Lembra do Obama fingindo interesse em assuntos chatos? O blogueiro Dean Trippe resolveu deixar o presidente americano mais animado:
Na real isso era apenas um teste para ver se uma câmera nova estava funcionando, mas olha que foda…
Um dos slogans mais emblemáticos do Super-Homem, o que batiza este post, nunca foi tão adequado quanto na versão original do personagem. Nesta jóia desenterrada pelo Letters of Note, Jerry Siegel, ainda em busca de um desenhista para dar vida à sua criação, cogita uma outra origem para o primeiro super-herói da cronologia oficial.
A transcrição inteira você lê no site dos caras. E, sim, se você pensou naquela história daquele certo autor que eu sou fãzaço, não comente, pois muita gente pode ainda não ter lido essa história.
Ah, e por falar no Super, lembrem-me de não esquecer de um dia escrever sobre All Star Superman, de Grant Morrison e Frank Quitely, a maior homenagem jamais feita para um super-herói. É uma história tão bem cuidada, ao mesmo tempo complexa e trivial, e é ilustrada como se fosse um sonho. Se Frank Miller conseguiu sintetizar tudo relacionado ao arquétipo do Batman em O Cavaleiro das Trevas (embora alguns reclamem que este trono também é de Alan Moore, em A Piada Mortal), Morrison e Quitely conseguem ultrapassar a saga do homem-morcego e com um agravante – ao optar pelo Super-Homem, os autores abriram mão da ironia, do cinismo, do pessimismo e da violência características a outros super-heróis e abraçaram os valores relacionados ao Super, como a moral, o otimismo, a bondade e o altruísmo de um alienígena que, no fundo, só quer retribuir o carinho ao planeta que o acolheu. A história é dividida em doze capítulos e cada um deles trata de elementos específicos da mitologia do personagem – Lois Lane, Pequenópolis, o Planeta Diário, os supervilões, a fortaleza da solidão, além do onipresente Lex Luthor e o melhor Clark Kent já posto no papel. Como bem disse o Chico, é o quadrinho mais alto astral de todos os tempos – e é uma obra-prima. Não faço a menor idéia se já sair – ou vai sair – no Brasil, mas é quadrinho obrigatório.
Ah, pronto. Já escrevi, não precisa lembrar depois. Valeu.