E a banda californiana celebra os beasties com “So What Cha Want”.
Curtinho, mas valeu.
Tony Hawk, Fat Mike, Flea e outros pilares da cena faça-você-mesmo dos EUA contam como foi ter de assumir o outro lado da vida que levavam, quando viraram pais. The Other F Word promete:
Stevie Wonder
Fiz um exercício de eliminar o Rock in Rio da minha vida e me senti como se não acompanhasse uma novela, um reality show, um campeonato de futebol – e olhando assim à distância é fácil perceber, pela escalação e natureza do evento, o quanto que o mainstream do pop caminha sozinho, na inércia, feito um zumbi – e carrega massas de zumbificados no embalo. Separei uma lista enorme de shows inteiros colocados no YouTube (essa moda nova), mas repare na natureza descartável e supérflua das bandas listadas, algumas jogando reputações inteiras na vala do “show pras multidões”. Separo o Stevie Wonder e Elton John como mestres desse mesmo mercado, idealizado entre os anos 70 e os 80 (não por acaso a época em que os dois artistas se consolidaram como hitmakers), mas repare como é possível viver completamente alheio a esse tipo de música. Isso porque eu não precisei listar Ivete Sangallo, Sepultura, Angra ou Capital Inicial, só pra ficar nuns exemplos mais óbvios.
Elton John
The Record Books é um projeto do designer See Gee e é autoexplicativo, não? Tem muito mais lá no set do Flickr dele.
“The Red Hot Chili Peppers have obviously based their career on Gang Of Four and they’d admit that. The guitar on their single ‘Can’t Stop’ was directly from one of our early songs and when I heard it I thought, ‘That’s going a bit far’. I bumped into Flea at a party and he said, ‘Andy, I just don’t understand why you’ve never sued us’.”
Andy Gill, Gang of Four, via NME.
Realmente…
Também achei essas versões sem masterização, olha:
Maior galera torce o nariz pra esse disco, mas eu acho fodão. É um Red Hot dark, pessimista – e com o Dave Navarro na guitarra. É fácil-fácil melhor do que qualquer disco do Jane’s Addiction (não é muito difícil, né…).
Fora que o One Hot Minute tem outro motivo pra ser uma boa lembrança.
Que disco…
Que disco.
E você já viu o making of desse disco?
De chorar… Tem umas partes dele no YouTube.