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Como é bom conversar sobre música, não é? Começo o ano com mais uma edição de um programa dedicado a isso, chamando a querida Dora Guerra, da newsletter Semibreve, para conversar sobre Beatles, Fiona Apple, a ascensão do pop e a decadência do rock, o TCC que ela escreveu sobre a Beyoncé, pista de dança, os discos indies da Taylor Swift e a volta da disco, entre vários assuntos que surgiram num programa dedicado a isso.

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Chamei o autor do melhor disco de 2020, o grande Kiko Dinucci, para discutir a história deste seu Rastilho e sua reconexão com o violão, contando como o disco se materializou de um acidente de skate ao seu lançamento no início do ano. Falamos sobre como o disco capturou o clima da quarentena antes de ela começar, dos bastidores da primeira live deste novo momento e, inevitavelmente, da situação política e social do Brasil.

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Na primeira edição de 2021 do meu programa semanal de entrevistas Bom Saber, puxo o papo com o quadrinista Ricardo Coimbra (http://vidaeobrademimmesmo.blogspot.com/), um dos melhores críticos da situação brasileira, sempre pegando no pé de todos e mostrando que o papel do humor é incomodar. Aproveito para retomar sua trajetória e apontar seus próximos projetos, entre eles mais uma antologia de seus trabalhos mais recentes, que terá quatro histórias inéditas e deve sair este ano.

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A novidade de 2021 do Polimatias é que teremos convidados de vez em quando – e começamos o ano com a presença deste compadre que já foi citado algumas vezes no programa. Eu e Polly Sjobon temos a satisfação de receber o querido Giancarlo Rufatto e juntos dissecamos 2020 à luz da cultura – filmes, séries e discos (inclusive os do Gian) que foram lançados neste período, conjecturando também sobre como esta época vai ser lembrada no futuro no que diz respeito às artes.

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Começamos o ano sem saber como a indústria cinematográfica vai resistir a mais doze meses sem salas de cinemas abertas, acirrando a competição com o streaming, que deve nos obrigar a repensar a cadeia – e a natureza – do cinema a partir de agora. Eu e André Graciotti aproveitamos também para recapitular alguns filmes de 2020 que não havíamos comentados por aqui ainda e fazemos nossas apostas sobre os filmes mais esperados para este novo ano.

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Na primeira edição do ano do Artejornalismo, programa dedicado a falar sobre profissionais que cobrem música já na época da internet, converso com Diego Pessoa, pernambucano que nem mesmo se considera jornalista, mesmo que seu trabalho esteja entre as principais referências online deste século, seja antecipando lançamentos ou fazendo registros não-oficiais no site Hominis Canidae. Também falamos sobre seu interesse original por música e como ele começou no jornalismo, ainda no tempo dos fanzines, sua atuação na revista Mi, a mudança de Recife para Teresina e os planos futuros do site, que agora também é um selo.

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Maior prazer em receber o mestre Calbuque, o pai do jornalismo dub, na edição desta semana do Jornalismo-Arte e ele recupera sua trajetória desde as primeiras vezes em que começou a procurar saber mais sobre música e, mesmo com formação acadêmica indo para o lado da biologia, como isso o levou para o jornalismo, onde começou a reinvenção da linguagem ao comandar o Rio Fanzine ao lado de Tom Leão, com a benção de Ana Maria Bahiana, inspirando novos jornalistas em todo o país. Ele também fala de sua aproximação com as picapes e seus projetos para além do jornalão, tanto na curadoria musical quanto na internet.

Imagine um ano em que nenhum filme blockbuster é lançado. Assim foi 2020 que, tirando o insistente Tenet de Christopher Nolan, nenhum outro grande filme comercial foi lançado, uma vez que os grandes filmes – e séries – fugiram da pompa industrial característica dos primeiros vinte anos da indústria cinematográfica neste século. E como eu mal conseguir ver filmes deste ano, muito menos fazer uma lista, deixei essa tarefa na mão do André Graciotti – e dissecamos esse estranho e frutífero ano para a sétima arte.

Eis a lista:

11 – Papicha
10 – First Cow
9 – Never Rarely Sometimes Always
8 – A Assistente
7 – Swallow
6 – Little Women
5 – O Homem Invisível
4 – Sound of Metal
3 – His House
2 – O Farol
1 – Retrato de Uma Jovem em Chamas

Último programa do ano e eu e Pablo Miyazawa resolvemos voltar para trás e recapitular o impacto deste 2020 em nossas vidas: o que aprendemos? Como podemos melhorar? Que lições tiramos deste ano bizarro? Qual a expectativa em relação ao ano que vem por aí? E será que algum de nossos espectadores completou o bingo da quarentena?

Instigado por um comentário de um espectador, eu e Polly Sjobon explicamos a forma como organizamos nossas coleções e nossos mergulhos culturais, cada um à sua maneira: ela, arquiteta de formação, supermetódica e eu, jornalista por vocação, completamente caótico. E explicamos melhor porque nos organizamos desta forma e como isso ajuda inclusive a melhorar essa nossa capacidade de fruição no último Polimatias de 2020.