Vida Fodona #183: Contando com a boa e velha preguiça

Vida Fodona Soundsystem de novo? De novo, ué… Que que tem?

David Bowie – “Cat People (Putting Out the Fire)”
Beatles – “Taxman”
Xx – “Crystallised”
Curtis Mayfield – “Move on Up”
Elba Ramalho e os Trapalhões – “A Cidade dos Artistas”
Turtles – “Like a Rolling Stone”
Titãs – “Bichos Escrotos”
Film – “Can You Trust Me? (Yuksek Remix)”
Duran Duran – “Girls on Film”
Cut Copy – “Hearts on Fire (Knightlife Remix)”
Daryl Hall & John Oates – “Private Eyes”
Bonifrate – “IA e seus Algoritmos”
Lulina – “Jerry Lewis”
Julian Casablancas – “11th Dimension”
Sugarmotor – “Smiles Like You’re Bulletproof”
Repolho – “Benga em Liverpool”

Bring it on.

Clássico é clássico

O Beatle e o beat – Paul McCartney e Allen Ginsberg juntos. Vi lá na Babee.

Beatles como você nunca viu

Essas imagens do grupo em 1963 fazem parte do DVD que vem com o livro The Beatles, On Camera, Off Guard 1963-1969, que está sendo lançado pelo fotógrafo Mark Hayward na Inglaterra.

How the Beatles Rocked the Kremlin

O Terron postou sobre o documentário How the Beatles Rocked the Kremlin, feito pelo mesmo Leslie Woodhead que registrou as imagens em movimento mais antigas da banda, no Cavern Club. E o documentário tá inteirinho no YouTube:

E por falar em cover FAIL…

Esse é ou não é o pior cover de Beatles que existe?

Levantado pelo Lombardi, via Twitter.

Vida Fodona #176: Pseudoférias

Entre Floripa e Brasília, tive um tempinho pro bom & velho VF. Enjoy.

Beatles – “Flying”
Céu – “Sonâmbulo”
Emicida – “Pra Não Ter Tempo Ruim”
Franz Ferdinand – “Twilight Omens”
Arctic Monkeys – “Potion Approaching”
Lou Barlow – “The One I Call”
Stela Campos – “Se Você For, Onde Você For”
Imperial Teen – “Imperial Teen”
Hail Social – “Cherry Cola Funk”
Weezer – “(If You Are Wondering If I Want You To) I Want You To”
Shawn Lee – “Playboy Bunny (feat. Darondo)”
Otto – “6 Minutos”
Cidadão Instigado – “Como as Luzes”
Serge Gainsbourg & Brigitte Bardot – “Bonnie & Clyde”
Air – “You Make it Easy”
3 na Massa – “Tatuí (com Karine Carvalho)”
Olivia Tremor Control – “Define a Transparent Dream”

Boraê?

O Dia dos Beatles

O Mutli aproveitou o dia de relançamento dos Beatles para retomar mais uma lista envolvendo os quatro. Entrei na onda e fiz a minha relação em cima das categorias que ele criou – ele até falou em criar mais categorias e tal, mas deu preguiça. Sacumé, tou de (micro)férias.

1. Melhor disco: Abbey Road
2. Melhor música: “A Day in the Life”
3. Melhor música John: “Strawberry Fields Forever”
4. Melhor música Paul: “Hey Jude”
5. Melhor música George: “Something”
6. Melhor música Ringo: “Don’t Pass Me By”
7. Melhor beatle: John
8. Melhor lado: O lado A do Help!
9. Melhor capa: Abbey Road
10. Melhor cover: “Rock’n’roll Music”
11. Melhor cover da Motown: “Please Mr. Postman”
12. Melhor cover deles por outros: “Happiness is a Warm Gun”, com as Breeders
13. Melhor cover deles pela Motown: “Come Together”, com a Diana Ross
14. Melhor capa: Álbum Branco
15. Melhor bateria: “A Day in the Life”
16. Melhor baixo: “Something”
17. Melhor guitarra: “The End”
18. Melhor vocal: “Oh! Darling”
19. Melhor cítara: “Within You Without You”
20. Melhor piano: “Sexy Sadie”
21. Melhor solo ao contrário: “I’m Only Sleeping”
22. Melhor sessão de fotos: Astrid Kirchherr, novembro de 1960
23. Melhor par de óculos: Ringo na contracapa do Revolver
24. Melhor show para programar a máquina do tempo: 31 de janeiro de 1969
25. Melhor frase de impacto: “I took LSD”, Paul McCartney, 1967
26. Melhor entrevista: The John Lennon Rolling Stone Interview
27. Melhor resposta capilar: “Seu cabelo precisa de algum cuidado especial?”, John: “Descuidado é o ponto central”
28. Melhor verso: “I’d love to turn you on”
29. Melhor disco solo: All Things Must Pass, do George
30. Melhor música solo: “Maybe I’m Amazed”, do Paul
31. Melhor momento escroto de Let It Be: George brigando com Paul
32. Melhor Ringuismo: “Are you a mod or a rocker?”, “I’m a mocker”.
33. Melhor visual: 1969
34. Melhor cena de filme: “Two of Us”, no Let it Be
35. Melhor filme: A Hard Day’s Night

Link – 7 de setembro de 2009

A virtude de deletarNovos HDs externos funcionam sem o PCSaiba como estocar e recuperar seus arquivosBill Tancer: “Somos o que clicamos”Nokia vê o fim da fronteira entre PC e celularNovo netbook impressionaN900 é ‘penúltimo passo da evolução’Será que os Beatles vão virar MP3?Livros brasileiros podem ser lidos de graça no celularEleição afegã é monitorada por celular e e-mailO mundo digital cada vez mais perto da cultura popRadiohead 2.0

Beatles x Muppets


Muppets – “Octopus’s Garden”

O blog Saturday Morning Central fez uma compilação das cenas em que a trupe de bonecos de Jim Henson visita os Beatles. Pra começar, temos o Caco revivendo a recepção de Ed Sullivan para um grupo novo com um nome engraçado:


Muppets – “She Loves You”

“Ob-La-Di Ob-La-Da” parece que foi feita para o programa:


Muppets – “Ob-La-Di Ob-La-Da”

“I’m Looking Through You” vira um jazzinho fantasmagórico:


Muppets – “I’m Looking Through You”

Aqui, o Gonzo assume o papel de Ringo (na verdade, de Buck Owens), no espelho:


Muppets – “Act Naturally”

E tem essa versão tikidélica de “With a Little Help from my Friends” tem o saxofonista e tocador de bongô mais improvável da história,

O post original ainda linka outros vídeos (“Blackbird“, “While My Guitar Gently Weeps“, “Good Day Sunshine“), além da infame “Letter B”, da Vila Sésamo:

Falta pouco mais de uma semana para o Beatles Rock Band

Recomendo ler a matéria do New York Times sobre o making of do jogo que a gente publicou no Link há duas semanas, hein. Olha um trecho:

“Estamos no precipício de uma mudança cultural que diz respeito à forma como o mercado de massas consome música”, diz Alexis Rigopulos. Aos 39 anos, ele é cofundador e o principal executivo da Harmonix Music Systems, que desenvolveu o Rock Band dos Beatles e criou o Rock Band e o Guitar Hero originais, jogos que hoje são suas fundações.

Apesar de videogames serem mais associados a armas do que a guitarras, os jogos de música já são a segunda categoria de games mais populares do mercado, tendo ultrapassado os jogos de esportes e sem estar muito distante da tradicional categoria de games de ação. O primeiro Guitar Hero é de 2005. Dois anos depois, a Harmonix, que foi comprada pela MTV, apresentou o Rock Band.

Juntos, Guitar Hero e Rock Band (que hoje são franquias compradas por empresas concorrentes) mudaram a forma como os fãs se relacionam com a música – e já faturaram mais de US$ 3 bilhões. O dinheiro não vem apenas das vendas iniciais mas também de um fluxo contínuo de novas faixas que podem ser baixadas ao preço de US$ 2 por música.

O catálogo do Rock Band tem mais de 800 músicas de bandas tão diferentes quanto Grateful Dead e Megadeth. Desde o início, os artistas perceberam que as pessoas estavam descobrindo músicas nos games para depois comprá-las em outro lugar. No iTunes, os downloads de uma música de 1978 do Cheap Trick – Surrender – triplicaram depois que a faixa apareceu no Guitar Hero 2, e as vendas de uma canção de 1994 do Weezer foram multiplicadas por dez. E cada vez mais os games tornam-se uma plataforma para vender música.

Hoje são as empresas de jogos que definem que música será vendida e há um gargalo de gravadoras querendo empurrar seus artistas para esses games. Mas no final do mês passado, a Harmonix anunciou que vai licenciar ferramentas de software e disponibilizar treinamento para quem quiser criar e distribuir versões jogáveis de músicas na rede social do Rock Band, o que irá aumentar drasticamente a quantidade e a variedade de canções disponíveis. A gravadora Sub Pop, que lançou o primeiro disco do Nirvana, já anunciou que tem planos de tornar todo seu catálogo – atual e futuro – disponível.

A Rock Band Network tem um potencial tão grande que a Harmonix manteve por muito tempo seu desenvolvimento em absoluto segredo, incluindo batizá-lo com o nome de trabalho Rock Band Nickelback, na esperança de que o nome de uma banda de rock essencialmente genérica dispersasse eventuais curiosidades.

Depois de um aceno educado rumo à modéstia, Rigopulos prevê: “Nós iremos explodir isso a ponto de nos tornarmos a nova indústria fonográfica”. Ele afirma que gente que nunca jogou videogame irá comprar Beatles Rock Band e que quando fizer isso passará a querer canções interativas de outros artistas. “Por mais que Guitar Hero e Rock Band tenham sido enormes nos últimos anos, eu acho que estamos vendo a pequena rachadura que vai se tornar uma falha geológica”, ele confirma, “porque os Beatles têm um alcance e um poder que nenhuma outra banda tem”.

A reportagem ainda fala com Dhani Harrison, Giles Martin, Yoko Ono, Ringo Starr e Paul McCartney, acompanhando-os no dia do anúncio do jogo na E3 deste ano, durante a masterização em Abbey Road (os originais dos Beatles não tinham backup!) e no escritório da Harmonix.