Vida Fodona #825: Outubro já começou daquele jeito que a gente gosta

Não dá pra ficar parado…

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Vida Fodona #820: Agosto intenso

E não dá pra ficar parado.

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Vida Fodona #816: A segunda metade de 2024 acabou de começar

50% e pouco já foram…

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Vida Fodona #805: Pegando fogo

Vambora que o ano já começou quente!

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Vida Fodona #804: O primeiro programa de 2024

Feliz ano novo com a trilha sonora da minha virada do ano entre o Ceará e Brasília.

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Vida Fodona #803: Um outro gênero

Há um estilo brasileiro musical que às vezes parece MPB, outras parece brega, outras parece rock dos anos 80, outras parece new wave, mas não é nada disso…

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Ótima segunda edição do Primavera em São Paulo

Fora o calor dilacerante que atravessou esse fim de semana, a segunda edição do Primavera Sound em São Paulo funcionou redondissimamente bem. Ótimos shows sempre no horário, poucas filas e fácil acesso ao festival, que ainda conseguiu utilizar bem o espaço do Autódromo sem transformar um festival de música numa feira de marcas.

Mesmo que boa parte do elenco não fosse formada por artistas que vivem seu melhor momento hoje (como foi a edição passada do festival), o Primavera São Paulo teve showzaços que arrebatou fãs com ótimo som e bom tratamento pro público (distribuição de água na grade, algo que deveria se tornar regra) em instâncias tão diferentes quanto Cansei de Ser Sexy, Bad Religion ou Slowdive.

Os shows de Beck e Pet Shop Boys merecem destaque, afinal passaram por diferentes momentos de suas carreiras sem fazer concessões para os hits e botando todo mundo pra cantar junto. O bardo norte-americano ia do solo de gaita ao funk setentista, passando pelo rap de araque de seus primeiros hits e delicadas canções ao violão, mostrando-se um showman completo. Já a dupla inglesa conduziu sua apresentação austera e impecável, Neil Tennant com a mesma voz e fleuma de sempre, claramente emocionado com o público, que recebia os velhos hits com novos arranjos como bênçãos.

Outro momento especial foi quando Marisa Monte recebeu Roberto de Carvalho para celebrar Rita Lee, o que valeu até um momento de interação da diva com o público, algo tão raro.

Mas desde o anúncio das atrações, o Primavera teve um só dono: Robert Smith e seu Cure fizeram uma apresentação transcendental, um show hipnótico e alto astral, denso e pop, melancólico e esperançoso, psicodélico e existencialista, atravessando duas horas e meias de crises sentimentais, odes românticas e hits radiofônicos como se a nossa vida dependesse disso (e ah como depende…). São Bob era transparente sobre como estava feliz com a repercussão do público, que manteve-se gigantesco até o final das duas horas e meia de apresentação do Cure. É meio redundante citar os grandes momentos do último show de domingo sem falar nele inteiro, quem foi sabe. E é claro que eu filmei uns trechos desse fim de semana nota 10…

Assista abaixo:  

Vida Fodona #801: Lanny Gordin (1951-2023)

Minha homenagem a esse deus de seu instrumento. Viva Lanny!

Ouça abaixo:  

Mais capas de discos expandidas

O compadre Caramuru Baumgarten viu meus posts sobre inteligência artificial expandindo capas de discos e me chamou num canto pra mostrar algumas que tinha feito.

Veja mais abaixo:  

Rita Lee no espaço sideral

E vocês viram que o velório de Rita Lee será no planetário do Parque do Ibirapuera? A despedida acontece na manhã desta quarta, a partir das 10h.