Ghost in the Shell em carne e osso

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Começam a sair as primeiras imagens da adaptação do clássico mangá para o cinema, com Scarlett Johansson – postei sobre a polêmica lá no meu blog no UOL.

São algumas cenas rápidas, com pouco mais de dez segundos, mas esquentam a polêmica a respeito da adaptação para o cinema do clássico japonês Ghost in the Shell para o cinema. A cena mais crítica não é propriamente uma revelação, mas uma materialização de uma imagem clássica do original, o momento em que a major Motoko Kusanagi despluga cabos de sua nuca, revelando sua natureza artificial.

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E agora é realidade: a protagonista de uma das principais franquias de ficção científica do Japão nasce em carne e osso como uma personagem de biotipo caucasiano. Isso acirra as críticas feitas à adaptação, que seria descaracterizada se não se passasse no Japão ou se sua personagem principal não fosse japonesa. Outra polêmica que ocorreu durante a produção do filme é que testes de computação gráfica teriam sido feitos com atores ocidentais para deixá-los com aparência oriental. Ninguém sabia dizer se isso significaria uma orientalização da personagem vivida por Scarlett Johansson que, a bem da verdade, ainda está sendo apresentada apenas como “Major”, sem nome ou sobrenome.

Então ainda não sabemos nem se o filme se passa no Japão.

E a julgar pelo elenco – que inclui nomes como Pilou Asbæk, Michael Pitt, Chin Han, Lasarus Ratuere, Rila Fukushima, Tuwanda Manyimo, Yutaka Izumihara, Juliette Binoche e o grande Takeshi Kitano – é bem provável que o filme mantenha uma natureza internacional, espalhando a trama que antes acontecia no oriente por todo o planeta. Não é a melhor solução, mas é mais tragável do que cogitavam fazer com a adaptação para outro clássico da ficção científica japonesa, Akira, que deixaria de se passar em Tóquio (ou Neo-Tóquio) para ser adaptado para Nova York (ou New New York). E isso com Leonardo di Caprio como o personagem principal. Ainda bem que isso (ainda) não aconteceu.

Pelos outros teasers que foram mostrados dá para ter uma ideia do quão literal – ao menos em termos estilísticos – o diretor Rupert Sanders quer que seja o clima de seu filme.

Ghost in the Shell é uma das principais obras do subgênero de ficção científica chamado cyberpunk, aquele que surgiu nos anos 80 nos Estados Unidos pregando um futuro pré-apocalíptico dominado por máquinas e telas, que tirava todo o otimismo do futuro o substituindo por questões ambientais e crises tecnológicas, além da onipresença da internet. A série originalmente era um mangá e foi adaptada como um anime em 1995.

Em defesa do filme, não custa lembrar o quanto Scarlett Johansson pode convencer num filme desta natureza – principalmente a partir de filmes e personagens tão diferentes quanto a fêmea do genial e estranhissimo Sob a Pele (2013), a espiã Natasha Romanoff nos filmes da Marvel, a assassina modificada geneticamente do filme Lucy (2014) ou a voz da inteligência artificial em Ela (também de 2013). Ghost in the Shell tem estreia programada para o início do ano que vem e, se manter o título do anime em português, também deverá se chamar O Fantasma do Futuro.

A banda nova de Scarlett Johansson

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Bem boa essa primeira música da banda só de meninas que a Scarlett Johansson inventou. A banda chama-se The Singles e tem, entre seus integrantes a Este Haim (do Haim), Holly Miranda, Julia Haltigan e Kendra Morris (todas estas cantoras com suas próprias carreiras individuais). A idéia da atriz era criar uma banda só de meninas ao estilo Go-Go’s e Bangles: “Queria ser como essas bandas, ultrapop mas ao mesmo tempo um pouco irônica, meio piadinha”, disse à Rolling Stone. Que venha mais!

Jarvis Cocker como uma deusa; Malkmus tocando Black Crowes; Scarlett Johannsoon cantando New Order; Pussy Riot tocando Le Tigre

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Sexta passada a Vice completou 20 anos e fez uma festaça com uns shows improváveis, pois a empresa pediu a alguns artistas tocarem músicas que faziam sucesso quando a Vice nasceu. O quão inusitado é Stephen Malkmus cantando o hit “Remedy”, dos Black Crowes?

Stephen Malkmus rocking the stage at the VICE party #pavement #vice20 #brooklyn #ny

Um vídeo publicado por Larissa Gomes (@larissagomes) em

Mas nesse sentido nada supera Jarvis Cocker cantando a megabalada “The Power of Love”, hit dos anos 80 de Jennifer Rush (regravado no Brasil como “O Amor e o Poder”, da Rosana), que lançou a carreira de Celine Dion quando esta a regravou no início dos anos 90:

A noite ainda teve Scarlett Johannson cantando “Bizarre Love Triangle” do New Order…

#scarjo covering #neworder i died #vice20

Um vídeo publicado por Lily Streeter (@streetcircus) em

…e Sasha Klokova do trio russo Pussy Riot mandando ver no hino feminista “Deceptacon”, do Le Tigre:

Deve ter sido massa.

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Tumblr do dia: Atrizes banguelas

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Jeff Vespa

IH! Nojento! Tchan!

 

Pernadas de Scarlett Johansson

Os poucos minutos de Johansson sendo Viúva Negra foi o que salvaram o segundo Homem de Ferro de ser uma mera versão arrastada do primeiro. Eis mais destes momentos no filme novo dos Vingadores:

Tumblr do dia: Teenage Mutant Ninja Noses

Muito mais aqui.

Aê Justin!

Scarlett Johansson foi vista com Justin Timberlake no dia em que fotos vazaram

Mas por um instante fiquei pensando no Justin dando dicas na carreira musical da Scarlett e…

Vazam mais fotos de Scarlett Johansson: agora de calcinha e num ângulo… hmmm…

Cuidado que é meio NSFW!

Saiu no Celeb Jihad. Mas a Kaíla matou a charada: cadê a tatuagem no braço? É uma impostora!