Viajei fim de semana passado e perdi a primeira Desaniversário desde que inventei a festa há dois anos com Claudinho, Camila e Clarice e há um tempo estamos cogitando a possibilidade de passear com a festa por outros lugares, até que o bom e velho Mancha nos chamou pra tocar em sua nova Casinha (que fica na rua Jorge Rizzo, atrás do Sesc Pinheiros) e no próximo sábado, dia 26 de julho, eu e Camila baixamos lá para fazer a primeira Desaniversário fora do Bubu – e a primeira que vara noite adentro, para além da meia-noite. E dá pra comprar ingresso com antecedência neste link, vamos lá?
Vamos a mais uma Desaniversário neste sábado, fazendo todo mundo se acabar de dançar a tempo de voltar cedo pra casa e curtir o domingo. Dessa vez não compareço à festa – minha primeira vez fora – mas quem estará ao lado do Claudinho, da Camila e da Clarice é a sensacional Michi Provensi, a primeira DJ convidada desde o início das nossas noites maravilhosas. Ela ajuda a espantar o frio com aqueles hits que todo mundo gosta de cantar junto, como sempre a partir das 19h até um pouco depois da meia-noite. E mais uma vez no Bubu, que fica na marquise do estádio do Pacaembu (Praça Charles Miller, s/nº). Vem dançar com a gente!
Picles lotado na comemoração de dois anos do Inferninho Trabalho Sujo em plena quarta-feira, graças ao showzão que Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo fizeram. O quarteto, que tocou na edição de inauguração da festa naquele mesmo palco dois anos atrás, passou músicas de seus dois discos em versão fulminante, aproveitando a melhor sensação proporcionada pela festa, quando público e banda se fundem num mesmo organismo – sempre em êxtase. E ainda tocaram música nova! Foi demais! E semana que vem trago novidades pois estou só começando o terceiro ano do Inferninho…
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Parece que foi outro dia, mas fazem DOIS ANOS que comecei o Inferninho Trabalho Sujo para começar a acompanhar o trabalho das novas bandas que vêm surgindo no país após o período pandêmico e qual enorme satisfação em comemorar este aniversário com esta banda querida que acompanho desde que começou seus primeiros shows e que foi a primeira banda a tocar na primeira edição da festa. Por isso, é com imensa satisfação que anuncio que nosso aniversário acontece com o show da Sophia Chablau e Uma Enorme Perda de Tempo, banda que me inspirou a descobrir novos talentos de sua geração e que se tornou referência para as bandas que nasceram neste século. A festa acontece daqui a duas semanas, no dia 9 de julho, e como de praxe, discoteco com minha comadre Francesca Ribeiro, a quinta integrante da Enorme. Os ingressos já estão à venda, não dá mole e garante o seu agora – que a festa também abre as comemorações do sétimo aniversário do Picles! Vamo nessa!
Quem frequentava a noite de São Paulo na década passada lembra das sextas quentes promovidos pelas Noites Trabalho Sujo, que fazia ao lado dos comparsas Babee, Luiz Pattoli e Danilo Cabral. A festa, que começou em 2011 e atravessou a década esquentando pistas à medida em que acompanhava a noite de São Paulo, começou no saudoso Alberta #3, seguiu na também saudosa Trackers (quando Babee preferiu pendurar o pendrive e parou de discotecar) e seguiu no Tokyo até que a pandemia obrigou os três a encerrar a festa e desde o período pandêmico que eles não tocaram mais juntos por conta de mudanças em suas respectivas vidas. Mas quis o destino que Luiz, Danilo e Matias se reencontrassem para matar saudades da pista que faziam e nesta sexta-feira, dia 4 de julho, os três voltam a esquentar a mesma pista que viu a festa nascer, há quase 15 anos, no clássico porão da Avenida São Luiz, que agora pertence ao Katarina Bar, no mesmo endereço do Alberta #3. A festa inevitavelmente vai para os rumos da nostalgia da década passada, mas os três trarão arsenal contemporâneo para retomar a vibe da festa semanal. Não sabemos se vamos fazer mais festas – e, se fizermos, se será mensal, semestral, anual… – além dessa, então garanta sua presença pagando a metade do valor se comprar com antecedência. E há boatos que Babee pode aparecer…
Fiz minha primeira colaboração com o canal Arte 1, quando fui chamado para comentar sobre o disco novo de Arnaldo Antunes, Novo Mundo, para o programa Em Movimento. Assista abaixo:
Vamos a mais uma Desaniversário, a segunda do mês, também em parceria com a Feira do Livro, cuja edição 2025 termina neste fim de semana. E como fizemos a festa de abertura, eu, Claudinho, Clarice e Camila também fazemos a festa de encerramento, neste sábado, 21 de junho, como sempre ali no Bubu, na marquise do Estádio do Pacaembu, a partir das 19h. Vem dançar com a gente!
Sexta-feira surreal com dois trios instrumentais da pesada no palco do Inferninho Trabalho Sujo, que desta vez aconteceu no Picles. A noite começou com o trio Jovita, em que o guitarrista João Faria cria texturas sonoras entre a surf music, a psicodelia clássica e o shoegaze, enquanto o baixista Nicolas “Bigode” Farias cavalga riffs que acompanham a bateria forte de Guilherme Ramalho, mostrando músicas ainda inéditas, citando um discurso do Pepe Mujica antes de uma delas e criando longas trips quase instrumentais (como boa parte do repertório da banda, que ocasionalmente ganha vocais cantarolados sem letra por João), uma delas começando com uma citação ao afrossamba “Iemanjá”, de Baden Powell e Vinícius de Moraes. Pesado!
Depois do Jovita foi a vez do trio de Ponta Grossa Hoovaranas mostrar sua força, transformando o Picles em uma zona de saturação de eletricidade e ritmo, hipnotizando todos os presentes com sua sinergia assustadora. Sem usar a voz – a não ser para conversar com o público – o trio é um colosso instrumental em que a guitarra de Rehael Martins (que sola quase o tempo todo) é acompanhada do baixo absurdo de Jorge Bahls (jogando o tempo todo com a microfonia a seu favor, enquanto cria muralhas em forma de linhas de baixo) e da bateria estarrecedora de Eric Santana (quase sempre entre o groove circular do Sonic Youth e os tempos quebrados do free jazz), formando uma unidade sonora que seus integrantes sequer precisam trocar olhares para seguir em sincronia. Uma bordoada sonora que deixou todos os presentes de queixo caído. Depois eu e a Pérola soltamos aqueles hits que derretem a pista, só pra terminar a madrugada num inevitável São João. E o Inferninho desliga suas baterias este mês para voltar apenas em julho, quando comemoramos dois anos da festa numa festa foda que anuncio em breve.
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Nessa sexta-feira temos mais uma edição do Inferninho Trabalho Sujo no Picles, quando reunimos duas bandas instrumentais psicodélicas que estão despontando na cena brasileira. Quem abre a noite é o trio da Zona Leste Jovina, que já tocou na festa mas estreia no palco do Picles, seguido pelos festejados Hoovaranas, que vêm de Ponta Grossa para tocar pela primeira vez na festa. Depois dos shows, que começam às 22h, quem segura a noite madrugada adentro sou eu e minha comadre Pérola Mathias, que está se segurando para não transformar a pista do Picles numa quadrilha de São João. E quem garantir o ingresso antecipado e chegar antes das 21h30 não paga pra entrar. Vamos?
E neste sábado temos mais uma edição da Desaniversário no Bubu, desta vez em parceria com a Feira do Livro, que também começa neste fim de semana. A festa é dividida com a festa de abertura do evento e começa a partir das 19h, mas a Desaniversário de fato começa a partir das 22h, quando assumimos a discotecagem daquele jeito. O Bubu fica na marquise do estádio do Pacaembu e a festa vai até a meia-noite, por isso não deixe pra chegar tarde… Vem dançar com a gente!