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Show

Preciso falar mais algo?

Tudo bem, eu falo: ficou massa.

Escrevi pro Divirta-se, do Estadão, sobre a expectativa para o show do Jon Spencer semana que vem.

Da máquina do tempo

Quando o Jon Spencer Blues Explosion se apresentou no Brasil pela primeira vez, não fui. Era uma das minhas bandas favoritas dos anos 90, mas uma confusão com agendas e horários me fez perder um show que, pelo que disseram, trouxe uma banda mais densa e menos elétrica do que a que conhecíamos. Seu líder ostentava uma barba pesada que fugia do visual rock’n’roll clean e bruto que caracterizava o som do trio. Por isso, quando fui vê-los ano passado no meio do festival de 21 anos da gravadora Matador, em Las Vegas (na festa do meu casamento), não esperava muita coisa – daí a surpresa ao ver um Jon Spencer em 220 volts, teletransportado direto de 1995. O outro guitarrista, Judah Bauer parece mais velho e o baterista Russell Simins engordou uns bons quilos. Mas, no palco, Spencer encarna um Mick Jagger utópico. Vê-los no Bourbon será genial.

Estou começando, devagar, a assistir a todos os Saturday Night Live, desde o início. E qual é a minha surpresa quando descubro que o clássico quadro abaixo esteve no primeiríssimo episódio do programa de humor…

Irrepreensível. Você deve lembrar do cover feito pelo Jim Carrey, no subestimado Man on the Moon.

Também é demais, mas não dá pra comparar com o original.

Mogwai na madruga

Taí um showzinho que poderia vir de novo, hein…

Vai Criolo:

No backstage do Glastonbury, com a irresistível “The Look”.

Dica do Lucas, valeu!

A íntegra do show dela no iTunes Festival, em Londres. Vejam logo, antes que tirem do ar.

E por falar em Adele, boa essa dica da Frá.

“Rolling in the Deep”, aliás, a música que eu mais ouvi na rua na Inglaterra, disparado.

Tem coisas que parecem ter saído de um filme de ficção científica…

E esse “alô” do Chacrinha é gravado, não é possível que alguém fale tanto tempo sem parar assim…

Dorgas ao vivo

Filmei o Dorgas na quinta passada tocando a minha música brasileira favorita desse ano, “Loxhanxha”. O som tava meio embolado, mas o show foi bem massa.