Link – 7 de junho de 2010

Mão no controle, olho na bolaA Copa móvelFifa 10 ou PES 2010?Concentração e distraçãoComo criar uma internet menos mal educada?Quando scraps viram namoroA indústria pornô quer o seu celularVida Digital: Anthony Volodkin, do Hype Machine

Link – 29 de março de 2010

Vem aí a lei que vai mudar a webMarco Civil hackeado mostra a participação dos brasileirosE depois, o que acontece com o Marco Civil?O que aborda o projeto de leiOlha o nível das leis sobre internet no BrasilO que os olhos não veem, o Photoshop desenhaA arte do século 21, no iPhone e via FacebookKit Kat na mira • Samsung, TV 3D e E-Book • Bom, bonito e… vai, caro ele não éDo bloco para o celularMegarretrôBonitinho, mas…Fone para ouvir baixinhoÉ só começarPossantinhoBlackberry maduroAndroid DuracellQuem seremos nós na internet? Qual o login que escolheremos?4 cantosMuitas opções na PaulistaCartas marcadas no CentroLocalize-se no FoursquareVida Digital: Mary Lynn Rajskub

Link – 22 de março de 2010

Games brotam nas redes sociais • ‘Colheita’ bate Twitter no Brasil • Análise: ‘O que engorda o boi é o olho do dono’, mesmo se for virtual De mafiosos a bichinhos de estimaçãoConcurso premia lavoura artísticaSeremos pagos para jogar games ruins?Jogue!Caminhos percorridos numa nova narrativaSeu corpo conectado na webDesligado ou fora da área de coberturaMicrosoft do bemSabe quem perde na briga entre Google e Apple? A NokiaO novo Shawn Fanning ou o novo Steve Jobs?Entrevista: Salim Ismail, diretor da Singularity UniversityVida Digital: Karina Buhr

Link – 15 de fevereiro de 2010

Google e Facebook fazem tudo pelo socialConheça o Google BuzzFacebook de cara novaO brasileiro do Google BuzzUm erra onde o outro acertaHá smartphones que têm mais cara de ‘dumbphone’Novidades móveis em BarcelonaUsabilidade garante sobrevida de netbook‘Bioshock 2’ mete mais medo que o primeiroParem tudo! ‘No More Heroes 2’ voltou pesado‘Flattr quer contornar a necessidade de pirataria’O Google quer entrar no meio da sua conversaFinanciamento esvazia lan houses50 milhões hipnotizados por BejeweledCem pessoas querem Orkut OuroBiblioteca Britânica de graça no KindleVida Digital: Jason Rohrer

Google Buzz e o Facebook

Meus dois centavos sobre o Google Buzz…

Um erra onde o outro acerta

Lembra de quando o Google apareceu? Seu visual clean mostrava que não eram necessários todos aqueles links e diretórios – característicos do Yahoo, o grande mecanismo de busca dos anos 90 – em uma página dedicada apenas a procuras feitas online. A solução do Google era um ovo de Colombo: só com um campo de busca sob um logo colorido, ele relembrava a todos que menos era mais.

Lembra de quando o Facebook apareceu? Seu visual clean mostrava que uma rede social não precisava parecer uma penteadeira de madame (o MySpace) nem uma sala de pré-escola (o Orkut). A solução do Facebook foi arquitetônica nos dois sentidos: ao oferecer um ambiente em que se deve reter o público-alvo, o site apresentava-se agradável, organizado, hierárquico, cool. Tanto sua arquitetura de informação quanto seu acabamento visual têm exatamente o mesmo peso. O site deve ser fácil de ser entendido, utilizado e percorrido, além de, por que não, agradável.

Eis os dois gigantes da internet hoje em dia. E agora, ao lançar um serviço de mensagens instantâneas muito parecido com o Twitter integrado ao seu e-mail, o Google tenta se reinventar de olho em tempos mais – para usar uma palavrinha da moda– “sociais”.

Em outras palavras, assumiu que o Facebook – a maior rede social do mundo – é seu principal rival.

Mas entre o Buzz e uma rede social envolvendo todos os serviços e produtos Google, há um longo caminho. O serviço recém-lançado, no entanto, não é o primeiro flerte do gigante rumo a uma plataforma mais social. O YouTube e o seus Maps já têm elementos de rede social, seu Reader permite compartilhamento de conteúdo. Mas foi com o Buzz que o Google assumiu que quer mudar sua natureza.

Eis o problema central: o Facebook sempre foi uma rede social. É um ambiente murado, em que todos que querem estar ali concordam em ficar apenas ali. Já o Google é o oposto disso. Começou como uma porta de entrada para a internet e está aos poucos crescendo um muro ao redor dela. E se, para usar o Google, for preciso estar dentro destas paredes, muita gente vai pular fora.

Isso fora a questão da interface, que ainda é bisonha – confusa, feia, sem hierarquia, quase aleatória. Parece um rascunho do Google Wave. Não seria o caso de o Google lembrar de como era quando começou?

Resquícios de uma antiga civilização online

Falando no Onion, mandei essa antes no Link.

Proto-Formspring

A mais nova melhor rede social de todos os tempos da última semana é o tal do Formspring, que permite que pulhas anônimos e curiosos cara-de-pau perguntem coisas que querem saber sobre você (eu tou lá, mas não pergunta merda que eu xingo a tua mãe). Aparentemente uma idiotice pra perder tempo (como toda rede social), o Formspring, no entanto, pode se tornar uma espécie de We Feel Fine do mal, se tiver um “momentum” em que todo mundo comece a prestar atenção no site (como o Irã funcionou para o Twitter). A prática, no entanto, é pré-digital e a Bean resgatou um caderno de infância que partia do mesmo pressuposto do novo site. A Ana também comentou sobre a semelhança entre os dois formatos. Me preocupa tanto isso: a história digital, tudo bem, ela meio que se autorregistra (cache do Google não existe à toa). Mas e todas essas tradições de quem foi criança, jovem ou adolescente no final do século 21? Alguém tem um compêndio com todas as variações de “Chora Bananeira”? Quais os melhores trotes telefônicos da história antes de isso virar o Mussão, quais os Paretos que não foram gravados?

Você já entrou no novo Orkut?

Ele já.

Link – 2 de novembro de 2009

Um novo capítulo na história do livro brasileiroQuinhentos anos depois, livro pode mudarOutros e-readersSaiba como funciona o KindleA volta online do pagode dos anos 90Navegando sem o mouse‘Antena’ de rádio mundial é cara demais no Brasil‘Gotas de Sabedoria’ em 140 caracteresPlasma de 50 polegadas transforma tudo em cinemaHeróis da Marvel saem no braço sem dó e com estilo em novo videogameCâmera da Samsung tem “modo miguxo”A versão hi-tech de “a primeira faz tchan”Robô elimina a hora do ‘xis’ para fotoGalaxy casa-se bem com o AndroidTrocando arcos e flechas pelo ativismo digitalComo o Twitter ajudou a Costa do Marfim a enfrentar o lixo tóxicoIranianos se arriscaram para twittar, diz ativistaO fim do Geocities encerra a saudosa era da web 1.0A ‘Facebookização’ do OrkutFacebook muda de cara e irrita usuáriosListas do Twitter ajudam a organizar fluxo de postsBrasil quer discutir lei sobre internet com internautasVida DIgital: Blogosfera policial

Link – 10 de agosto de 2009

Com a correria da viagem, esqueci de postar o Link de segunda aqui.

Uma semana com Mark ZuckerbergFotografando direito com uma câmera simplesEm baixa, fotografia aposta em novidades para reagirCelulares provam que qualidade não é tudo na hora da fotoNo Brasil, Migux tem mais usuários do que o FacebookO conflito que travou o TwitterVida Digital: Judão