No nosso décimo programa, eu e Dodô finalmente começamos a conversar sobre o Juntatribo, embora sugerimos apenas o início de algo maior, e contamos com a participação do grande Fabio Bianchini numa edição do DM que retoma as raízes dos primeiros episódios: longos papos sem rumo que vão da eleição deste ano ao drama da passagem de som, passando por Ernesto Lecuona, 1984, a volta da inflação, mulheres negras, o palco que caiu, a demo do Astromato, o pato da Fiesp na testa, o gorro dos Beastie Boys, a árvore do Fabio Leopoldino, o prenúncio da geração digital e até Engenheiros do Hawaii.
O décimo Cine Ensaio inaugura uma nova tradição e também é um metaprograma. Mas não vamos falar do Cine Ensaio em si e sim comentar o que vocês escreveram nos comentários dos nove primeiros episódios – e vamos fazer isso a cada dez programas. Por isso falamos sobre o Paul Schrader, o New French Extreme, Divino Amor, Fellini, Spielberg, videogame x cinema, trilogia Antes, além de dois compromissos públicos que eu e André Graciotti assumimos com vocês em relação a programas próximos.
Quem vê o sorriso e o carisma de Pablo Miyazawa não faz ideia de que, além de um dos principais nomes da história do jornalismo que cobre videogames no Brasil e de ter ajudado a criar a versão brasileira da Rolling Stone, ele é um dos principais jornalistas que cobre cultura pop no país. Conheço-o há quase vinte anos e pude acompanhar sua ascensão de perto, feliz de ver que, mesmo com sua importância, ele não perde suas principais qualidades: a transparência, a humildade, a vontade de aprender e a curiosidade sobre quaisquer novidades que aparecerem. Chamei-o para falar de sua trajetória e puxar uma discussão sobre cultura e jornalismo que, pelo jeito, vai longe.
O Bom Saber é meu programa semanal de entrevistas que chega primeiro para quem colabora com meu trabalho, como uma das recompensas do **Clube Trabalho Sujo**. Além do Pablo, já conversei com Bruno Torturra, Dani Arrais, Negro Leo, Janara Lopes, Tatá Aeroplano, Ana Frango Elétrico, João Paulo Cuenca, Eduf, Pena Schidmt, Roberta Martinelli, Dodô Azevedo, Larissa Conforto, Ian Black, Fernando Catatau, Mancha, André Czarnobai e Alessandra Leão – todas as entrevistas podem ser assistidas aqui no Trabalho Sujo – ou no meu canal no YouTube, assina lá.
Partiu de uma conversa sobre dois dos filmes mais comentados de 2019, Uma História de Casamento e Midsommar, que falam sobre relacionamentos caindo aos pedaços e partir daí, eu e André Graciotti puxamos uma discussão sobre as vezes em que o cinema discutiu relacionamentos e abriu questões sobre a vida em casal em filmes emblemáticos. No decorrer desta edição do Cine Ensaio falamos sobre Ingmar Bergman, Woody Allen, Richard Linklater, Blue Valentine, (500) Dias com Ela, Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças e vários outros filmes.
Mudamos mais uma vez o tema do programa em cima da hora porque neste sábado o Spike Lee vai realizar sua block party em homenagem ao Michael Jackson pela primeira vez online. Foi a deixa para que eu e Dodô discutíssemos sobre a importância deste que, mesmo após sua vertiginosa queda de popularidade, escândalos e morte, segue como nosso principal paradigma de rei do pop – e não só da música!
Autora do melhor disco brasileiro de 2019, a carioca Ana Frango Elétrico está só começando – e com dois discos festejados, um livro no forno e uma reputação em construção, tanto no Brasil quanto no exterior, ela começa a repensar os próximos passos da carreira, depois de um período de reclusão criativa no início da quarentena. Aproveitei a deixa para conversar com ela sobre processo criativo, sobre assumir as produções de seus trabalhos e sobre como foram estes primeiros anos de sua carreira, como foco maior no sensacional Little Electric Chicken Heart, que agora está virando vinil. E ela aproveita para falar de novidades que vêm por aí – e mais rápido do que a gente possa pensar.
O Bom Saber é meu programa semanal de entrevistas que chega primeiro para quem colabora com meu trabalho, como uma das recompensas do **Clube Trabalho Sujo**. Além da Ana, já conversei com Bruno Torturra, Dani Arrais, Negro Leo, Janara Lopes, Tatá Aeroplano, João Paulo Cuenca, Eduf, Pena Schidmt, Roberta Martinelli, Dodô Azevedo, Larissa Conforto, Ian Black, Fernando Catatau, Mancha, André Czarnobai e Alessandra Leão – todas as entrevistas podem ser assistidas aqui no Trabalho Sujo – ou no meu canal no YouTube, assina lá.
Quando você descobriu que não era mais criança? Eu e Polly cogitamos a possibilidade desta revelação poder acontecer por livros,discos, filmes, programas de TV, por isso dedicamos essa edição do Polimatias para descer rumo à alameda das lembranças, vasculhando o fim de nossas infâncias para pinçar o momento em que a cultura nos fisgou – e como isso foi crucial para que nos tornássemos quem somos, mantendo sempre nossa curiosidade cultural alerta.
Por que o cinema é tão obcecado com o fim do mundo? Distopias políticas, tragédias naturais, guerras aniquiladoras e destruições apocalípticas estão sempre na pauta de produções cinematográficas desde o início do cinema, mas no fim do século 20 este tema virou praticamente um gênero à parte. Mas o que acontece com o cinema quando vivemos em uma distopia? Quem ainda quer ver a civilização morrendo, o planeta explodindo ou a natureza definhando nos filmes quando a realidade mostra algo bem parecido? Eu e André Graciotti escolhemos este tema para conversar no Cine Ensaio desta semana.
Íamos falar de Juntatribo, mas Lovecraft Country, a nova série de horror da HBO, nos fisgou logo após seu primeiro episódio, por isso pulamos o festival indie campineiro para dedicar a edição desta semana do DM à investigação da obra e do personagem que inspiraram a série, o incel chamado H.P. Lovecraft, bem como a história de seu legado e sua mitologia, que foi parar inclusive nas mãos de Alan Moore. Também celebramos as cabeças por trás da série – nominalmente JJ Abrams, Jordan Peele e Misha Green – e descobrimos que o futuro da era de Aquário é o Grande Lebowski.
Que internet você quer? Esse questionamento já acompanha minha querida amiga Dani Arrais há alguns anos e tornou-se um dos motes de seu trabalho – e da sua vida. Blogueira desde os tempos em que isso não era pejorativo, ela transformou seu Don’t Touch My Moleskine em mola-mestra de seu trabalho e aos poucos descobriu outra forma de se conectar às pessoas. Convidada desta semana do meu programa semanal Bom Saber, puxo a questão online para discutir outros temas, amplificados pela quarentena: nossa relação com o trabalho, com o dinheiro, com as pessoas mais próximas e com as celebridades, com o jornalismo, com a arte e com o mercado. Um papo que, se deixasse, ficava até amanhã.
O Bom Saber é meu programa semanal de entrevistas que chega primeiro para quem colabora com meu trabalho, como uma das recompensas do **Clube Trabalho Sujo**. Além da Dani, já conversei com Bruno Torturra, Negro Leo, Janara Lopes, Tatá Aeroplano, João Paulo Cuenca, Eduf, Pena Schidmt, Roberta Martinelli, Dodô Azevedo, Larissa Conforto, Ian Black, Fernando Catatau, Mancha, André Czarnobai e Alessandra Leão – todas as entrevistas podem ser assistidas aqui no Trabalho Sujo – ou no meu canal no YouTube, assina lá.









