Algo em comum com a Sandy

Como ela, eu também não gosto de cerva (mas “bebidas docinhas” é dose…). Mas e daí? Há todo um mundo publicitário abrindo-se à sua frente, veja só:

Com o corpo cheio de espuma após balançar freneticamente os quadris num baile funk da Furacão 2000, Sandy desceu da gaiola das popozudas e subiu ao palco para entoar “Bonde do Mengão Sem Freio”. Em seguida, entoou clássicos como “Tem que ter uma amante”, “Chatuba de Mesquita”, “69 Frango Assado” e “Soca Tcheca”. Na saída, anunciou que nunca mais fará um coraçãozinho com as mãos e, a partir de agora, adicionará uma letra ao seu nome artístico.

Via Piauí. A foto eu tirei do Extra. Worlds collide.

O papel do artista

“Não acho que seja fundamental, para mim o único dever do artista é fazer seu trabalho bem feito. Mas acho que eles podem apoiar causas sim, e se for a favor de uma causa legal, funciona, é ótimo. Eu mesmo já apoiei muita causa beneficente, social, ambiental. Política é beeem mais complicado aqui no Brasil. Nos Estados Unidos, eles praticamente só tem aqueles dois partidos, é algo bem definido, bem mais simples. Já aqui se você disser que apoia alguém, todo o resto se volta contra você. E aqui a gente vive essa situação bem desacreditada, né? Eu mesma não me empolguei com ninguém nessa eleição. Agora, se aparecesse um nome que eu sentisse que poderia salvar o Brasil, apoiaria totalmente, deixaria usar meu nome e tudo mais.”

Sandy, em entrevista ao Camilo.