A “árvore-brócoli”

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“Árvore-brócoli” (“Broccoliträdet” no idioma original) é só um apelido bobo para uma bela árvore na Suécia que foi fotografada por Patrik Svedberg, que entendeu a beleza da composição da planta, fotografando-a sempre que a paisagem e a natureza lhe dava outra roupa. O hobby virou uma conta de Instagram e uma viagem visual, saca só.

Tem bem mais fotos tanto no site oficial da árvore e em sua conta no Instagram, que vale seguir.

April 29, 2015. Time pass by.

Um vídeo publicado por A tree on Instagram (@thebroccolitree) em

Um show de Bob Dylan só para você

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Fredrik Wilkingsson, um sueco fanático por Bob Dylan, passou por uma experiência de ouro graças a um reality show. O programa Experiment Ensam (Experimento Só) leva participantes para passar sozinho por situações que normalmente são vividas em multidões e Fredrik foi escolhido para assistir sozinho a um show de Bob Dylan. Além de ser uma experiência emocional intensa, ela ainda cutucou bem os princípios cogitados pelo programa, que fala sobre solidão, sociedade e aceitação social. No show, que pode ser assistido abaixo, Dylan tocou versões para “Heartbeat” de Buddy Holly ,”Blueberry Hill” de Fats Domino e “It’s Too Late (She’s Gone)” de Chuck Wills.

Um grito na noite em Estocolmo

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Você já deve ter visto isso, mas em todo caso…

Que país doido!

O “Manah Manah” original – não o dos Muppets

É uma composição do italiano Piero Umiliani.

E que clipe é esse!

First Aid Kit ♥ Patti Smith

Vocês lembram das irmãs suecas Johanna e Klara Söderberg, que começaram a frequentar nosso imaginário em uma versão tocante de uma das melhores músicas do Fleet Foxes, não? Pois as duas tiveram a oportunidade, no Polar Music Prize que aconteceu em agosto, de cantar “Dancing Barefoot”, da Patti Smith, PARA a Patti Smith. E ela, da platéia, não conteve a emoção:

Quem mostrou foi a Babee.

Provérbio sueco

Catei no Feice do Horta.

Documentário revê os Rolling Stones jovens

Essa saiu antes do carnaval, mas inda não tinha postado aqui:

Alguém aí ainda agüenta Rolling Stones? Depois da overdose da megacorporação multinacional gerida por Jagger e Richards a que o Brasil foi submetido, voltar a máquina do tempo uns 40 anos e encontrar os atuais CEOs disfarçados de “rock stars” numa festa particular em uma cidade européia talvez seja o antídoto perfeito para anestesiar êxtases superlativos da passagem do grupo.

O documentário “Rolling Like a Stone”, que será exibido no Festival É Tudo Verdade (que começa dia 23 de março), em São Paulo, parte de um curto trecho de filme que registrou a passagem do grupo inglês pela cidade de Malmö, na Suécia, para reconstruir o conceito do grupo do outro lado do espelho. Centrado ao redor de uma festa particular da cena de rhythm’n’blues da minúscula cidade escandinava que contou com a presença ilustre de Mick Jagger, Keith Richards e Brian Jones (1942-69), o filme dos diretores suecos Magnus Gertten e Stefan Barg busca alguns dos coadjuvantes daquele dia para mostrar o que acontece com as pedras que deixam de rolar.

Somos atirados no meio de sexagenários saudosos de seus tempos de rock’n’roll, que recordam -uns com dor, outros com candura- dos tempos em que a sociedade poderia ser desafiada (e, quem sabe, o mundo ser mudado) com ruído elétrico, ritmo insistente e cabelos compridos. Integrantes de bandas anônimas (Gonks, Namelosers) e meninas apaixonadas pelo brilho dos ingleses colocam mais uma peça no quebra-cabeças cuja a imagem é a atual cultura pop –uma peça marginal, irrelevante, mas que mostra com precisão o impacto do rock na rotina do planeta.

Sem o áudio (a trilha sonora é composta por faixas das bandas citadas acima, de rock garageiro sem sal), o documentário é musicalmente insípido –mesmo para os fãs de carteirinha dos Stones (sempre em segundo plano, no filme), “Rolling Like a Stone” é, no máximo, curioso. Lento e enfadonho, o filme vale por mostrar de forma crua a triste realidade daqueles que sonham sonhos alheios. Como muitos no show histórico da praia de Copacabana.