O único disco do Fellini que não existia em vinil

Depois de viabilizar o lançamento da versão em vinil do único disco do Fellini que não foi lançado neste formato graças a uma ação coletiva bancada pelos fãs, o selo Midsummer Madness anuncia que as cópias remanescentes de Amanhã é Tarde, disco temporão que Cadão Volpato e Thomas Pappon gravaram no início do século, mais de dez anos após o final da carreira original da clássica banda paulistana indie avant-la-lettre, está à venda para quem não participou do financiamento coletivo. Prensado em vinil laranja, o disco originalmente foi instigado pelo próprio Rodrigo Lariú, o homem Midsummer Madness, que o lançou na época apenas em CD. Disco maduro que aguça as qualidades desenvolvidas pelo grupo ainda nos anos 80, misturando poesia de boteco e samba de apartamento em gravações lo-fi, Amanhã é Tarde já está em pré-venda no site do selo e a entrega começa após o carnaval. “Nosso estoque fica em Santa Tereza, bairro boêmio da cidade, onde fica impossível sair de casa em alguns dias de folia”, explica Lariú, sem fazer contraponto ao carnaval, citando inclusive o próprio Fellini ao dizer que “gosto de samba”… Abaixo, um vídeo em que seus dois autores contam a história da gravação do disco.  

Vida Fodona #800: 28 anos do Trabalho Sujo

Virando o disco mais uma vez.

Ouça aqui:  

Vida Fodona #793: Calorão maravilhoso

Pra ficar daquele jeito…

Ouça aqui:  

Vida Fodona #791: Noventista

Eis que a música e o sol me trouxeram aqui.

Ouça abaixo:  

Vida Fodona #790: Deu vontade

Chega mais.

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Vida Fodona #779: Começo de abril

Caiu a temperatura mas não aqui.

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Vida Fodona #745: Semana puxada adiante

Vai ser bom demais.

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Vida Fodona #734: Aproveitar esse domingo ensolarado

Chega mais.

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Vida Fodona #729: Botando um sonzinho

Frio com solzinho.

Ouça aqui.  

Os 75 melhores discos de 2020: 52) Fellini – A Melhor Coisa Que Eu Fiz

“Eu sei, cê vai se mandar”