Um mashup mistura duas das faixas mais emblemáticas do rock gaúcho da virada do século: os hits “Melissa”, da Bidê ou Balde, e “Detetive”, da Comunidade Ninjitsu. Segura!
A TVE gaúcha fez um especial em quatro partes sobre a cena que surgiu ao redor do Estúdio Vórtex, em Porto Alegre, e deu origem à cena gaúcha dos anos 80, entrevistando nomes como Wander Wildner, Frank Jorge, Carlos Gerbase, Humberto Gessinger, entre outros. Material importante num país que não registra suas cenas regionais nem seu passado musical, com várias imagens de época.
Dica do Mini.
E um dos grandes nomes do brega brasileiro e do rock gaúcho aos poucos começa a dar forma à sua obra em 2013. “Sofrimento Nunca Mais” é do ano passado, mas ganhou o clipe abaixo esse ano:
Ferla conta mais sobre o show do De Falla da semana passada:
E foi logo na terceira música do Lado A, “Sodomia”, quando o sempre provocativo vocalista Edu K dissertou algo na linha do “qualquer amor vale a pena”, que se revelou (ou se relembrou, neste caso) porque o De Falla é diferente para o mundo do roquenroll brasuca – para os gaúchos têm ainda mais significados, que vão surgir logo ali embaixo.
As fotos são do Fernando Halal, que deixou o link nos comments.
Biba Meira na bateria! E tocando o primeiro disco na íntegra! Hoje, em DUAS SESSÕES, em Porto Alegre. Incrível! A Zero Hora acompanhou um ensaio pro show de hoje.
:-O
Bem que podia, hein…
A banda é tão boa…
Já sugiro: Bidê abre os shows do Teenage Fanclub no Brasil. Todos. Imagina que delírio.
Carlinhos explica o que podemos esperar do novo disco da banda…
Arqueologia do rock gaúcho, com público cantando todo o refrão junto. Mini quem mandou.
Documentário de Felipe Ferreira sobre a banda mais importante da história do rock gaúcho. Imagens de arquivo inacreditáveis, causos de rachar o bico, entrevistas com todos os envolvidos e os hits de sempre – além de discussões sobre a natureza de vanguarda da música do grupo, a influência da Jovem Guarda e da música cafona na banda. A certa altura, o Birck, dando entrevista no contraluz, de propósito, resume: “A Graforréia, eu defini isso há muito pouco tempo, é uma resposta a todo aquele monte de merda inútil que a gente aprendeu no colégio. Porque você tem as informações, mas não sabe pra que serve, como você vai coordenar aquilo. E a Graforréia é exatamente isso, pegava todas aquelas informações, juntava de maneira desconexa e cuspia de volta”. A primeira partedo documentário tá aí em cima, as outras (partes 2, 3, 4, 5, 6 e 7) tão aí nos links.