Dias de um Futuro Esquecido na parede da sala

E aí, alguém anima? Achei caro

A cadeira do Professor Xavier no século 19

Marvel steampunk.

Tem mais fotos aqui.

4:20

Tente não saber nada sobre o filme novo dos X-Men

Sério: quanto menos você souber, melhor o filme fica. Não sei se isso é um axioma pra vida (“menos expectativa, menos frustração”), mas, como eu digo no texto escrevi para o Divirta-se, você só precisa saber que esse é o melhor filme dos X-Men.

Vá no escuro

Você só precisa saber de uma coisa sobre o novo filme dos X-Men: é o melhor já feito sobre o time de mutantes liderados por Charles Xavier. Se você puder confiar nessa afirmação e se blindar de todas as formas para não saber mais nada sobre o filme, melhor. Nem quem são seus protagonistas – tanto na história quanto no elenco. Porque não saber o que você irá assistir tornará a experiência ainda mais satisfatória.

Por isso, pare de ler agora se você não quiser nenhuma outra informação. Mas, se quiser seguir em frente, a primeira coisa que você precisa entender é que esse não é mais um filme sobre a equipe de mutantes que se comporta como uma cruza de ‘Barrados no Baile’ com ‘Quarteto Fantástico’. Esqueça o terceiro filme da série ou aquele só do Wolverine (dois lixos) – e não se preocupe, pois o ponto de partida da história não depende de nenhum deles. Não se preocupe nem se não tiver assistido a nenhum dos anteriores.

Basicamente porque X-Men: Primeira Classe (tradução ruim, deveria ser ‘primeira turma’) é o marco zero mutante. O filme bebe na fonte que rejuvenesceu as maiores franquias de ficção científica do cinema (‘Guerra nas Estrelas’ e ‘Jornada nas Estrelas’) com uma pitada da adaptação de ‘Watchmen’ para as telas. Sim, é o início da história dos X-Men, quando Charles Xavier ainda andava, tinha cabelo e começava a descobrir que existiam jovens que, como ele, teriam poderes sobrenaturais. E, sim, ‘X-Men: Primeira Classe’ é um filme de época.

Se passa nos anos 60 de ‘Mad Men’ e, como o seriado, resgata o glamour retrô dos filmes de James Bond para contar uma história cujos personagens são os primeiros mutantes do grupo e não heróis que já são conhecidos do público (um destes aparece rápido, mas é só uma ponta). Os protagonistas, Charles Xavier (James McAvoy) e Erik Lehnsherr (Michael Fassbender), e o vilão Sebastian Shaw (Kevin Bacon) seguram o filme magistralmente, tanto na história quanto nas atuações. Programaço – para quem não tem preconceito com filme de ação, claro.

Todas as pontas de Stan Lee

Isso me lembra que eu tenho que falar do filme do Thor (não listado na compilação acima)… que é bom, de um jeito bem bizarro. Se você tá cogitando assistir, vai em um cinema que tenha um sonzaço, de tremer a poltrona.

Super Hipster

Multidão de conhecidos

Goku, Megaman, as Tartarugas Ninja, One-Piece, os X-Men, Tetsuo, Sonic, Watchmen, Tank Girl, uma mulher do Crumb, Cowboy Bebop, Zelda… quem mais você enxerga nessa imagem que eu tirei do Noirlac?

Super-heróis pulp

Seguindo aquela linha de recriar ícones atuais como se fossem do passado, o designer Steve Finch transformou clássicos dos quadrinhos de super-herói em velharias pulp.

Aqui tem outras.

X-Men ou Barrados no Baile?

Você bem sabe que a turma de mutantes do Professor Xavier é praticamente um seriado adolescente com superpoderes, mas clica na imagem aí embaixo pra ver o quão complexas são as relações neste universo Marvel:

Daqui.

Trilogiologia

Invenção desse sujeito aqui.