Mais uma do Beck Record Club, desta vez com o Wilco.
Mais uma roubada da Babee: a banda nova do J. Mascis tocando “Everything Flows” e “Range Life”. Agora sim os anos 90 podem voltar.
Lembram de um dos melhores shows do ano passado? Vai virar DVD.
Foda-se, mais Clash:
Clash – “Guns of Brixton”
Clash – “Brand New Cadillac”
Clash – “Rudie Can’t Fail”
Clash – “Wrong ‘Em Boyo”
Clash – “Train in Vain”
Pra começar o dia devagar…
Falando no Clash…
Clash – “London Calling”
Clash – “Koka Kola”
Clash – “Clampdown”
Clash – “Jimmy Jazz”
Clash – “Spanish Bombs”
Que banda foda.
Vamo nessa: eis o documentário Revolution Rock, da PBS americana, sobre os shows da banda. Pena que só umas partes tão no YouTube.
Fuçando no YouTube, esbarrei com o Rage Against the Machine tocando “Clampdown”. O vídeo tá uma bosta, mas como Rage era bom…
É isso aí: os caras são os primeiros a abrir o projeto Toca Aí, do Sesc Pompéia, nesta quinta-feira. Além deles, o mês ainda inclui os Forgotten Boys tocando Stones (quinta que vem), a banda paralela do Cidadão Instigado (Clayton, Régis e Ryan atendem como The Mockers) tocando Beatles pós-66 e o Vanguart tocando Dylan. Mas confesso que, de todos, é o Instituto tocando Pink Floyd que mais me chamou atenção. Corre logo pra comprar o ingresso, que já tá acabando. Conversei com o Ganja sobre o que dá pra esperar desse show.
De onde veio a idéia desse show, hein: ela é parente do Dub Side of the Moon ou tem alguem na banda que é megafã do The Wall ou do Syd Barrett?
Na verdade, esse show faz parte de um projeto do Sesc chamado Toca Aí!. Serão quatro bandas tocando o repertório de outras bandas. Nos chamaram pra fazer o Pink Floyd e como o Instituto abre espaço pra eu montar a banda que eu quiser, chamei músicos amigos de outras bandas que são mega fãs do Pink Floyd como eu.
Quem tá na banda?
A formação será Fernando Catatau na guitarra e Regis Damasceno na guitarra e vocal – ambos do Cidadão Instigado -, Marcos Gerez -do Hurtmold – no baixo, Samuel Fraga – de uma das formações do Instituto – na bateria e eu nos teclados, piano e vocal. Montei um repertório bem lado B, focando na fase mais progressiva e de canções da banda. A idéia é seguir fiel aos arranjos do próprio Pink Floyd, mas é claro, tocando do nosso jeito.
O Instituto está há um tempo fazendo versões de outros artistas. Vem mais um projeto aí?
Olha, temos feito alguns laboratórios no Studio SP com shows temáticos e chamando vários convidados. É um formato que me agrada muito fazer, um exercício no que diz respeito a arranjos e direção musical. Dentre esses laboratórios, fizemos uma noite dedicada a música africana que foi incrível! Acredito que levaremos esse projeto adiante.
E o tão aguardado segundo disco, sai em 2010? Ou vocês já desistiram do formato disco?
Fazem 6 anos que dizemos em entrevistas “esse ano sai!”. Fico até com vergonha, mas a idéia é realmente sair esse ano. Eu sou fã do formato disco e acho um absurdo as pessoas quererem acabar com esse formato por conta de total incompetência da indústria fonográfica de grande porte. Acho que todos os formatos devem continuar existindo e o principal deles ainda é o disco – seja CD, vinil ou digital.
Falei com o Ganja sobre as versões que o Instituto tem mandado ao vivo, mas você já ouviu?
Atente pro próprio Ganjaman cantando. Fiquei de cara.