Linda a apresentação que Marcelo Cabral fez neste sábado na galeria São Paulo Flutuante, ali na Barra Funda. Apenas com sua voz e seu violão – sem nenhum tipo de amplificação, como são as apresentações na galeria – Cabral usou seu disco de canções Motor como ponto de partida para passear por seu repertório melancólico e intimista, puxando tanto músicas que foram gravadas por outros intérpretes quanto inéditas compostas durante a pandemia. Vale ficar de olho nas Sessões Flutuantes da galeria, sempre tem coisa boa.