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Tudo Tanto #128: Fernando Dotta + Rafael Farah (Balaclava Records)

Mais uma edição do meu programa sobre música brasileira, dessa vez conversando com um selo. Acompanho o trabalho do Fernando Dotta e do Rafael Farah à frente da Balaclava Records desde quando o selo era só uma ideia e é muito legal vê-los crescendo e completando uma década que mexeu bastante com o indie rock brasileiro. O aniversário de dez anos vai ser comemorado neste fim de semana, quando eles realizam a edição comemorativa do Balaclava Fest no Central nos dias 23 e 24 de abril (ingressos aqui) com uma edição sem nenhum artista internacional e contando com todos os nomes do selo, além de artistas que orbitam ao redor deste, preparando também algumas surpresas para o evento – algumas delas eles antecipam nesta entrevista (outras eles anunciam em suas redes sociais, segue ).

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Aparelho: Viagra na Fusex (show me the whey)

Enquanto as fffffforças se aaaaaarmam com vasodilatadores e próteses penianas (talvez em busca de uma arma secreta – uma provável mutação humana?), abrimos mais uma sessão do Aparelho cogitando possibilidades de conexões entre a nova geração de brochas e essa entidade chamada “O Velho da Lancha” para mostrar que como os picaretas sobreviverão na era pós-bolsonaro como coaches da vida como um reality shows de perrengues, como a especulação imobiliária já está matando cômodos clássicos, livros clássicos do Gonçalo Júnior, se é possível sobreviver a baixas temperaturas usando apenas uma sunga vermelha e o plano macabro da urna eletrônica. Toca PIL Collins!

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Altos Massa: “A pandemia acabou” (entre aspas)

Demoramos para gravar um novo programa e o Altos Massa desta vez contradiz o anterior, quando eu e Pablo Miyazawa falamos que íamos falar menos sobre o período pandêmico que atravessamos, para conversar mais sobre cultura de uma forma bem ampla. Mas a aparente normalidade que paira sobre 2022 nos fez voltar a esse tema interminável e voltamos a falar sobre vacinas, máscaras e protocolos numa época em que ninguém está mais preocupado com a pandemia do coronavírus, que ainda não terminou.

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DM: O primeiro presencial

Dodô caiu de paraquedas em São Paulo e não tivemos dúvida: ligamos a câmera pra gravar o primeiro DM presencial. E além de assuntar sobre o que raios ele veio fazer por aqui, também falamos sobre um possível esquecimento sobre a pandemia mesmo sem ela ter terminado, a explosão da população sem teto em São Paulo e seriados como Yellowjackets, Severance e Upload, além do filme dirigido pelo Lázaro Ramos, Medida Provisória.

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Aparelho: Information Society é melhor que Depeche Mode

São questões de diferentes ordens que se cruzam em mais um encontro do Aparelho em que eu, Tomate e Vlad sincronizamos temas tão díspares quanto o modelo de negócios das comunicação digital, o futuro da ficção científica, a verdadeira história de “Pass the Doochie” e “Take a Toke”, a polêmica do sorvete no Twitter, os tortos paradigmas do jornalismo atual e a pura energia da música para dançar.

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Fechamento: Gisele Kato

A entrevistada da primeira edição de 2022 do meu programa sobre jornalismo é a editora-chefe do canal Arte1, emissora de TV voltada à cobertura de cultura sem que esta seja necessariamente pautada pela agenda de programação e que possa estimular a crítica e a sensibilidade do espectador. E a conversa com Gisele Kato inevitavelmente nos leva a conversar sobre a situação e os desafios do jornalismo cultural nestes tempos em que tanto o jornalismo quanto a cultura sofrem tanto.

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Bom Saber #084: Michi Provensi

O papo do meu programa semanal de entrevistas é com a modelo Michi Provensi, que aproveitou seu período de reclusão para trabalhar em seu segundo livro, o primeiro de ficção. Enquanto sua estreia Preciso Rodar o Mundo contava suas memórias e os bastidores do mundo da moda sem glamour, Marinheira de Açude (já em pré-venda aqui) é um mergulho no oeste catarinense de sua infância, retratando uma região pouco registrada na cultura nacional, que por pouco não se chamou Faroeste Colono, em seu primeiro livro de contos. E ela aproveita para contar o que mais fez neste período de reclusão: da retomada dos patins a um casamento!

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Aparelho: Um panteão de analogias (pâncrea’s not dead)

Entre os desvios da terceira via e a loucura como método para conquistar corações e mentes, começamos mais uma sessão de jornalismo-fumaça quando eu, Emerson “Tomate” Gasperin e Vladimir Cunha embarcamos em mais uma autópsia dessa bad trip que atravessamos enfileirando o Foo Fighters brasileiro, Tiririca, Planet Hemp, Milli Vanilli, Creed, Terence Trent D’Arby, Yanni, os princípios da história do DJ, a importância de Camilo Rocha pra música eletrônica brasileira e a busca por um Jean-Michel Jarre tupiniquim, o que nos levou a cogitar um festival de música do Aparelho, com “Walk of Life” tocada por Lenny Kravitz com o teclado do Polegar, com direção musical de Bozo Barretti. Além de nos lembrarmos da Demusa. Ah, a Demusa…

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Tudo Tanto #127: Virginie Boutaud (Metrô)

O papo desta semana no meu programa sobre música brasileira é com a vocalista do grupo Metrô, Virginie Boutaud, que, mesmo morando na França, mantém fortes conexões com o Brasil. Além de lembrar de sua infância e formação musical, sobre como uma banda de rock progressivo se tornou uma das maiores bandas de música pop do país e os trabalhos que ela tem feito atualmente ao lado de nomes como Arrigo Barnabé, Fernanda Takai, Edgard Scandurra, entre outros (conheça estes projetos aqui).

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DM: Assuntos demais, tempos de menos

Sobrevivemos ao maior março da história e entre tapas do Will Smith e beijos no ombro durante o Lollapalooza, eu e Dodô Azevedo repassamos o excesso de conjunturas que estamos atravessando que transformou a realidade em algo mais Big Brother Brasil que o próprio Big Brother Brasil e fez com que o conflito entre Rússia e Ucrânia desaparessesse do radar, como também vem acontecendo com a pandemia. E isso nos leva a um assunto ainda mais complexo: Battlestar Galactica.

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