As animações deletadas do Cálice Sagrado do Monty Python

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Entre as novidades da edição de 40 anos do clássico Monty Python e o Cálice Sagrado, o diretor e animador Terry Gilliam comenta suas pequenas obras-primas que ficaram de fora:

Amazon salva o Quixote de Terry Gilliam

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Falei sobre o acordo que o ex-Monty Python Terry Gilliam fechou com a Amazon que permitirá que um dos filmes mais intermináveis da história do cinema (The Man Who Killed Don Quixote, em produção desde 1998) seja realizado lá no meu blog do UOL.

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Zero Theorem: a volta de Terry Gilliam à ficção científica

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Um programador obcecado pelo sentido da vida em um mundo orwelliano caricato. Parece Brazil – O Filme. Mas Zero Theorem, o novo filme de Terry Gilliam, que finalmente volta à ficção científica, parece ir além da fábula que o diretor nos mostrou nos anos 80. A começar pelo protagonista pouco carismático e essencialmente metódico vivido pelo austríaco Christoph Waltz (o gênio que faz o Coronel Landa em Bastardos Inglórios e o Dr. Schulz de Django Livre).

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O filme só foi exibido no festival de Veneza e chega aos cinemas norte-americanos só no final do ano – ou seja, só em 2014 no Brasil. Mas valerá à pena esperar, olha só o trailer…

Os arquivos de Terry Gilliam

E o Silvano comentou sobre o trabalho que a filha de Terry Gilliam, Holly, está fazendo – organizando os arquivos do trabalho do pai, desde o tempo em que ele era o único americano do Monty Python até se tornar um dos diretores mais peculiares do final do século vinte. E o mais legal é que ela vem relatando a pesquisa num blog que acabou de criar apenas para isso.

Um cartão de natal de Terry Gilliam

Que gênio.

Tumblr do dia: If you don’t, remember me

Esse If You Don’t, Remember Me é uma obra de arte.

Terry Gilliam ensina a fazer suas animações

Esse vídeo é um achado e tanto:

Mais cinema minimal

O designer Brandon Schaefer segue uma linha parecida com a do minimalista espanhol Hexagonall – e ambos pertencem a uma cena global de remixadores visuais do inconsciente coletivo que, através do design, relêem o século 20 e o começo deste 21 com perspectivas bem além dos clichês que os cercam. Nessa mesma linha, vale conferir o Supertrunfo de fontes do Face 37, os livros-game de Olly Moss, os filmes de papel do Spacesick, os pôsteres do polonês Grzegorz Domaradzkis, o Tarantino do canadense Ibraheem Youssef, a filosofia pop do Mico Toledo e os super-heróis pulp de Steve Finch. E estes são apenas alguns dos que republiquei por aqui. Há muito mais.