Uma coleção de vinte minicontos de horror resumidos a duas frases. Veja abaixo e veja se consegue bolar uma dessas:
Os melhores filmes de terror são aqueles que não precisam de efeitos especiais nem de apelar pro gore – basta cutucar nossa própria imaginação pra ela pensar em coisas que não queremos. Como é o caso desse Lights Out, do sueco David Sandberg, que no mês passado ganhou o prêmio de melhor direção no festival inglês Bloody Cuts.
Só não assista antes de dormir…
É assim que a Nightmares Fear Factory, no Canadá, se vende. Só indo lá pra ver se é verdade, mas se você levar em consideração as fotos dos sustos…
Tem mais aí embaixo. E lá no final tem um vídeo que mostra o motivo de tanto susto:
“Hoje” é um conceito tão vago, quando o mundo digital se superpõe ao da televisão… Vi essa no Não Salvo:
Tanto que essa reportagem já deu origem a um tumblr, o #HojeNoSBT.
…um filme de ação?
…uma animação?
…um pornô?
…um curta?
…ou um de terror?
Esses infográficos fazem parte de uma campanha publicitária do Canal + francês. Via Ads of the World.
Via This is the Internet.
Que time!
Cronenberg (ídolo pessoal) estava às vésperas de lançar o épico Videodrome e Carpenter, seu remake para The Thing, o novo clássico O Enigma que Veio do Espaço, enquanto Landis havia acabado de lançar Um Lobisomem Americano em Londres. Os três se reuniram numa mesa redonda realizada pela produtora Universal para promover seus três filmes.
E os caras novaços. Que achado!
Pérola desenterrada pela Film Detail, dica preciosíssima da Jufa.
E se você não conhece Dennison Ramalho pelo nome, deveria conhecer – então é hora de assistir Amor Só de Mãe (2003), um dos melhores filmes de terror já feito no Brasil (e não é a primeira vez que eu o recomendo aqui). O filme ainda não foi para o YouTube e pode ser assistido na íntegra no PortaCurtas, da Petrobrás. Aos incautos, vale dizer que o média metragem é livremente inspirado no trágico samba-canção “Coração Materno”, de Vicente Celestino, que o Caetano regravou no Tropicália. Pra quem já conhece a faixa, vale ouvi-la de novo antes de entrar no clima bad vibe do filme de Dennison. Quem não a conhece pode deixar para ouvi-la depois do filme.
O mestre do horror italiano está para lançar Giallo, falado em inglês. Mesmo com o Adrien “só tem uma expressão” Brody encabeçando o elenco, é bom lembrar que estamos falando do sujeito que fez a ponte entre Hitchcock e o cinema de horror, criando todo um subgênero incomparável, o giallo – que significa “amarelo” em italiano (escrevi mais sobre isso quando falei da trilha sonora que o grupo Goblin escreveu para o livro Suspiria).