Rafael Campos da Rocha com graça

O “jornal do futuro” esqueceu de publicar em sua versão online ao cartum que o Rafael Campos da Rocha reagia à descrição que eu fazia de seu trabalho num post natalino do fim do ano passado (essa eu curti, Rafael, ficou engraçado). Tive de esperar a publicação no blog do artista para não ter que reproduzi-la numa foto tirada com celular (Helô até sugeriu tirar foto com Instagram, mas eu sou menino, uso Android). Irônico esse lapso acontecer na edição em que o caderno que publica a polêmica sobre o livro do Nicholas Carr, que outro Rafael, o Cabral, entrevistou no Link no ano passado (e também publicamos o artigo de Steven Pinker citado no texto do caderno da “concorrenssa”).

Mais mimos de natal

No mundo P2P, repassar presente de natal não é fail como na vida offline, por isso repasso dois presentes alheios que vieram bater no pé da minha árvore. O primeiro é um especial do artista plástico Rafael Campos da Rocha, um cara que eu não sou propriamente fã (you say cabeça, I say sem-graça), mas que está especialmente inspirado (é a natividad, como perceberá) neste presente oferecido pelos irmãos Mesquita. O outro é uma mixtape do Zé Gonzalez, que enfileira hits natalinos sem cair naquela pasmaceira Vaticano-Disney-Globo que tempera o zeitgeist.


Zé Gonzalez – XMAXXX 2010 (MP3)