Demorou mas cá estamos de volta e entre elocubrações sobre música instrumental, a cena do Lauren Canyon, sommerliers de conflitos, o manual do espião analógico, a identidade real de Shakespeare, a volta da baixa fidelidade, a contracultura dos anos 60, Capital Inicial tocando Hojerizah, discotecas para exibir para os outros, Miles Davis e dub, a volta dos Titãs, a criação da personalidade pública pop, o fim da reclusão, nouvelle vague, filmes de arte(s marciais) e a inclusão da não-montagem de presépio no LinkedIn, eu, Tomate e Vlad – os últimos usuários do Zoom – deixamos o verbo correr cada um de sua cidade para questionar as relações trabalhistas entre o Homem-Morcego e seu mordomo.
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No meu programa de entrevistas do meu canal no YouTube puxei um papo com a Nathalia Lavigne, crítica e curadora de arte, para falar sobre como o mundo das artes plásticas e visuais tem atravessado esse período pandêmico e falamos desde como processos da arte digital e da visão decolonial da história da arte foi acelerado em detrimento desta fase, além de conversar sobre o papel do curador neste novo cenário. Ela conta também como atravessou este período, mudando para a Alemanha durante a pandemia para encontrar museus e galerias fechadas e como a experiência pessoal afetou sua visão da área.
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Mais uma edição do programa que faço com André Graciotti sobre cinema que é dedicada à televisão. Afinal, o encerramento de Succession, série que acompanhava a família Roy, dona de um conglomerado de mídia nos EUA, e toda a trama sobre quem sucederia seu fundador, manteve o mesmo altíssimo nível que expõe desde as primeiras temporadas, se firmando como uma das grandes séries de todos os tempos. Conversamos sobre esta aula de narrativa audiovisual e todas as questões e críticas que a série aborda em suas quatro temporadas.
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No meu programa de entrevistas sobre música brasileira Tudo Tanto converso com o músico e poeta Sylvio Fraga, um dos idealizadores doa gravadora Rocinante, que a partir do interior do Rio de Janeiro está mexendo com o cenário musical brasileiro, seja com os novos artistas que vem lançando (Erika Ribeiro, Bernardo Ramos, Ilessi, Marcelo Galter, Thiago Amud e Rafael Macedo), com os veteranos que já têm no catálogo (Jards Macalé, Letieres Leites, Nelson Angelo, João Donato, além de novidades que vêm por aí!) ou com o fato de também ser uma das únicas fábricas de discos de vinil no Brasil, que faz com que eles comecem a lançar LPs nacionais e internacionais que atualmente estão fora de catálogo. Conversei com o Sylvio sobre a jornada da gravadora e como foi colocá-la em prática durante o período pandêmico.
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Que maravilha poder conversar com um novo baiano! Paulinho Boca de Cantor saiu da pandemia, quando perdeu seu grande irmão Moraes Moreira, com Além da Boca, um disco em que colabora com novos parceiros, reunindo diferentes gerações da música brasileira, como Anelis Assumpção, Gustavo Ruiz, Zeca Baleiro, Zélia Duncan, Luiz Galvão, Curumin, Edgard Scandurra, Pedro Baby, Davi Moraes Manoel Cordeiro, Jorginho Gomes, Tim Bernardes e Biel Basile, produzido por seu filho, o grande baixista e pesquisador musical Betão Aguiar. Aproveitei o papo para pedir para que ele traçasse um paralelo da época sombria em que os Novos Baianos surgiram com os dias trevosos que atravessamos, além de falar sobre o show que fará nesta sexta-feira, no Sesc Pinheiros.
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Resolvi falar de cinema no meu programa de entrevistas Bom Saber, mas não especificamente de filmes, produções, clássicos e lançamentos, mas do ambiente da sala de cinema e como ele vem se transformando – mesmo antes da tragédia pandêmica – e para isso convidei a curadora do Cineclube Cortina, Letícia Santinon, para falar sobre hábitos do público, a ameaça do streaming, o conceito de cineclube, a diferença entre curadoria e programação e também de seu trabalho à frente do Cortina, além de falar de sua trajetória no audiovisual e uma novidade que ela apresenta em primeira mão neste papo.
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Enquanto a China chega no topo, um confronto direto na Europa e a recessão nos Estados Unidos faz todo mundo voltar a falar sobre Guerra Fria, eu e Tomaz Paoliello aproveitamos esse gancho para falar sobre o que é este tipo de conflito e porque ele é melhor caracterizado pelo clima que vivemos entre o fim dos anos 50 e o começo dos anos 90 em nosso programa sobre política internacional. E a partir desta reflexão jogamos a luz em 2023 para tentar entender se o que estamos vivendo é uma reedição requentada deste período original ou se pode ser chamada de outro nome…
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Estava devendo essa conversa com a Sara Não Tem Nome há um tempo, desde antes de seu disco mais recente, A Situação, ter sido lançado. Sempre conversei com ela sobre seu processo criativo depois do ótimo Ômega 3 e tentamos algumas vezes gravar esse papo para o meu programa sobre música brasileira Tudo Tanto. Só conseguimos nos acertar depois do disco ter sido lançado – e ela fala sobre a conclusão deste processo e como isso se deu durante o período pandêmico e num governo de extrema-direita. Ela também aproveita para falar sobre seu mestrado, sobre mulheres multiartistas, e como isso influenciou este seu trabalho.
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Ultrapassamos a meia centena de programas e isso nos levou a uma DR sobre a natureza deste encontro – e inauguramos a segundo temporada do DM discutindo sobre o que significaram esses 50 programas e como os encaramos daqui pra frente. Mas não vamos ficar centrados só em nós mesmos, por isso além de eu e Dodô falarmos sobre a importância deste programa para nossas biografias por conta do momento histórico que ainda atravessamos, também falamos sobre shows no Rio de Janeiro e São Paulo, a épica reviravolta de Succession e inevitavelmente chegamos em Twin Peaks.
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Retomando as atividades do meu programa sobre jornalismo, entrevisto desta vez o querido Phelipe Cruz, que há anos transformou um blog pessoal em uma dos mais importantes veículos de cultura pop no Brasil. À frente do Papel Pop, do podcast Um Milkshake Chamado Wanda e da festa VHS, ele conseguiu reinventar parte do jornalismo de entretenimento no Brasil ao fugir de uma série de clichês que ainda acompanham este formato, influenciando novas gerações de leitores, ouvintes e fãs ao mesmo tempo em que mexia com as estruturas do próprio jornalismo convencional. Às vésperas de lançar um jornal diário em vídeo do Papel Pop, ele conta o que aprendeu com a imprensa tradicional, com a vida na internet e com os padrões corporativos para deixar sua marca tão consistente, sem trair princípios pessoais que o acompanham desde o início, há quase duas décadas.
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