Postei lá no meu blog no UOL uma compilação com os grandes momentos do stop-motion no cinema.
A animação em stop-motion – em que objetos estáticos são fotografados quadro a quadro emulando o movimento com a disposição destas fotografias em série – é um dos efeitos especiais mais antigos da história do cinema, quase tão antigo quanto a própria sétima arte. É o que prova esta compilação feita pelo estudante de cinema Vugar Efendi, que reúne os primeiros registros da técnica, feitos considerados obras-primas do gênero em seu auge até filmes e cenas que utilizaram o stop-motion como um efeito retrô.
A animação em stop-motion existencialista Anomalisa traz de volta Charlie Kauffman, o nome por trás de clássicos modernos como Quero Ser John Malkovitch, Brilho Eterno de uma Noite Sem Lembranças, Adaptação e Synecdoche, New York. Olha o trailer aí:
O estúdio australiano DropBear fez um clipe para a música “Quack Fat” do produtor Opiuo colocando várias mídias mortas – do disquete ao VHS, passando por videogames Atari, fitas cassete e um Walkman – para dançar conforme a música via stop-motion. Ficou fera.
A simples descrição da técnica usada pelo brasileiro radicado nos EUA Nando Costa já dá uma amostra do tom de seu curta The New America:
Fizeram no começo do ano, mas só vi agora.
Ficou demais.
Uma certa livraria parisiense, o amor pelos livros, stop-motion e uma paixão arrebatadora nesse delicioso curta mórbido que Spike Jonze fez em 2011.
Vi na Carol, que também viu há pouco tempo.
Bom esse curta em stop motion da produtora inglesa The Theory.
Pra começar bem a semana, mas tem que clicar aqui pra ver, porque o autor não deixa embedar o vídeo…