O verdadeiro Filho da Puta

Filho_da_Puta

Não é o animal de cima, é o de baixo: este pobre cavalo inglês foi batizado com o xingamento em português – e entrou para a história, e para a Wikipedia, como o verdadeiro Filho da Puta.

Link – 8 de outubro de 2012

Impressão 3D e a nova revolução industrial: Produção caseiraComo funciona a impressão 3D • Homem-Objeto (Camilo Rocha): Tecnologia que facilita a criação • Impressão digital (Alexandre Matias): O primeiro bilhão do Facebook e o futuro das redes sociais • P2P (Tatiana de Mello Dias): Vem aí a geração que vai subverter o direito autoralA enciclopédia na ruaA web pode despertar?A lei eleitoral e a liberdade de expressão na internet • iPad Mini, Brasil Game Show e mais…

Impressão digital #103: Os melhores filmes que ainda não foram feitos

Na minha coluna do Link desta semana, comentei sobre a profecia que Jimmy Wales, da Wikipedia, fez sobre o iminente fim de Hollywood.

Os melhores filmes de todos os tempos ainda não foram feitos
O cinema não vai acabar, mas mudar

Há uma semana, durante o encontro Global Inet, realizado em Genebra, na Suíça, o fundador da Wikipedia, Jimmy Wales, deu uma declaração no mínimo polêmica. Entusiasmado com a recente notícia de que seu site fez a vetusta Encyclopedia Britannica, que era impressa desde 1768, aposentar sua versão em papel, ele profetizou sobre o futuro da indústria do cinema: “Ninguém se dará conta quando Hollywood morrer. E mais, ninguém vai se importar”.

Não é uma continuação do velho discurso deslumbrado com o digital que o transformava em carrasco final de velhas mídias e tecnologias. Ao contrário do que foi alardeado por todo o século 20, o rádio não matou o jornal, como a TV não matou o cinema, nem o telefone matou a conversação. E quando o tema é internet, tais “mortes anunciadas” parecem apenas provocações – afinal, a internet não “mata” a indústria da música, do audiovisual, da fotografia ou das notícias, mas agrega cada faceta destes universos dentro de sua interface.

A questão, frisou Wales, não é tecnológica, mas social, citando a própria filha, Kira, de 11 anos, como exemplo: “Ela maneja com total desenvoltura uma câmara de alta definição, que usa para captar, editar e produzir seus próprios filmes na internet”. E continuou: “Quando essa geração completar 22 anos realizará filmes com mais qualidade que os de Hollywood. Esses mesmos filmes serão mais populares e destruirão o modelo de negócio vigente. Ocorrerá o mesmo que ocorreu com a Wikipedia, que fez que a Encyclopaedia Britannica deixasse de ser impressa 11 anos após a criação (da Wikipedia)”, declarou. E ao finalizar, cravou: “Há uma grande possibilidade que todo o modelo de produção esteja completamente ultrapassado em muito pouco tempo.”

Isso não quer dizer que o cinema vai acabar – longe disso. Wales falava especificamente da indústria cinematográfica norte-americana, concentrada nos estúdios de Hollywood, em Los Angeles. O modelo funcionou por décadas e foi se adaptando aos tempos: das salas de exibição à chegada da locação (primeiro o VHS, depois o DVD, outros candidatos a “assassinos do cinema”, cada um em seu tempo), passando pela TV a cabo e seu pay-per-view, filmes exibidos em voos até a tecnologia 3D. Tudo isso ficava concentrado na mão de alguns executivos, uma panela de técnicos, uma turma de atores e outra de autores. Mas eis que chegam as mídias digitais e, de repente, qualquer um pode fazer cinema. A princípio apenas alguns filminhos, feitos às vezes com o celular. Acontece que aos poucos outros truques típicos de uma indústria centenária (do figurino aos efeitos especiais, da iluminação à direção de arte, do roteiro à fotografia) são absorvidos por uma geração que nem sequer chegou à maioridade, como a filha de Wales.

Quando chegarem, em menos de dez anos, assistiremos a filmes completamente diferentes, que não se limitam a apostar no que é certo e fugir do que for mais ousado (este sim, o grande erro da indústria tradicional).

Falando de outra indústria, a da música, o ex-guitarrista do grupo inglês Oasis, Noel Gallagher, disse que “o consumidor não queria Sgt. Pepper’s (o clássico disco dos Beatles), nem Jimi Hendrix, nem Sex Pistols”, ao reclamar que a indústria havia se tornado uma imensa pesquisa sobre as vontades do público. Ele ecoava uma frase de Henry Ford muito repetida por Steve Jobs: “Se perguntássemos o que os consumidores queriam, eles não iriam querer o carro, e, sim, um cavalo mais rápido”.

A mídia não vai morrer, mas precisa se reinventar para se adequar. E se a indústria que toma conta disso não assumir logo estas rédeas, outros vão fazer isto por ela, criando uma nova indústria. A melhor analogia sobre a mudança remete à invenção da fotografia, que, teoricamente, acabaria com a função dos retratistas, uma vez que ninguém pagaria para ter um retrato pintado. O que aconteceu? Os pintores da virada do século 19 para o 20 criaram o impressionismo e o modernismo. E isso deve acontecer com o cinema, e logo. Como diz um amigo meu, ainda não vimos os melhores filmes de todos os tempos.

Link – 30 de maio de 2011

iPad 2 no Brasil: o mais caroNada custa poucoe-G8: Um debate com quase todos do mesmo lado‘Não se metam’, pede ZuckWikipedia, patrimônio da humanidade: é para tanto?Mês 5Ver a banda passarMeu vídeo estourou. Quanto eu ganho?Google, Microsoft e NASA reúnem hackers para o bem iTunes BrasilVida Digital: Neville Page

Mapeando a História via Wikipedia

Gareth Lloyd e Tom Martin fizeram esse mapa-mundi que vai sendo construído cronologicamente a partir de itens na Wikipedia.

Link – 10 de janeiro de 2011

CES 2011: O que muda com os tabletsOs novos computadoresA CES dos tablets inaugura uma briga de formatos10 anos de Wikipédia: Uma década colaborativaNa mira: Brasil, África e ÍndiaPersonal Nerd: 10 anos de WikipédiaPor uma internet mais livreMarco Civil da Internet prevê a neutralidade de rede no BrasilChile: pioneiro no mundoTintin no cinema: Novos horizontesEstágio no Link, Banda larga, MySpace, Double RainbowVida Digital: Jonathan Rothberg

Wikipedia aleatória: Alt-porn

Alt porn (also known as alt-porn, altporn, alternaporn, or simply alt), a shortening of “alternative pornography”, tends to involve members of such subcultures as goths, punks, or ravers and is often produced by small and independent websites or filmmakers. It often features models with body modifications such as tattoos, piercings, or scarifications, or temporary modifications such as dyed hair. The term indie porn is also sometimes used, though this term is more generally used as a synonym for independent pornography, regardless of affinity with any kind of alternative subculture.

History

While pornography specifically oriented toward alternative culture did not arise until the 1990s, the work of Gregory Dark, David Aaron Clark, Michael Ninn, and Stephen Sayadian are seen by some as predecessors of alt porn. The Cinema of Transgression of Richard Kern and Nick Zedd (as well as Kern’s later photographic work) can also be viewed as early examples of alt porn. [1][2][3]

The first venue explicitly devoted to “subcultural erotica” was Blue Blood [4], a glossy magazine that began in 1992 and featured models with a goth or cyberpunk look. The biggest market for alt porn, however, has been on the Internet. Other than a few ephemeral personal websites, the earliest explicitly alt porn site was Blue Blood’s GothicSluts.com , in early 1999 followed shortly after by Raverporn.net (later renamed EroticBPM.com) in July of the same year, and later followed by NakkidNerds in December. Supercult[5] began in 2000, followed by SuicideGirls in late 2001, which has grown to become the most popular and financially lucrative alt porn site. With the success of SuicideGirls, the number of alt porn sites has grown enormously since 2002.[6][7][8] In addition to the above-mentioned sites, well-known altporn websites in operation as of September 2008 include Deviant Nation, Burning Angel, and GodsGirls.

The terms “alternative porn” or “alt porn” were coined in the early 2000s in reference to SuicideGirls, RaverPorn, and similar sites; longer-standing projects, such as Blue Blood, generally used terms such as “subcultural erotica”. [9]

Alt porn websites are often distinguished by their use of message boards, blogs, social networking, and other features of online community, encouraging participation by both models and viewers. While these features are not exclusive to alt porn sites, more typical porn sites tend to feature more or less anonymous models who are viewed by anonymous visitors.

Alt porn-themed videos are also become a growing niche in the adult video market. The work of directors Stephen Sayadian and Gregory Dark during the 1980s and early 1990s had many of the features of later alt porn and are often cited as an influence on current alt porn video. In 2001, two amateur videos under the title Technosex were produced, featuring women involved in the rave scene and a techno music soundtrack. Since 2004, director Eon McKai[10] has been producing alt porn-themed videos for VCA Pictures, an otherwise mainstream adult video studio, and in 2006 was signed by Vivid Entertainment to produce alt porn-themed videos under the Vivid-ALT imprint. Vivid-ALT has also signed noted fetish photographers Dave Naz and Octavio “Winkytiki” Arizala. [11][12]

Controversies

Many members of the alt porn community disagree on the definition of alt porn. Some consider it mostly an aesthetic quality while others see it as having a more ideological definition. This includes controversies over whether alt porn sites and videos should restrict themselves to softcore pin-up photography or include more sexually explicit hardcore content, whether alt porn need be explicitly feminist or not, and whether alt porn venues should present models of all genders and a range of body types rather than just conventionally attractive young women.[6] Since every pornography company conducts its business and treats its models differently, it is hard to define it on an ideological basis, although the models’ freedom to speak their mind both about the industry, their employers, and political agendas is considered by some to be a vital part of the alt porn community. SuicideGirls have been criticized for restricting their employees’ ability to make public comments of this nature. This led to a very public falling out between the owners of SuicideGirls and a number of their former models,[6][13][14] and larger debates as to whether alternative porn was inherently any more empowering than mainstream porn.

Wikipedia Aleatória: Reis malucos

List of mentally ill monarchs

This is a list of monarchs who have been described as mentally ill in some way by historians past or present.
In many cases, it is difficult to ascertain whether a given historical monarch did in fact possess a genuine mental illness of some sort, whether he or she was merely eccentric or suffering symptoms of a physical illness, or whether he or she was just disliked by

Ancient world
Nebuchadnezzar of Babylon (reigned c. 605 BC-562 BC), became insane for a period of seven years

Roman Emperors
Caligula (12-41; ruled 37-41)
Justin II (520-578; ruled 565-578)

Islamic Caliphs
Ottoman Caliph Ibrahim I (1615-1648; ruled 1640-1648), known as Deli Ibrahim (Mad Ibrahim)

European monarchs

King Charles VI of France (1368-1422; ruled 1380-1422), known as Charles le Fou (Charles the Mad)
King Henry VI of England (1421-1471; ruled 1422-1461 and 1470-1471)
Queen Joanna of Castile (1479-1555; ruled 1504-1555), known as Juana La Loca (Joanna the Mad)
Tsar Ivan IV of Russia (1530-1584; ruled 1533-1584), known as Ivan the Terrible
Tsar Feodor I of Russia (1557-1598; ruled 1584-1598), son of Ivan IV. Known as Feodor the Bellringer (he was reputedly mentally retarded)
Holy Roman Emperor Rudolf II (1552-1612; ruled 1576-1611).
King Charles II of Spain (1661-1709; ruled 1665-1700) , known as Charles the Bewitched
Queen Maria I of Portugal (1734-1816; ruled 1777-1816), known as Maria a Louca (Maria the Mad)
King Christian VII of Denmark (1749-1808; ruled 1767-1808)
King George III of the United Kingdom (1738-1820; ruled 1760-1820)
King Ludwig II of Bavaria (1845-1886; ruled 1864-1886), known as Mad King Ludwig
King Otto of Bavaria (1848-1916; ruled 1886-1913)

Wikipedia Aleatória: Mamihlapinatapai

Seção nova, criada a partir de uma sugestão dada pela própria home da Wikipedia, de cara:

Mamihlapinatapai (sometimes spelled mamihlapinatapei) is a word from the Yaghan language of Tierra del Fuego, listed in The Guinness Book of World Records as the “most succinct word”, and is considered one of the hardest words to translate.[1] It describes “a look shared by two people with each wishing that the other will initiate something that both desire but which neither one wants to start.”

It is also mentioned in Defining the World[2] in a discussion of the difficulties facing Samuel Johnson in trying to arrive at succinct, yet accurate, definitions of words.

The word consists of the reflexive/passive prefix ma- (mam- before a vowel), the root ihlapi (pronounced [iɬapi]), which means to be at a loss as what to do next, the stative suffix -n, an achievement suffix -ata, and the dual suffix -apai, which in composition with the reflexive mam- has a reciprocal sense.

Sites que viraram livros

Outra que eu postei antes no Link.