Cê tava achando que não ia rolar, né… Pode dizer.
National – “Brainy”
Lissie – “Bully”
Lou Reed – “I’m So Free”
Best Coast – “Crazy for You”
Of Montreal – “Coquet Coquette”
Pata de Elefante – “Reforma no Banheiro”
Mini Box Lunar – “Amarelasse”
Rubinho Jacobina e a Força Bruta – “Dr. Sabe Tudo”
David Bowie – “Young Americans”
Supergrass – “Pumping On Your Stereo”
Mitzi – “All I Heard (12 Inch Mix)”
RJD2 – “Ghostwritter”
Girls – “Lust for Life”
Tame Impala – “Remember Me”
Júpiter Maçã – “Little Raver”
Cornershop – “Norwegian Wood (This Bird Has Flown)”
Devo – “Beautiful World”
Não resisti e resgatei umas edições velhas do Trabalho Sujo impresso, tirei umas fotos e redimensionei pra colocar aqui no site. As fotos estão com cores diferentes não por conta da idade do papel, mas porque parte delas eu fiz de dia (as mais brancas) e a outra de noite (as amareladas). Dá uma sacada como era…

Nesta edição, dois segundos discos: o do Planet Hemp e o do Supergrass.

Nesta eu falei do Panthalassa, disco de remix que o Bill Laswell fez com a obra de Miles Davis, o segundo disco do Garbage, entrevista com Virgulóides, disco de caridade organizado pelo Neil Young e uma explicação sobre um novo gênero chamado… big beat.

Entrevistei os três integrantes do Fellini (Jair, Thomas e Cadão) para contar a história da banda, numa época em que eles nem pensavam em voltar de verdade (depois disso, eles já voltaram e terminaram a bandas umas três vezes). Também tem a história do Black Sabbath, uma entrevista que eu fiz com o Afrika Bambaataa e o comentário sobre a demo de uma banda nova que tinha surgido no Rio, chamada Autoramas.

Disco de remix do Blur, disco póstumo do 2Pac, Curve e entrevista com Paula Toller.

Discos novos da Björk, dos Stones, do Faith No More e do Brian Eno.

Discos novos do Wilco (Summerteeth), Mestre Ambrósio, coletâneas de música eletrônica (da Ninja Tune, da Wall of Sound – só… big beat – e de disco music francesa), resenha da demo da banda campineira Astromato e entrevista com o Rumbora.

Resenha do Fantasma, do Cornelius, do Long Beach Dub All-Stars (o resto do Sublime), do Ringo e do show dos Smashing Pumpkins em São Paulo, com a entrevista que fiz com a D’Arcy.

Vanishing Point do Primal Scream, disco-tributo ao Keroauc, Coolio e a separação dos irmãos da Cavalera.

Reedição do Loaded do Velvet Underground, Being There do Wilco e o show em tributo á causa tibetana.

Especial Bob Dylan, sobre a fase elétrica do sujeito no meio dos anos 60, com direito à entrevista com o Dylan na época, que consegui através da gravadora e um texto de Marcelo Nova escrito especialmente para o Sujo: Quem é Bob Dylan?

30 anos de Sgt. Pepper’s e o boato da morte de Paul McCartney.

Terror Twilight do Pavement, Wiseguys (big beat!), o disco de dub do Cidade Negra (sério, rolou isso), a demo do 4-Track Valsa (da Cecilia Giannetti) e entrevista com o Rodrigo do Grenade.

Pulp, Nação Zumbi, Ian Brown e Seahorses, uma coletânea de clipes ingleses e entrevista com Roger Eno, irmão do Brian.

30 anos de Álbum Branco, show do Man or Astroman? no Brasil, primeiro disco do Asian Dub Foundation, entrevista com a Isabel do Drugstore e demo do Crush Hi-Fi, de Piracicaba.

Os melhores discos de 1997: 1 – OK Computer, 2 – Vanishing Point, 3 – When I Was Born for the 7th Time, 4 – Homogenic, 5 – O Dia em que Faremos Contato, 6 – Dig Your Own Hole, 7 – Sobrevivendo no Inferno, 8 – I Can Hear the Heart Beating as One, 9 – Dig Me Out, 10 – Brighten the Corners… e por aí seguia.

20 anos de Paul’s Boutique, do Beastie Boys, disco do Moby, demo do Gasolines e entrevista com Humberto Gessinger.

Rancid, Superchunk e entrevista com o Mac McCaughan (do Superchunk), Deftones e Farofa Carioca (a banda do Seu Jorge).

Simpsons lançando disco e a lista dos 50 melhores do pop segundo Matt Groening, segundo disco do Dr. Dre, entrevista com Júpiter Maçã que então lançava seu primeiro disco.

A coletânea Nuggets virou uma caixa da Rhino, a cena hip hop brasileira depois de Sobrevivendo no Inferno, disco dos Walverdes e entrevista com Henry Rollins.

Sleater-Kinney, Fun Lovin’ Criminals, Little Quail, demo do MQN e entrevista com o Mark Jones, da gravadora Wall of Sound (o lar do… big beat).

25 anos de Berlin do Lou Reed, disco novo do Pin Ups, disco do Money Mark e entrevista com Chuck D, que estava lançando um livro na época.

Especial soul: a história da Motown e da Stax (lembre-se que não existia Wikipedia na época) e caixas de CDs do Al Green e da Aretha Franklin.

Retrospectiva 1998: comemorando um ano que trouxe artistas novos para a década…

…e os melhores discos de 1998: 1 – Hello Nasty, 2 – Mezzanine, 3 – Fantasma, 4 – Jurassic 5 EP, 5 – Carnaval na Obra, 6 – Deserter’s Songs, 7 – This is Hardcore, 8 – Mutations, 9 – The Miseducation of Lauryn Hill, 10 – Samba pra Burro. Em minha defesa: só fui ouvir o In the Aeroplane Over the Sea em 1999. Não tente entender visualmente, era um método muito complexo de classificação dos discos, um dia eu escaneio e mostro direito.

Beastie Boys, Scott Weiland e Boi Mamão.

A história do Kraftwerk (que vinha fazer seu primeiro show no Brasil), o acústico dos Titãs, Propellerheads (big beat!) e entrevista com Ian Brown.

Segundo disco do Black Grape, coletânea de 10 anos da Matador e entrevista com o dono da gravadora, Gerard Cosloy.

A carreira de Yoko Ono, disco novo do Ween, coletânea de Bauhaus, John Mayall e Steve Ray Vaughan e a trilha sonora de O Santo (cheia de… big beat).

Stereolab, Racionais, Metallica e 3rd Eye Blind (?!).

Disco de remixes do Primal Scream, caixa do Jam, entrevista com DJ Hum, Sugar Ray e disco solo do James Iha.

Cornershop, show à causa tibetana vira disco, Bob Dylan, Jane’s Addiction, Verve e entrevista com Lenine.

Disco de remixes do Cornelius, Sebadoh, Los Djangos, Silver Jews, entrevista com o Lariú e demo do Los Hermanos.

Disco de remixes da Björk e o novo do Guided by Voices.

Disco novo do Sonic Youth, reedição dos discos do Pussy Galore e entrevista com Edgard Scandurra.

Cobertura dos shows do Superchunk no Brasil, Pólux (a banda que reunia a Bianca ex-Leela que hoje é do Brollies & Apples e a Maryeva Madame Mim), Prince e Maxwell, coletânea da Atlantic e entrevista com os Ostras.

…e na cobertura dos shows do Superchunk eu ainda consegui que a banda segurasse o nome do Trabalho Sujo para servir de logo na página.
Editei o Sujo impresso entre 1995 e 2000. Durante esse período, ele teve vários formatos. Começou como uma coluna na contracapa do caderno de cultura de segunda e em 1996 virou uma coluna bissemanal ocupando 1/6 da página 2 do mesmo caderno. No mesmo ano, voltou a ter uma página inteira, nas edições de sábado e entre 1997 e 1999 ocupou a central do caderno de domingo. Neste último ano, voltou a ter apenas uma página, nas edições de sábado. Na época em que eu fazia o Sujo impresso, eu era editor de arte do Diário do Povo e, por este motivo, participei da criação do site do jornal em 1996 – e garanti que o Sujo tivesse uma versão online desde seu segundo ano. Foi o suficiente para que ele começasse a ser lido fora de Campinas (onde já tinha um pequeno séquito de leitores, que compravam o Diário apenas para ler a coluna) e ganhasse algum princípio de moral online, que carrego até hoje.
Na época, eu dividia o gostinho de fazer a coluna com dois outros compadres – o Serjão, que era editor de fotografia do jornal e que hoje está no Agora SP, e o Roni, um dos melhores ilustradores que conheço. Os dois são amigos com quem lamento não manter contato firme, mas são daquelas pessoas que, se encontro amanhã, parece que não vi desde ontem. Juntos, éramos uma minirredação dentro da redação – tínhamos reunião de pauta, discussões sobre o layout da página e trocávamos comentários sobre os discos que eu trazia para resenhar. No fim, eu fazia tudo sozinho na página (como faço até hoje), da decisão sobre o que entra ao texto, passando pela diagramação. Sérgio e Roni entravam com fotos e ilustras, mas, principalmente, com o feedback pra eu saber se não estava viajando demais ou de menos. Nós também começamos a discotecar juntos, mais um quarto compadre, o William, e, em 97, inauguramos o Quarteto Funkástico apenas para tocar black music e groovezeiras ilimitadas, em CD ou em vinil. Não era só eu quem escrevia no Sujo (eu sempre convidava conhecidos, amigos e alguns figurões), mas Roni e Serjão, por menos que tenham escrito, fizeram muito mais parte dessa história do que qualquer um que tenha escrito algo com mais de cinco palavras.
No ano 2000 eu fui chamado pelo editor-chefe do jornal concorrente, o Correio Popular, maior jornal de Campinas, para editar seu caderno de cultura, o Caderno C, cargo que ocupei durante um ano, antes de me mudar para São Paulo. Neste ano, para evitar confusões entre os dois jornais sobre quem era o dono da coluna (e não correr o risco de assistir a alguém depredar o nome que criei no jornal que comecei a trabalhar), decidi tirar o Sujo do papel e deixá-lo apenas online. Criei minha página no Geocities para despejar os textos que publicava em outra coluna dominical, no novo jornal, chamada Termômetro. Mas, online, seguia o Trabalho Sujo -até que, do Geocities fui para o Gardenal, e isso é ooooutra história.
Um dia eu organizo tudo bonitinho, isso é só pra fazer uma graça – e matar a minha saudade.
E por falar em Air, a dupla francesa fez há um mês uma série de shows no Cité de La Musique, em Paris, em que convidou amigos para dividir o palco, como o líder do Pulp, Jarvis Cocker, o trio nova-iorquino Au Revoir Simone e a dupla Hotrats, ninguém menos que Gaz Coombes e Danny Goffey, que eram do Supergrass. No YouTube tem muito mais vídeos desses shows, vale ir atrás.
“Cherry Blossom Girl” com Au Revoir Simone
“This is Hardcore”, do Pulp, com Jarvis Cocker
“Playground Love”, com os Hotrats
Volto a insistir: e um show do Air no Brasil, hein… Ninguém se anima a trazer?
Updeite: it will roll, se liga!
Vamos à nossa viagem semanal por emoções cortantes e sensações dançantes.
Flirtations – “Nothing But a Heartache”
Hail Social – “Anna Belle”
Angelo Badalamenti – “Laura Palmer’s Theme”
Egberto Gismonti – “O Gato”
Pixies – “Here Comes Your Man”
Why? – “Early Whitney”
Javiera Mena – “Yo No Te Pido La Luna”
Marcos Valle – “Cricket Sing for Anamaria”
Stereolab – “Spark Plug”
Sebadoh – “Forced Love”
Pavement – “Type Slowly”
George Harrison – “Beware of Darkness”
Fagner – “Traduzir-se”
Supergrass – “Je Suis Votre Papa Sucre”
Queen – “You’re My Best Friend”
Jards Macalé – “Anjo Exterminado”
Dave Brubeck Quartet – “Blue Rondo a la Turk”
Cure – “Lullaby”
U2 – “Zooropa”
Recém-paulistanizado, o catarina Tiago Agostini ouviu o questionamento acima de uma conterrânea e compilou faixas onipresentes nas pistas de dança de indie rock de São Paulo em dois arquivos. Algumas (como ele mesmo diz “‘Surfin’ Bird’ com os Raimundos”, por exemplo) passam longe do estereótipo, mas no geral a coletânea dá uma boa idéia de como dançam os indies – e, independente de pista, ficou bem boa.
E atenção: os links para download foram atualizados.
Disco 1
Radio 4 – “Enemies Like This”
Maximo Park – “Our Velocity”
Kaiser Chiefs – “Everyday I Love You Less And Less”
The Rapture – “Get Myself Into It”
Weezer – “Pork And Beans”
The Killers – “Mr. Brightside”
The Pipettes – “Pull Shapes”
The Sounds – “Queen Of Apology”
Scissor Sisters – “I Don’t Feel Like Dancing”
Justice – “D.A.N.C.E.”
MGMT – “Kids”
Klaxons – “Golden Skans”
The Go Team – “Panter Dash”
Los Pirata – “Nada”
The Clash – “London Calling”
Pulp – “Disco 2000 (Nick Cave Pub Version)”
Morrissey – “First Of The Gang To Die”
The Twilight Singers – “Underneath The Waves”
New Order – “Bizarre Love Triangle”
Franz Ferdinand – “All My Friends (LCD Soundsystem cover)”
Amy Winehouse – “Tears Dry On Their Own”
Disco 2
Black Rebel Motorcycle Club – “Six Barrel Shotgun”
CSS – “Left Behind”
The Strokes – “Juicebox”
Eagles Of Death Metal – “Only Want You”
Bloc Party – “Banquet”
Supergrass – “Alright”
Hot Hot Heat – “Bandages”
Peter Bjorn & John – “Young Folks”
Black Kids – “I’m Not Gonna Teach Your Boyfriend How To Dance With You”
The Ting Tings – “That’s Not My Name”
Radiohead – “Idioteque”
A-ha – “Take On Me”
Joy Division – “Love Will Tear Us Apart”
Violent Femmes – “Blister In The Sun”
Raimundos – “Surfin Bird”
David Bowie – “Rebel Rebel”
The Libertines – “Can’t Stand Me Now”
Queens Of The Stone Age – “No One Knows”
Franz Ferdinand – “This Fire”
The Smiths – “This Charming Man”
R.E.M. – “It’s The End Of The World As We Know It”
Ou seja: só falo no começo do programa. O resto, desce macio e reanima.
Isley Brothers – “Work to Do”
Teenage Fanclub – “Going Places”
Television – “See No Evil”
Supercordas – “Ruradélica”
Boo Radleys – “Wishing I Was Skinny”
Frank Jorge – “Elvis”
Supergrass – “Some Girls Are Bigger Than Others”
Royksopp – “Eple (Shakedown Club Mix)”
Cut Copy – “Lights & Music”
Ladyhawke – “Back of the Van”
Little Joy – “The Next Time Around”
R.E.M. – “Wake-Up Bomb”
Pulp – “Bob Lind (The Only Way Is Down)”
Vampire Weekend – “Cape Cod Kwassa Kwassa (Radioclit Mix)”
Gabriel Muzak – “Estética Terceiro Mundo”
Vanguart – “Los Chicos de Ayer (João Brasil Remix)”
Depois da overdose do programa passado, vamos com clássicos das antiga: Tegan & Sara, Sonic Youth do Dirty, dois Supers, Rick Astley, “money que é good nós num have”, Kid A for dummies, Stones instrumental, suequinha classe, dose tripla de instrumental brasileiro novo, Joe Jackson, cover de Beatles e dois australianos.
Lykke Li – “I’m Good, I’m Gone”
Lorrie Morgan – “Eight Days a Week”
Sonic Youth – “Youth Against Fascism”
Radiohead – “Idioteque”
Rick Astley – “Never Gonna Give You Up”
Rita Lee – “Ando Jururu”
Mike Flowers Pops – “MacArthur Park”
Cream – “Anyone for Tennis”
Os Incríveis – “Estou a Perigo”
All the People – “Cramp Your Style”
Daniel Ganjaman & Maurício Takara – “#1″
Fontaka – “Amnésia”
Guizado – “Coloridos”
Rolling Stones – “2120 South Michigan Avenue”
Joe Jackson – “Steppin’ Out”
Tegan & Sara – “Monday Monday Monday”
Supercordas – “Sobre o Calor”
Supergrass – “Grace”
Beastie Boys – “Flute Loop”
Ladyhawke – “Paris is Burning (Cut Copy Remix)”
Esqueci de fazer qualquer comentário a respeito do número maldito do Lost, mas paciência. O programa de hoje tem demos, mashup, remixes, covers, hits e clássicos. E eu falo por cima das músicas que têm asterisco do lado do nome.
Bo Diddley – “Who Do You Love?”
Wire – “Ex-Lion Tamer” (*)
Darryl Hall & John Oates – “Private Eyes”
Mark Ronson – “The Only One I Know (feat. Robbie Williams)”
Marvin Gaye – “Got to Give it Up”
Martha & the Vandellas – “Dancing in the Streets” (*)
Mutantes – “Jogo de Calçada”
Chico Science & Nação Zumbi – “Amor de Muito (Mario Caldato Mix)”
Lionrock – “Rude Boy Rock”
Teenage Fanclub – “Starsign (demo)” (*)
MGMT vs. Daft Punk – “One More Time to Pretend (Immuzikation Remix)”
MGMT – “Kids (demo)”
MGMT – “Electric Feel (Justice Remix)”
Jamie Lidell – “You Got Me Up” (*)
Cut Copy – “Hearts on Fire (Calvin Harris Remix)”
Cut Copy – “Hearts on Fire (Midnight Juggernauts Remix)”
Kanye West – “Flashing Lights (Diplo Remix)”
Estelle – “American Boy (feat. Kanye West) (Kill the Noise Remix)”
Supergrass – “Coffee in the Pot” (*)
DJ Shadow – “Six Days (Soulwax Mix)”
Novos VF na área, já que tu não assina o RSS…
– Vida Fodona 9: Supergrass na movimentação, demo do Flaming Lips, Céu, a namoradinha da crítica de MPB do Brasil, Walverdes brusco, Jesus & Mary Chain tocando Pink Floyd, Def Squad visitando Beastie Boys, Preza na íntegra, a banda de rock do Nego Moçambique, Mutantes clássico, música nova do TFC e set do Camilo Rocha com Jimi Hendrix e INXS.
– “Moving” – Supergrass
– “Body Movin’” – Def Squad vs. Beastie Boys
– “Capitão Presença” – Instituto
– “Jogo de Calçada” – Mutantes
– “It’s All in My Mind” – Teenage Fanclub
– “Assim Sou Eu” – Odair José
– “Seja Mais Certo” – Walverdes
– “Lenda” – Céu
– “Feeling Yourself Disintegrate (Eve Session)” – Flaming Lips
– “A Man is a Man” – Oz
– DJ Set do Camilo Rocha
– “Vegetable Man” – Jesus & Mary Chain
– Vida Fodona 10:
Entrevista e dois sons do Bonde do Rolê, Jack Johnson, Digitaldubs inédito com o Mr. Catra, o fim do surfe dos Beach Boys, Bad Folks, Kanye West sampleando Curtis Mayfield, Stretch, Four Tet ao vivo, Asian Dub Foundation + Racionais MCs, demo do Exile on Main Street, Takara, Headhunters e a única música lançada (até agora) do projeto Maquinado, do Lucio Maia.
– “Máquina de Ricota” – Bonde do Rolê
– “Sutura” – Maquinado
– “Good People” – Jack Johnson
– “6? – M. Takara
– “Coyotte Girl Revisited” – Bad Folks
– “She Moves She” (ao vivo) – Four Tet
– “Ventilator Blues (demo)” – Rolling Stones
– “I Remember I Made You Cry” – Headhunters
– “Why Did You Do It” – Stretch
– “Touch the Sky” – Kanye West
– “Dança da Ventoinha” – Bonde do Rolê
– “19 Rebellions” – Asian Dub Foundation e Edy Rock
– “Se Liga Nelas” – Digitaldubs e Mr. Catra
– “Surf’s Up” – Beach Boys
– Vida Fodona 11: Músicas novas do Edu K, Chico Correa, D2, Repolho e De Leve, sessão motorik com Can, Stereolab e Wilco, Flaming Lips tocando Radiohead, LCD Soundsystem e Pink Floyd no mesmo clima, Sérgio Mendes no hip hop, Satanique Samba Trio e Jorge Ben clássico.
– “Toda Colorida” – Jorge Ben
– “Never As Tired As When I’m Waking Up” – LCD Soundsystem
– “Burning Bridges” – Pink Floyd
– “Knives Out” – Flaming Lips
– “Mother Sky” – Can
– “Spiders (Kidsmoke)” – Wilco
– “Metronomic Underground” – Stereolab
– “Gueto” – Marcelo D2
– “Samba Da Bênção (Samba Of The Blessing)” – Sergio Mendes e Marcelo D2
– “México” – De Leve
– “Baile Muderno” – Chico Correa & the Electronic Band
– “Teletransputa” – Satanique Samba Trio
– “Gatas” – Edu K
– “Definhando Lentamente ou Emagrecimento Definitivo” – Repolho