Um anda bonito, o outro elegante

Paris ou Nova York?

Muito bom esse blog.

Vintedez: Wikileaks, Woody Allen e Reinaldo Moraes

Mais um Vintedez, onde falamos sobre um relançamento do Reinaldo Moraes, o show de Roberto Carlos com Stevie Wonder, a importância da Wikileaks, o último filme de Woody Allen e os melhores discos de 2010. Tudo desculpa pra ficarmos falando bobagem enquanto o tempo passa – e a trilha sonora é finíssima, claro: eu escolhi o V.U., do Velvet Underground, e o Ronaldo foi de Quem é Quem, do João Donato. Baixaê.


Ronaldo Evangelista & Alexandre Matias – “Vintedez #0004“ (MP3)

É permitido fumar: Woody Allen

Woody Allen tem algo a dizer

Vi aqui.

Mais cinema minimal

O designer Brandon Schaefer segue uma linha parecida com a do minimalista espanhol Hexagonall – e ambos pertencem a uma cena global de remixadores visuais do inconsciente coletivo que, através do design, relêem o século 20 e o começo deste 21 com perspectivas bem além dos clichês que os cercam. Nessa mesma linha, vale conferir o Supertrunfo de fontes do Face 37, os livros-game de Olly Moss, os filmes de papel do Spacesick, os pôsteres do polonês Grzegorz Domaradzkis, o Tarantino do canadense Ibraheem Youssef, a filosofia pop do Mico Toledo e os super-heróis pulp de Steve Finch. E estes são apenas alguns dos que republiquei por aqui. Há muito mais.

A formiga de estimação de Woody Allen

Queria mais o quê?

Daqui.

Reimaginando pôsteres

Na linha do Olly, eis mais uns pôsteres de cinema reinventados, desta vez assinados pelo designer e ilustrador polonês Grzegorz Domaradzkis. Fodões, dizaê.

Como For

Não vi o Vicky Cristina Barcelona (é, eu sei, vou ver), mas há muito tempo não me divertia tanto com um Woody Allen quanto em Whatever Works. A história em si, embora louquíssima, não é o ponto central do filme: este é Larry David, encarnando um Woody Allen grosso e pouco se fodendo para o que acham dele. A química entre autor e personagem é perfeita e Woody aproveita que não está se representando para jogar um monte de merda no ventilador, com aquele mau humor característico do sujeito que nos deu George Costanza, só que elevado a uma potência crítica, que inclui uma autocrítica pesada que passa longe da autopiedade característica da atuação do diretor. Só o monólogo de abertura já é o suficiente para colocar este Whatever Works (como será que vão traduzir no Brasil? “O Que Rolar, Rolou”? A minha sugestão batiza o post) entre os melhores filmes de Woody Allen. E a frase que encerra tudo então? Gênio.

Saul… quem?

Saul-Bass

Se você não sabe quem é Saul Bass, olha o que você está perdendo…


Ocean’s 11 (1960)


Anatomia de um Crime (1959)


O Homem com o Braço de Ouro (1955)


Spartacus (1960)


Bunny Lake is Missing (1965)


Deu a Louca no Mundo (1963)


Tudo que Você Queria Saber Sobre Sexo Mas Tinha Medo de Perguntar (1972)

E, claro, sua obra-prima.


Um Corpo que Cai (1958)

Ser um gênio é relativamente fácil. Ser um gênio com estilo é que são elas.

Leitura Aleatória 247


three15bowery

1) VINTE ANOS de Midsummer Madness
2) Warner Bros. cortará 800 empregos nas próximas semanas
3) Por que a maconha é ilegal?
4) Dono da Furacão 2000 vira secretário de Cultura no RJ
5) Aposentadoria da TV analógica americana pode ser adiada
6) Música sobre ex-gay causa polêmica no festival de Sanremo (isso tem cara de viral pessoal…)
7) Woody Allen pra Scarlett Johanssen: “Quer motivação? Seu salário!”
8) Danny Boyle quer filmar novo “Extermínio”
9) Trilheiro de Slumdog Millionaire – o “Mozart de Madras” – já vendeu mais de 200 milhões de discos
10) Iron Maiden vai lançar documentário em longa metragem