
Com a autoestima em frangalhos e sem perspectiva de sair deste mar de lama, como fica nossa vaidade? Esse é o tema do Altos Massa desta quinzena, quando eu e Pablo Miyazawa conversamos sobre como a preocupação com a nossa aparência – e como ela acaba mexendo com outras questões em nossas rotinas – está sendo radicalmente abalada por esta quarentena interminável.
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Em mais um programa para conversar sobre música, chamei o compadre Rodrigo Levino, capo do restaurante Jesuíno Brilhante para conversar sobre nossas raízes musicais nordestinas e, inevitavelmente, descambar para o jazz – não sem antes passar pelas micaretas, pelo São João, pelo carnaval de rua, pelo forró de pé de serra e celebrar Naná Vasconcellos.
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Em mais um Artejornalismo, converso sobre a prática e o ofício com o grande Pedro Antunes, que passou pelo Estadão e pela Rolling Stone antes de lançar seu Tem Um Gato na Vitrola e assumir uma coluna autoral no UOL. E aproveitamos para conversar sobre pautas, equipes, leads, entrevistados e outros percalços da profissão.
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E pela primeira vez eu e André Graciotti dedicamos um Cine Ensaio a um filme que não gostamos – eu mesmo, nem vi! Mas a versão da Liga da Justiça exigida pelos fãs de Zack Snyder reforça uma série de pontos que acabam mostrando o que há de errado com a monocultura de super-heróis que domina a indústria cinematográfica atual, além de ser um sintoma desta época irascível que estamos atravessando.
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Qual é?
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Na edição desta semana do meu programa de entrevistas, puxei Eduardo Nasi para conversar sobre cinema – e não apenas sobre filmes – e nossa relação entre a sétima arte e a quarentena. Nasi criou uma newsletter semanal recomendando filmes para toda a semana (o excelente Boletim do Meteoro, peça por email aqui) e aproveito para conversar sobre a falta das salas de cinema, a onipresença dos programas de streaming e como isso tudo tem afetado nosso comportamento.
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Será que esse é o último Aparelho ou apenas o primeiro que cumprirá a ameaça de seu título? Sob a sombra de um golpe de mimimi, eu, Vladimir Cunha e Emerson Gasperin conjuramos as bandas que copiavam os Mamonas Assassinas para fazer uma análise do contexto da ditadura militar à luz desse monte de merda que assola o país há uns quatro, cinco anos…
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Em mais uma reunião para falar sobre música com os meus irmãos das Noites Trabalho Sujo, eu, Danilo Cabral e Luiz Pattoli atravessamos os anos 80 em busca do pop perfeito. Década que fez parte de nossas infâncias e adolescências, é um período de experimentação musical e de consolidação de artistas completamente novos no panteão mundial. E assim passamos dos gigantes Madonna, Prince e Michael Jackson pelo rock brasileiro da década, a ascensão do U2, o heavy metal daquele período, o surgimento do rap e da música eletrônica e um monte de hits que não saem de nosso inconsciente. E a gente podia ficar falando horas sobre isso…
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Como uma banda como o BaianaSystem sobrevive sem shows? O papo com o guitarrista e fundador do grupo Roberto Barreto parte de uma dúvida que pairou sobre o grupo durante todo o ano de 2020 e materializou-se no recém-lançado disco OxeAxéExu, primeiro conjunto de canções da banda que nunca foi testada anteriormente nos palcos e que foi lançado em três partes, contando com a reação do público entre um ato e outro como uma forma de retomar o diálogo perdido com a ausência de shows. E vem mais novidades neste ano…
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Vamos às origens daquilo que a gente chama de jornalismo musical moderno com um longo papo com um dos pilares do gênero. Alex Antunes dividia-se entre o ativismo político, o início do punk e a cobertura das transformações culturais que aconteciam no fim da ditadura militar no final dos anos 70 até que misturou estes três polos ao começar a escrever sobre música, primeiro em fanzines e na ancestral Somtrês até ser um dos primeiros grandes nomes da recém-lançada revista Bizz. Com passagens por algumas das principais redações do país, ele equilibrava-se entre o jornalismo, a vida de artista underground (à frente dos grupos Akira & As Garotas Que Erraram e Shiva Las Vegas) e o xamanismo, que lhe rendeu seu primeiro romance. Uma viagem no tempo que dá a esta edição do Jornalismo-Arte ares de arqueologia, mas sem que nunca fique uma sensação de nostalgia ou saudade, afinal o bom é ouvir Alex contar histórias sensacionais, que vão de como ele parou de falar com Mario Sergio Conti, como fundou a revista Set, como lançou a carreira de produtor do Miranda ou como fez o último passeio de carro ao lado do mitológico Celso Pucci.
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