Em novembro o Trabalho Sujo completa 29 anos e dou início às comemorações com compadres e comadres de diferentes épocas da minha vida discotecando comigo em uma festa num endereço icônico, quando celebro a fase final deste retorno de Saturno na emblemática Casinha, novo endereço que o Mancha – da clássica casa que levava seu nome – está fazendo festas desde o ano passado. E além do próprio Mancha, ainda tocam comigo, neste sábado, gigantes que atravessaram diferentes fases da minha vida profissional: o escultor de luz Serjão Carvalho, que viu o Trabalho Sujo nascer quando ele ainda era uma página impressa em um jornal no interior de São Paulo; a eterna musa indie Kátia Mello, o icônico Luiz Pattoli que tocava nas Noites Trabalho Sujo do Alberta e da Trackers comigo, ao lado de Danilo e Babee (que convidei mas não podem vir) e minha dupla de Desaniversário Camila Yahn. A casa fica na Rua Jorge Rizzo, 63, em Pinheiros, abre a partir das 22h e a festa atravessa madrugada adentro, apareça pra me dar um abraço e se acabar de dançar, como de praxe. Os ingressos já estão à venda neste link.
Conversar sobre música só não é melhor do que conversar sobre música com os amigos, e assim trago mais um Vários Artistas, programa quinzenal que chamo velhos e novos chapas para papear sobre discos, shows, músicas e todo esse universo que tanto amamos. Desta vez voltei bem no tempo quando reconecto-me com um broder de décadas atrás – Serjão Carvalho construiu sua reputação na fotografia, mas sempre foi parceiro de sons e shows, principalmente o tempo em que trabalhamos juntos nos anos 90, em Campinas, quando ele assistiu ao parto do **Trabalho Sujo**. Várias histórias!