
Primeiro programa novo da quinta temporada do meu canal, O Brasil é Isso foi criado para repensar a cultura e a identidade brasileira nestes momentos tenebrosos que o país atravessa – justamente para resgatar nosso brio e índole que parecem sepultados nesta era trevosa. E pra abrir os trabalhos, chamei o mestre Luiz Antônio Simas, uma das principais autoridades no tema atualmente para discutir a diferença que ele faz entre Brasil e brasilidade.
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Mais um programa sobre o jornalismo que cobre música neste século e converso com a Isabela Yu, que além de colaborar com o MonkeyBuzz e com a Elle, também edita a edição impressa da revista Balaclava, que ganhará seu próprio site a partir da próxima edição. Aproveito para conversar sobre suas passagens pela MTV e discutir como o jornalismo cultural independente vem se transformando nos últimos anos.
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Dodô está de volta e assim temos mais o DM de volta à programação. E além de me explicar o motivo da ausência, ele também fala sobre “Alvorada”, filme mais recente da Anna Muylaert, sobre os últimos dias de Dilma Rousseff em Brasília, que ainda está percorrendo o circuito de festivais. É a deixa para conversarmos sobre expectativas políticas para o Brasil nos próximos meses – e anos. E trazemos boas notícias.
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Polly Sjobon está de volta nesta edição de volta do Polimatias me propôs uma conversa sobre sonhos e embrenhamos em nossos inconscientes guiados por nomes como Sidarta Ribeiro, Peter Lamborn Wilson, Richard Linklater, Sandman, Dom Bosco, David Lynch e Westworld para entender a natureza destas viagens inconscientes, tanto do ponto de vista científico quanto cultural.
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Primeiro Aparelho editado! Mas não é censura – estamos apenas subindo mais um degrau em nossa escalada e agora além da thumbnail feita pelo Tomate, Vlad assume a edição para cortar a gordura do nosso papo furado e deixar tudo mais enxuto. E aproveitamos nosso infiltrado nas trincheiras do bolsonarismo para falar sobre como essa seita está definhando por dentro e fazendo todos seus ex-fiadores assumirem a responsabilidade de ter botado essa choldra no poder, mas sem antes falar sobre a importância do Simply Red, da ausência de partidos que se autodenominam conservadores, a obssessão por mea culpa e como o presidente da república está mais para Gargamel do que para Maquiavel.
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Nesta edição do NTS, programa que faço com meus compadres de Noites Trabalho Sujo Luiz Pattoli e Danilo Cabral, resolvemos não ficar em um gênero específico para falar do que a gente está ouvindo, o que pode ser um tema recorrente no programa. Assim, puxamos tanto discos deste ano – o novo do BaianaSystem, o disco de estreia da Jadsa, o do Rico Dalasam, o do Pharaoh Sanders com o Floating Points, o da Sophia Chablau, o da Arlo Parks, do Madlib e o do Nick Cave com o Warren Ellis -, além de alguns do ano passado (Kali Uchis, Taylor Swift e Dua Lipa – haja coração) e clássicos desenterrados, como Fausto Fawcett e os Robôs Efêmeros, In the Aeroplane Over the Sea e pérolas do bregroove.
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Se você ainda não conhece a Jadsa, a hora é agora, já que a cantora e compositora baiana acaba de lançar seu impressionante Olho de Vidro, seu primeiro álbum, uma celebração à música brasileira de vanguarda, em que ela reúne nomes como Kiko Dinucci, Ana Frango Elétrico, Luiza Lian, entre outros, neste que, por enquanto, é o melhor disco de 2021 até agora. Aproveito para conversar com ela sobre o início de sua trajetória e sobre o momento da cena soteropolitana da qual faz parte.
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Capo do site Radiola Urbana, Ramiro Zwetsch está também à frente da loja Patuá Discos e está envolvido com um novo programa da TV Cultura, depois de anos longe do estúdio da Fundação Padre Anchieta, onde trabalhou por anos no Metrópolis e participou da criação do Manos e Minas. Mas isso é só o que ele tem feito atualmente – aproveito esta edição do Jornalismo-Arte para ouvi-lo falar sobre a Festa Fela, o projeto Rotações e outras invenções que criou nos últimos anos, sempre filtrando-os com o olhar jornalístico.
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Como uma banda que soava como Cramps, Stooges, Misfits e Velvet Underground e foi contratada como se fosse o Hüsker Dü irlandês fundou um subgênero inteiro – que sempre renegou – e tornou-se uma das maiores revoluções sônicas e musicais dos últimos 50 anos? Capitaneada pelo gênio Kevin Shields, o My Bloody Valentine é um dos grupos mais importantes da história da música gravada ao misturar barulho e doçura em camadas extremas, que culminaram com o lançamento de um dos discos mais emblemáticos – e polêmicos – dos anos 90.
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Depois de muito tempo conversando só pelas redes sociais, puxei o Gustavo Gitti, que toca a comunidade online O Lugar, para saber como ele tem atravessado esse período e quais lições ele tem tirado desta época tétrica que estamos atravessando. Observando tudo pelo ponto de vista budista, ele conduz um papo sobre conexões, isolamento, meditação, contato, luto e abrir-se para os próprios sentimentos e para os outros neste período.
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