O personagem-símbolo da Sega vai ganhar o próprio filme, produzido pelo Tim Miller, de Deadpool – falei das conexões do novo filme com outras animações lá no meu blog no UOL.
Essa eu confesso que tinha na manga, mas nunca tinha me empolgado em usar. Mas é boa. Boas cartas, Tomás começou com estilo, gana – mais do que a carta inicial dos t-boys, que já têm adeptos à solta. Além da Bia, que deu início à resposta feminina às nossas t-girls, já entraram no jogo a Fernanda e a June.
E a Luíza amiga da Bia tem razão ao dizer que “onde já se viu reclamar logo da primeira carta?”, resumiu, antes de emendar, que “acho que eles não viram mulheres irritadas”. Eu posso falar por mim: já tive a minha cota e falei na maior sincera, coração aberto, sem rancor, pelo puro fair play. Não precisava vir com uma enxurrada de cartas num mesmo post (esse jogo não é buraco! Ninguém nunca vai bater :P), é só ir tocando na maciota, mais pelo jogo do que pela vitória. “No fim”, já dizia um pós-intelectual na virada do milênio, “quem ganha é a pista”.
E dica de internete pros t-boys. Quando for tag em blog e em tumblr, tudo bem manter o hífen, mas quando forem tuitar, juntem o nome numa mesma palavra, sem hífen, e com a hashtag. Assim: #tboys. O hífen desregula a busca no site. E se quiserem seguir um padrão, ponham o nome do cabra, o sinal de mais e o que tem na estampa da camisa que ele tá usando.
E, parabéns, a resposta foi melhor do que eu esperava (no entanto, não esperem t-boys repostados por aqui…).
Avisei segunda e volto a lembrar aqui: tou com um blog novo no Link que não vai ser relinkado aqui com a mesma freqüência que as matérias que publico no caderno. Para quem ainda não passou por lá, destaco a história por trás do anúncio do Radiohead no Twitter, um Mario Bros dos tempos do Império Romano, o lançamento do iPad para você montar, uma homenagem ao Xkcd, um site que mostra o que aconteceu no ano em que você nasceu, um encontro entre Mario e Sonic e uma nova hora mágica, além dos bastidores do Link.