Três dias no Rio é sempre pouco
Nunca dá tempo pra nada, mas ao menos deu pra bater um rango com o Matias, dar um sonzinho na Casa da Matriz (com direito a go-go girls até as cinco da manhã), tomar um chopp com o Bruno, dar umas duas bandas pela praia (soléu, paulistada!), esbarrar com o Zé Dassilva e com o Felix do nada, sem combinar – isso fora trabalhar (e pacas), mas faz parte do pacote… Vez que vem venho devagar (ah, as aliterações…).