sujo chega mais uma vez à Casa Do Mancha, e convidamos Six e Denem, do Suppaduppa, para comemorar seu aniversário de cinco anos de existência do site na tranquila, e os dois ainda trazem o Bazar Rapadura para a tarde de domingo, que ainda conta com os já tradicionais Kød. burgers artesanais do Bruno Alves, além das discotecagens de Alexandre Matias, Klaus Kohut e Babee. A festa começa às 16h20 e segue noite adentro – e a casinha, de visual novo, agora aceita cartões de débito.

Vambora!

SUSSA – Tardes Trabalho Sujo
Domingo, 9 de fevereiro de 2014
Com discotecagem de Alexandre Matias, Babee e Klaus
Convidados: Suppaduppa (Six e Denem) completando 5 anos do site Suppaduppa
Kod Burgers Artesanais e Bazar Companhia Rapadura
Casa Do Mancha
R. Felipe de Alcaçova – Pinheiros. São Paulo.
Telefone: (11) 3796-7981
A casa aceita cartões de débito.
Ingresso: R$ 20
Horário: a partir das 16h20

Eu, Ricardo Alexandre e Miranda conversando sobre os anos 90

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A foto ficou péssima, já tinha falado no Insta, mas é o único registro visual do papo que tive com o Miranda e com o Ricardo Alexandre sobre nosso período de formação – o meu e de Ricardo como jornalistas e o de Miranda, mais velho que nós dois, como produtor. Ricardo nos juntou ali no estúdio da YB na Vila Madalena pra falar sobre o período retratado em seu novo livro Cheguei Bem a Tempo de Ver o Palco Desabar – 50 Causos e Memórias do Rock Brasileiro (1993-2008), que será lançado em dois eventos nas próximas semanas. O que devia ser uma análise sobre como o mercado de discos desandou a partir do Plano Real para chegar à terra de ninguém que vivemos hoje virou uma bela conversa de boteco saudosista, com eu e Ricardo pilhando Miranda para contar suas histórias do início dos anos 90.

Cheguei Bem a Tempo… é o terceiro livro do Ricardo Alexandre e o título se refere não apenas à queda do palco no primeiro dia do segundo festival Juntatribo, em 1994, em Campinas, mas também à sua formação como jornalística no início da queda do sistema que havia se erguido décadas antes. Depois de usar o rock brasileiro dos anos 80 para falar da formação do mainstream pop no país em seu Dias de Luta e de contar a história de Wilson Simonal em Nem Vem que Não Tem, Ricardo abre mão de longas pesquisas e de temas delicados para lembrar de histórias de cabeça e escrever sem a pretensão de estar se referindo à história – embora esteja. Em tom de bate-papo, o livro foi publicado originalmente em posts em seu blog e exige uma leitura quase informal, de fácil grude, que o faz ser devorado rapidamente.

Estive ao lado de Ricardo em várias situações retratadas no livro – algumas nominalmente, quando o conheci na calçada do lado de fora do Hitchcock, em Santa Bárbara d’Oeste, quando saímos no meio de um show do Símbolo, quando o encontrava com o Emerson “Tomate” Gasperin na redação do Estadão, em que trabalharia dez anos depois, para irmos a shows ou coletivas de imprensa ou quando assistimos, às gargalhadas ao lado de Marcelo Ferla, ao Acústico MTV do Capital Inicial. Uma colaboração minha no Caderno Z que Ricardo havia criado no Estadão foi meu primeiro frila pago (uma matéria sobre o aniversário de Syd Barrett) e escrevi a primeira matéria de capa da volta da Bizz capitaneada por Ricardo, em 2005, sobre a volta dos Stones daquela época. Por isso passear pelas páginas do livro foi um reencontro com épocas da minha biografia que estavam encaixotados em prateleiras da memória. A melhor gargalhada do livro, a pergunta que outro bróder, Fabio Bianchini, faz ao baterista do Jota Quest, era dessas histórias que eu não me lembrava que lembrava.

Mas fora os bastidores da notícia, o livro fala da ascensão e queda de nomes que formaram o panorama pop brasileiro atual – dos Raimundos aos Los Hermanos, de Charlie Brown Jr. à Nação Zumbi, da Trama à Pitty, dos Racionais a Marcelo D2 -, explicando didaticamente como é que chegamos onde estamos. E, a meu ver, o principal trunfo do livro é contar essa história sem o pesar derrotista da maior parte dos contadores de história atuais. Seus ingredientes funcionariam como um prato cheio para quem quisesse detectar, nesses quinze anos retratados pelo livro (1993-2008), os motivos pelos quais o Brasil nunca vai dar certo. Mas a leitura de Ricardo redime o leitor e fechei o livro mais otimista do que quando o abri. Recomendo pacas.

Em São Paulo, o livro será lançado na Fnac de Pinheiros, dia 13, com show dos Charts. No Rio, o lançamento acontece na quinta seguinte, dia 20, na Livraria Cultura Cine Vitória, com show de Piu Piu e Sua Banda. Abaixo, uma hora e meia de papo furado entre eu, Ricardo e Miranda, que, diz, vai lançar seu próprio livro em breve. Aí eu quero ver!

“Se der tudo errado, dá pra começar de novo”

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Uma das últimas coisas que fiz na revista Galileu foi coordenar a parceria da revista com a Campus Party 2014, na semana passada, quando integrantes da redação participaram de atividades no evento. A primeira dessas foi um debate que propus entre a modelo Michi Provensi, o escritor André “Cardoso” Czarnobai e a diretora Vera Egito (o rapper Emicida também foi chamado para o bate-papo, mas não pode comparecer por motivos de saúde) sobre os limites da produção artística e o papel do artista frente a diferentes formatos e rótulos. Abaixo, a íntegra da conversa: